Távola redonda e tricolor

Távola redondaO presidente do Santa Cruz, Fernando Bezerra Coelho, vem sabendo costurar com maestria todas as arestas que vêm aparecendo no Arruda.

No dia 14 deste mês, o Diario publicou uma reportagem na qual lideranças corais demonstravam descontentamento com a gestão de FBC (leia AQUI).

A queixa era que quando o mandatário deixa o Recife – como secretário econômico do estado, presidente de Suape ou “ambos” -, o Tricolor ficava parado.

Ao voltar de sua última viagem ao exterior, Bezerra negou isso, alegando que havia delegado funções aos seus dirigentes (Antônio Júnior, vice de Comunicação, por exemplo, estava negociando com a Champs).

Mas para apagar logo o mal estar causado pelo episódio, Bezerra se encontrou com os líderes tricolores em um almoço na quarta-feira, no shopping Paço Alfândega. Um encontro sem cabeceira, como nos bons tempos da Távola Redonda (no século XII, na Inglaterra).

A paz, então, continua reinando no Santa, que vem se reestruturando. E assim deverá ficar até 11 de janeiro de 2009, na estréia do Pernambucano, contra o Sete de Setembro, em Garanhuns. A partir desta data, o problema já passa a ser com a torcida, que voltará a cobrar o time (além de apoiar, é claro).

E nesse caso, apenas uma mesa não será suficiente.

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