Perfil

A história do Martorelli Advocacia de Família e Sucessões começou em 2007, mas a advogada Gisele Martorelli atua nessa área jurídica desde 1997, quando trabalhava para outro escritório. Sua empresa é conhecida nacionalmente por oferecer um atendimento diferenciado a um público específico do Direito de Família e Sucessões, em particular nos casos envolvendo divórcios entre casais, processos de guarda dos filhos, pensões alimentícias e causas envolvendo inventários e temas relacionados à sucessão de empresas. Um atendimento interdisciplinar, com o apoio de psicólogos e psicanalistas, em uma sala ampla, aconchegante e intimista que remeta a um divã, estão entre os diferenciais de seu trabalho jurídico.

“O cliente que vai tratar dos assuntos de família, em geral, traz com ele muito sofrimento, seja por um momento de divórcio, de separação, de falecimento, ou de guarda que envolve a situação dos filhos. É uma etapa da vida que a carga emocional é muito forte e as pessoas estão vivendo seus lutos. O advogado de família precisa ter sensibilidade para lidar com esse público. Então, quando imaginei um escritório vocacionado para esse tipo de especialidade foi também no sentido de capacitar e preparar a mim e a toda a equipe para lidar com esse cliente diferenciado. O conceito desse escritório também permite mais discrição e sigilo durante os atendimentos”, ressalta Gisele Martorelli.

Para atuar nessa área, a advogada lembra que é preciso ter muita habilidade porque essa especialidade do Direito não envolve apenas os aspectos jurídicos. Trata-se da história de vida das pessoas, muitas delas ainda em formação. Por isso que, nas causas em que atua, ela busca sempre a mediação dos conflitos para chegar a uma melhor solução jurídica para ambos os lados. “Nos processos de família, vencer é um conceito relativo, porque não se pode destruir a outra parte. Vencer é manter a família inteira ainda que o casal se separe. Esse é o grande desafio do advogado de família. É tentar a conciliação, resolver de forma amigável, evitar o litígio, ter cuidado com o que escreve para não adjetivar o outro. É claro que nem sempre a conciliação é possível, mas a responsabilidade está também em buscá-la ao máximo”, defende.

Ela lembra que essa fase de transição por que passam as famílias durante a separação deve ser conduzida com cautela e sensibilidade. É preciso evitar que o andamento do processo ocorra de forma desastrosa e que o momento deixe sequelas profundas que impeçam uma possível reestruturação no futuro. Segundo Gisele, é importante, para quem vai se divorciar, procurar por um especialista habilitado para fazer processos familiares e de sucessão.

“Depois de muitos anos de estudo, eu comecei a entender que quando há um divórcio entre duas pessoas, a família está se desfazendo de um formato para poder caminhar em outro formato. E preservá-los, nessa fase de transição, é fundamental para garantir a manutenção de uma estrutura sadia, sobretudo para os filhos. Além de alcançar as questões objetivas, o advogado precisa deixar os personagens em condições de diálogo para criar suas crianças após o divórcio. Um processo judicializado mal conduzido pode comprometer as relações de forma definitiva e os filhos vão crescer com o pai e a mãe, muitas vezes, intrigados, sem desenvolver uma guarda compartilhada de qualidade”, coloca Gisele Martorelli.

Além de Gisele, a equipe tem mais sete advogadas e quatro funcionários da área administrativa e de apoio. “O nosso escritório tem foco exclusivo nessas especialidades. Claro que existem outros processos que são desdobramentos da área de família, como ação de posse, de despejo, e outras da área cível. Nossa equipe também atua em outras especialidades quando há essa necessidade”, diz Gisele.