As discussões não vão parar até 2014

Jerôme Valcke, secretário-geral da Fifa. Foto: Fifa/divulgação

Não foi por falta de aviso…

A Copa do Mundo de 2014 sempre pareceu um megaprojeto pronto para atrair todos os tipos de polêmica, de atraso até o limite da paciência até negócios mal explicados.

A Fifa, com seu histórico de problemas internos, também parecia colaborar para esse cenário turbulento no Brasil.

Assim, a 17 meses da Copa das Confederações, o governo brasileiro e a cúpula da Fifa, na figura do secretário-geral Jerôme Valcke, ainda articulam a “Lei Geral da Copa”.

Trata-se de um calhamaço de regras para o período das duas competições, com a poderosa marca construída desde 1930.

Nesta sexta, Valcke publicou um artigo no site oficial da Fifa, em português. Veja aqui.

Abaixo, um dos parágrafos.

“A realização de um evento da magnitude de uma Copa do Mundo da FIFA vai além da construção de estádios de primeiro nível. O segredo do sucesso é a infraestrutura global, caso dos transportes públicos, da capacidade dos aeroportos e das acomodações para hospedagem. Temos de garantir que todos os torcedores e torcedoras tenham a oportunidade de acompanhar sua seleção e de se divertir e não precisem passar por pesadelos logísticos durante o Mundial — e isto vale tanto para o público brasileiro quanto para o estrangeiro.”

A visibilidade do Brasil estará em jogo. Além do público presente (local eestrangeiro) e dos milhões de telespectadores, o evento contará com 18 mil profissionais da imprensa.

Ainda há tempo de organizar a Copa do Mundo em grande estilo. Ainda…

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