Probabilidades da Série B 2011 – A 4 rodadas do fim

Projeções da Série B 2011 a 4 rodadas do fim. Crédito: Infobola e Chance de Gol

Faltam apenas quatro rodadas para o fim da Série B do Brasileiro. Hora de apresentar as novas as projeções do Infobola e do Chance de Gol para os times pernambucanos.

G4 formado por dois paulistas, um pernambucano e um baiano. Vantagem de 1 ponto.

Com as 340 partidas na competição, a chance de acesso do Timbu varia entre 97,2% e 98%, mostrando coerência nos cálculos. Assim como o Leão, entre 12,9% e 14%.

O 4º lugar tem, hoje, um aproveitamento de 51,9%. Projetando esse dado para a 38ª rodada, a pontuação da última vaga ficaria em 59 pontos…

Contudo, o número histórico para um tranquilo acesso à elite é de 65 pontos – por mais que neste ano o índice deva cair. De qualquer forma, o Náutico precisa somar 6 pontos – 2 vitórias – , ou 50% dos pontos restantes.

Já o Sport necessita de mais “14 pontos”. Como faltam apenas quatro jogos (12 pontos a disputar), o Rubro-negro saiu da margem de segurança e torce contra outras equipes.

Enquanto isso, o Salgueiro já está matematicamente rebaixado à Série C.

Confira os dados da última rodada clicando aqui. Fontes: Infobola e Chance de Gol.

Eis a 35ª rodada para os pernambucanos:

08/11 – Náutico x Barueri (19h30)
08/11 – Portuguesa x Sport (19h30)
08/11 – Salgueiro x Bragantino (19h30)

Em vez de fumo, pontos

Série B 2011: ASA 1 x 2 Náutico. Foto: Federação Alagoana de Futebol/divulgação

Na famosa Terra do Fumo, o Náutico teria a chance de estruturar a sua classificação antecipada à Série A. Um resultado positivo e o time ficaria com um pé e meio na elite.

Confiante no resultado, a torcida alvirrubra foi em peso ao estádio Coaracy Fonseca.

A campanha fora de casa nem era tão animadora, com apenas três vitórias em 16 jogos, mas o time encaixado e a consistência das últimas atuações credenciaram a esperança.

Num campo castigado pela chuva em Arapiraca, a partida contra o ASA foi dura, com muitas faltas, jogadores escorregando bastante e chutes de longa distância.

A equipe comandada por Waldemar Lemos precisou ter paciência para impor o seu jogo, na base dos contragolpes. Até levou um susto, com uma bola na trave de Marielson.

Porém, quando acertou o que já estava premeditado, a vitória começou a ser escrita…

Aos 31 minutos, Eduardo Ramos articulou, Airton tocou e Kieza bateu com categoria. O atacante voltou ao topo da artilharia, ao lado de Lincom, agora com 19 gols.

O jogo seguiu na mesma, com o Timbu bem postado e o ASA tentando pressionar.

Na etapa final, numa faixa curta de tempo, o alvinegro de Alagoas acertou novamente a trave de Gideão. Duas vezes, aliás. Ambas com Gilberto Matuto.

Aos 35 minutos, enfim, a tranquilidade para a campanha vermelha e branca.

Em um contra-ataque, obviamente, Derley certou um chute no cantinho do goleiro e ampliou a vantagem, emocionando os alvirrubros presentes no estádio.

Reinaldo Alagoano ainda diminuiu no finzinho, mas não evitou a 16ª vitória do Náutico neste Brasileiro, 2 x 1. Na Terra do Fumo, o Náutico preferiu voltar com os pontos…

Na terça-feira, nos Aflitos, diante do Barueri, a apoteose de um ano de superação.

O dia do batismo olímpico do escanteio

Primeiro gol olímpico da história, em 1924. Foto: Fifa/divulgação

Imagem rara…

A Fifa divulgou uma foto do primeiro gol olímpico da história.

Mérito de um argentino, em 2 de outubro de 1924.

Curiosamente, o chute direto do escanteio para a meta só passou a ser válido justamente naquele ano, com algumas mudanças na regra do futebol.

Durante um amistoso em Buenos Aires, com a presença do cantor de ango Carlos Gardel na arquibancada, Cesáreo Onzari ajudou o seu país a vencer a Celeste por 2 x 1.

Como o Uruguai havia conquistado a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris em 1924, o argentinos ironizaram o lance e batizaram de “gol olímpico”.

Tempo depois, Onzari comentou sobre o incrível lance:

“Acho que o goleiro acordou mal naquele dia ou estava irritado por algum motivo, porque nunca mais consegui acertar de novo”.