É agora ou nunca, Sport

Série B-2010: Paraná 0 x 2 Sport. Wilson e André Leone marcam os gols da vitória leonina. Foto: Paraná Clube/divulgaçãoHaja reviravolta.

Após bater na porta do G4, o Sport teve uma chance incrível para entrar na zona de acesso à elite.

Teve o clássico nordestino contra o Bahia, na Ilha do Retiro.

Reuniu 27 mil torcedores em sua casa e perdeu… E os demais resultados foram horríveis.

A diferença em relação ao G4 subiu de 2 para 5 pontos.

Todo aquele esforço nos 12 jogos sem perder pareciam ameaçados após uma partida.

Na noite desta terça-feira, uma tarefa indigesta.

Era tentar pontuar contra o Paraná Clube, em Curitiba, para não se distanciar ainda mais dos primeiros colocados neste suado e imprevisível Campeonato Brasileiro.

A torcida leonina estava com um olho no estádio Durival de Britto e o outro nas outras partidas desta rodada completa da Série B, a 25ª.

Com uma tranquilidade impressionante, o Sport dominou o jogo. Marcou duas vezes no primeiro tempo, com Wilson (pênalti) e André Leone (zagueiro estreante).

Mudou o esquema no 2º tempo, mais precavido e encaixando bem os contra-ataques. Magrão voltou a fazer boas defesas e o ataque criou bastante.

O time pecou nas finalizações, é verdade. Desta vez, não fez falta. Desta vez!

Paraná 0 x 2 Sport, no último jogo da noite.

Bahia e América/MG perderam em casa. A Ponte Preta empatou.

Consequência: o G4 voltou a ficar perto, agora a 3 pontos do Rubro-negro.

Em seguida, uma sequência de dois jogos na Ilha do Retiro, contra América/RN e Ipatinga, ambos na zona de rebaixamento. Seriedade, mas com o foco nos 6 pontos.

Conclusão: é agora ou nunca…

1/6 de alegria

Série B-2010: Náutico 1 x 2 São Caetano. Foto: Edvaldo Rodrigues/Diario de Pernambuco

Nos últimos seis jogos, uma vitória e cinco derrotas na Série B.

Os últimos seis jogos foram todos pelo segundo turno da Segundona.

São míseros 16,6% de aproveitamento. Dado que mostra a realidade descendente…

A situação do Náutico está complicadíssma no Brasileiro.

Na noite desta terça-feira, mais uma vez a torcida viu um Timbu apagado nos Aflitos, agora diante do São Caetano.

O Azulão abriu o placar com Eduardo aos 31 minutos de jogo e Giovanni empatou logo depois, em cobrança de falta.

A torcida passou a cobrar raça e empurrar o time.

E quase veio um lampejo de alegria.

Por pouco o meia Giovanni não virou o jogo aos 37 minutos. Acertou a trave!

No contra-ataque, o “crime”. Golaço do meia Ailton, revelado pelo próprio Timbu e que hoje defende as cores do time paulista.

Ele não comemorou, em respeito ao Alvirrubro – atitude que virou moda na boleirada -, mas de que adiantou?

O mal já estava feito… São Caetano 2 x 1.

Maradona nipônico

Copa do Mundo de 2010: Argentina 1 x 0 Nigéria. Maradona e Heinze. Foto: Fifa/divulgação

Antes fosse um convite para Maradona trabalhar no Japão…

Os programas de humor no Japão conseguem ser ainda mais sem noção que os da velha guarda no Brasil. É um pastelão do começo ao fim.

Mesmo sem entender absolutamente nada da língua local, é possível assistir ao concurso de imitação do técnico Diego Armando Maradona.

Sim. Japoneses imitando aquele Maradona que foi ao Mundial de 2010, na África do Sul… De fato, era mesmo uma caricatura de treinador!

Veja uma imitação chilena do treinador com trejeitos e entonação de voz AQUI. Trata-se de uma apresentação de quase 9 minutos do humorista Stefen Kramer, que esteve em junho, durante a Copa, no programa Halcon Camaleon, na TVN, do Chile.

Acertou na lata

Latas de cerveja dos clubes cariocas: Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco

Latas personalizadas.

A ideia nem é nova, mas faz tempo que estava em desuso. Dando início a um novo ciclo, gerando receita, naturalmente, a Ambev lança neste mês de outubro uma edição especial de cervejas da Brahma com estampas dos quatro grandes clubes do Rio.

Mas a inovação está no detalhe… Nada de distintivos enormes nas latas de alumínio. Os escudos estão lá, é claro. O destaque, porém, vai para a camisa de cada time.

Botafogo, 7: Garrincha.
Flamengo, 10: Zico.
Fluminense, 9: Super-Ézio.
Vasco, 10: Roberto Dinamite.

A ideia deve se estender aos outros clubes patrocinados pela empresa no país. Ao todo, são 21 times, sendo quatro do Nordeste. Dois em Fortaleza (Ceará e Fortaleza) e dois em Salvador (Bahia e Vitória). Faltou o mercado pernambucano (veja AQUI).

Ambev à parte, bem que os clubes do Recife poderiam lançar projetos assim. Tomando como ponto de partida a lata com a “camisa especial”, quais seriam os craques – e os números – dos times pernambucanos? Comente!

Abaixo, a série especial da Kaiser, em 2000, com modelos de Santa, Náutico e Sport. Em 1995, rubro-negros e tricolores também tiveram outras latas, produzidas pela Evansville, dos EUA. Quer ver mais latas de clubes de todo o mundo? Clique AQUI.

Edição especial da cerveja Kaiser em 2000: latas de Santa Cruz, Náutico e Sport