A “única” barreira argentina

Estudiantes de La Plata, tetracampeão da Libertadores e campeão argentino de 2010. Imagem: Estudiantes/divulgação

A armada brasileira será fortíssima na Taça Libertadores da América de 2011.

A CBF será a confederação com o maior número de representantes. Serão seis, sendo quatro bicampeões. Os técnicos Santos e Cruzeiro e raçudos Grêmio e Inter.

Outros dois brasileiros ainda estão em busca do primeiro troféu.

Curiosamente, os dois mais endinheirados. Fluminense e o seu plano de saúde eterno na camisa e Corinthians e o seu pool de grandes empresas no rastro da popularidade do clube paulista. Os seis entram com o rótulo de favorito ao título.

Na Argentina, o oposto. Um coadjuvante, quase disfarçado.

Os gigantes Boca Juniors e River Plate estão fora pelo segundo ano seguido. Os rivais de Buenos Aires não alcançaram uma pontuação suficiente para lograr a classificação.

Os hermanos vão mandar cinco times para a próxima disputa continental. Atualmente, um deles é sinônimo de pesadelo. Tem mística, técnica, raça e história.

Estudiantes de La Plata, tetracampeão… Faturou o 4º título em 2009.

Neste domingo, o Pincha se credenciou de vez, ao conquistar o título argentino, do Torneio Apertura, de forma incontestável. Ganhou 14 jogos e só perdeu 2 (veja AQUI).

A defesa só foi vazada 8 vezes em 19 partidas…

O meia Verón, aos 36 anos, ainda comanda o time. De cara, vai pegar Cruzeiro e Corinthians (caso passe pela Pré-Libertadores) na fase de grupos. Bronca!

Mas e os outros quatro clubes argentinos na maior disputa das Américas?

Nada que preocupe muito. Apenas o Independiente, heptacampeão, Vélez Sarsfield, campeão de 1994, Argentinos Juniors, campeão em 1985, e um tal de Godoy Cruz.

2001, um ano definido antes do apito

Diario de Pernambuco: 12/12/2010

A campanha até o título pernambucano de 2011 terá 26 jogos, com muito tempo de bola rolando. O campeão vai passar 2.340 minutos em campo. O hexa, foco de rubro-negros (conquista) e alvirrubros (manutenção), no entanto, começa bem antes disso.

Os bastidores são tão importantes quanto a presença no gramado. O Superesportes se aprofundou nas páginas do Diario de dez anos atrás em busca do período que antecedeu ao histórico Estadual de 2001. São 20 dias essenciais, sem um jogo sequer.

No Náutico, uma articulação política que salvou um clube que se apequenava ano a ano. No Sport, fatos controversos, minando a Ilha do Retiro antes do apito inicial.

A reportagem foi publicada na edição deste domingo do Diario de Pernambuco.

Náutico – Leia sobre os 20 dias que garantiram o hexa em 2001 AQUI.

Sport – Leia sobre os 20 dias que acabaram com o hexa em 2001 AQUI.

Até 13 de janeiro de 2011, data da abertura do Pernambucano, os dirigentes vão ter muito tempo para conduzir os clubes. Para bem ou para o mal…

Estadual além de Pernambuco

Pernambuco e o BrasilO futebol brasileiro tem uma peculiaridade histórica em relação às grandes potências da bola. Uma temporada dividida geograficamente.

Antes do Brasileirão, os campeonatos estaduais. E são nada menos que 27…

Precursores dos regionais, interregionais e nacionais, os combalidos certames locais ainda mexem com as torcidas no início do ano.

Em 2011, o Campeonato Pernambucano chegará à sua 97ª edição.

A enquete desta semana quer medir o grau de interesse do torcedor que frequenta o blog sobre os outros estaduais do país.

Além do Campeonato Pernambucano, você acompanha mais algum Estadual?

Paulista, Carioca, outros ou nehum? Participe!