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O Direto da Redação inaugura, com este post, a sua seção de vídeos. Para a estreia, optamos pelo formato de uma conversa descontraída (e com pouquíssima maquiagem) entre o autor deste texto e os repórteres Jailson da Paz e Ana Cláudia Dolores, da editoria de Vida Urbana e que estiveram recentemente fazendo a cobertura do Rio+20.

O resultado do trabalho deles você conferir no Diario de Pernambuco desta sexta-feira, que traz encartado dois cadernos especiais (dez páginas cada, com a participação também da jornalista Glauce Gouveia, que fez a apuração local) com as experiências mundiais de sustentabilidade que podem ou já estão sendo aplicadas no estado.

Tornei-me o “âncora” do vídeo por um simples motivo: em 1992, fiz parte da equipe que o jornal mandou para a cidade maravilhosa com a incubência de cobrir a Rio 92 (a história já foi contada no blog, confira aqui).

Vinte anos para quem trabalha em jornalismo é como viver em outra galáxia. Em 1992 estávamos a anos-luz da tecnologia que nos permite trabalhar quase em tempo real. A nossa conversa foi justamente na comparação da cobertura dos dois eventos e nos bastidores do trabalho da dupla atual. E concordo plenamente com uma afirmação deles: cobrir um evento internacional deste porte é uma experiência única (se bem que o hotel na minha época era muito melhor).

Agradecimentos especiais às repórteres Juliana Colares (no papel de maquiadora) e Ana Maria Nacimento (no papel de cinegrafista), além de Roberta Cardoso (edição) e Aline Ramos (edição de imagens). A estagiária Érica de Paula sugeriu o título deste post e Tatiana Nascimento (repórter e blogueira de Economia) alertou, por experiência própria, que eu abrisse mais parágrafos. Que a força sempre esteja com elas…