Caminho para o gol brasileño

Estrada para Campana, sede da Seleção Brasileira na Copa América 2011. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Buenos Aires – Em Campana, o quartel general da Seleção Brasileira, 60 quilômetros ao norte da capital federal. Lá, na luxuosa La Reserva Cardales, um time sempre pressionado. De vez em quando até mesmo quando vence, devido à atuação.

Desta vez, uma pressão embasada na falta de algo vital no futebol, o gol.

A Era Mano Menezes, com nove partidas na Seleção desde agosto de 2010, foram apenas 10 gols. Pior. Nos últimos 270 minutos, apenas um tento.

Inversamente proporcional, a defesa sofreu apenas dois gols – que resultaram em duas derrotas, é verdade, diante de Argentina e França.

Então, na entrevista coletiva desta terça-feira, na reapresentação da Canarinha após a estreia frustrante na Copa América, um atacante e um zagueiro.

Alexandre Pato e Thiago Silva, atacante e zagueiro do Milan, amigos e titulares também no Brasil. Enquanto Pato buscava o discurso de evolução para o sábado, contra o Paraguai, Thiago  justificava que ninguém desaprendeu, em clara defesa ao grupo.

“Após 2  anos no Milan, quanto o Pato balança a cabeça eu já sei pra onde a bola vai.”

O entrosamento nas palavras ficou evidente. Basta, agora, mostrar isso no campo.

Copa América 2011: coletiva do Brasil em Campana, com Alexandre Pato e Thiago Silva. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

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