A armada brasileira será fortíssima na Taça Libertadores da América de 2011.
A CBF será a confederação com o maior número de representantes. Serão seis, sendo quatro bicampeões. Os técnicos Santos e Cruzeiro e raçudos Grêmio e Inter.
Outros dois brasileiros ainda estão em busca do primeiro troféu.
Curiosamente, os dois mais endinheirados. Fluminense e o seu plano de saúde eterno na camisa e Corinthians e o seu pool de grandes empresas no rastro da popularidade do clube paulista. Os seis entram com o rótulo de favorito ao título.
Na Argentina, o oposto. Um coadjuvante, quase disfarçado.
Os gigantes Boca Juniors e River Plate estão fora pelo segundo ano seguido. Os rivais de Buenos Aires não alcançaram uma pontuação suficiente para lograr a classificação.
Os hermanos vão mandar cinco times para a próxima disputa continental. Atualmente, um deles é sinônimo de pesadelo. Tem mística, técnica, raça e história.
Estudiantes de La Plata, tetracampeão… Faturou o 4º título em 2009.
Neste domingo, o Pincha se credenciou de vez, ao conquistar o título argentino, do Torneio Apertura, de forma incontestável. Ganhou 14 jogos e só perdeu 2 (veja AQUI).
A defesa só foi vazada 8 vezes em 19 partidas…
O meia Verón, aos 36 anos, ainda comanda o time. De cara, vai pegar Cruzeiro e Corinthians (caso passe pela Pré-Libertadores) na fase de grupos. Bronca!
Mas e os outros quatro clubes argentinos na maior disputa das Américas?
Nada que preocupe muito. Apenas o Independiente, heptacampeão, Vélez Sarsfield, campeão de 1994, Argentinos Juniors, campeão em 1985, e um tal de Godoy Cruz.