De Kieza em Kieza, o G4

Série B 2011: Náutico 2x0 Vitória. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Ricardo Jesus, artilheiro da Série B, já marcou 11 vezes com a camisa da Ponte Preta. Caso não deixe o clube de Campinas, será difícil alcançá-lo com essa média.

Mas bem que o alvirrubro Kieza vem se esforçando…

Onipresente nas melhores chances do Náutico nesta Segundona, o atacante vem sendo a diferença – e olhe que ele demorou bastante para se firmar nesta temporada.

Na noite desta terça-feira, quando o estádio dos Aflitos – com a volta do TCN, como todos cansaram de comentar – se tornou uma pressão 100% a favor, o Timbu venceu o Vitória pro 1 x 0, gol de Kieza, claro, pela 7ª na competição. Foram 13 mil pessoas.

Brigando pela bola, girando sobre o marcador, balançando as redes e fazendo tremer a arquibancada. Assim como Jesus, Kieza também ficará bem visado pela turma da elite, em busca de reforços para o restante do ano – a diretoria timbu já deve estar atenta.

E está visado mesmo. Aos 18 da etapa final o camisa 9 foi derrubado na área. Pênalti. Na cobrança, Kieza chamou a responsabilidade, deslocou o goleiro e ampliou: 2 x 0.

Aumentou a conta, agora com oito gols, com a ótima média de 0,61 por rodada.

O Alvirrubro voltou ao G4, passou o rival rubro-negro (do Recife) e respirou fundo para fazer um bom clássico dentro de duas rodadas. Tudo isso, sem que Waldemar Lemos precisasse mudar o seu estilo… Sequer estava no banco, vendo de camarote.

Série B 2011: Náutico 2x0 Vitória. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

4 Replies to “De Kieza em Kieza, o G4”

  1. Parabéns a Kieza pelos dois gols e também aos passes de Neno e Rogério. Vamos tirar o stress e comemorar o G-4, o sabor. Nada está garantido, vamos trabalhar e aprimorar a defesa e as finalizações, conforme as determinações do Prof. Waldermar. O campeonato é longo, difícil e ter bons times, como vimos. O lema do Náutico é Vim, Vi e Venci, nesta temporada.

  2. E aqueles da turma do mimimi que vive esperneando nos twitter da vida, chorando a saída de Ricardo Xavier, Heffner, Saconny e outros jogadores de grife, devem estar com as bocas tostadas. Vão falar o que do Waldemar Lemos? Ah, vão continuar falando. E que continuem assim, para esvaziar cada vez mais a credibilidade daqueles que torcem para o quanto pior melhor. Talvez por alguma razão pessoal. Ou por aspiração pessoal. Ranço de política velha. Mas bom, melhor comentar, ou melhor, parabenizar Kieza, Rogério, Diego Bispo, Marlon, que veio de um time pequeno do Rio, como tantos criticaram, Elicarlos, Derlei, Gideão, grande Gideão de tão criticado, vítima do mais puro preconceito por não ser de grife – entenda-se por isso jogador que atua no sudeste-sul do país -, e entre todos que estão honrando a camisa alvirrubra, Waldemar Lemos. Palmas para o velhinho. Só falta ele colocar Eduardo Ramos para jogar mais. E que Eduardo não venha com essa de dizer que está jogando sozinho. Ele anda muito bem acompanhado. Principalmente por Elicarlos.

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