Ao campeão mundial, a posse definitiva… de um diploma

Taça Fifa. Foto: Fifa/divulgação

De quatro em quatro anos, o capitão de uma seleção tem a honra de erguer da Taça Fifa logo após o triunfo na Copa do Mundo. É o auge do futebol.

Volta olímpica, festa nos bastidores e pronto. Na saída do Maracanã, em 2014, haverá um oficial da entidade, de terno e óculos escuros, cercado por seguranças.

Nas mãos, um estojo especial produzido pela Louis Vuitton.

A festa com a taça oficial, criada pelo italiano Silvio Gazzaniga em 1974, acabará ali.

Na verdade, haverá uma troca, por questão de segurança…

O cobiçado troféu de 36,8 centímetro e com cinco quilos de ouro 18 quilates, será substituído por uma réplica com as mesmas dimensões, mas banhada a ouro.

O executivo voltará para Zurique com o troféu no estojo, enquanto a réplica da Fifa ficará com a federação vencedora. A posse, neste caso, também é temporária.

Em vez de algumas horas com o “Troféu”, como a Fifa se refere à relíquia de valor imensurável, serão quatro anos com o “Troféu do Vencedor”, apelido da cópia.

Então, na véspera do Mundial de 2018, agendado para a Rússia, o campeão terá que devolver a taça, mediante solicitação por escrito da associação que comanda o futebol.

Além das lembranças inesquecíveis da glória que está por vir, o próximo campeão mundial só terá direito, de forma definitiva, a um diploma chancelado.

“Congratulations, world champion.”

O gesto do capitão será mais exclusivo do que se imagina… Depois, só no cofre.

Tudo isso está presente no tópico 47 do regulamento da Copa do Mundo (veja aqui).

De forma clara, o documento diz que qualquer arranhão nos troféus vai custar caro.

Qual troféu deste post é o original do Mundial e qual é a réplica?

Taça Fifa. Foto: Fifa/divulgação

As primeiras caras recifenses de 2012

Escalações primárias de Santa Cruz, Sport e Náutico para o Pernambucano de 2012

Na despedida de 2011, os esboços de Santa Cruz, Sport e Náutico para 2012.

Apesar do ritmo lento nas contratações até aqui, vale conferir as escalações montadas pelo Superesportes com os novos atletas e jogadores que já renovaram contrato.

Somente os goleiros mantiveram as posições. E os três times estão bem servidos. No ataque, Cobra Coral e Timbu lançaram novos nomes. Na defesa, idem para o Leão.

Tricolores, rubro-negros e alvirrubros já têm, sim, uma equipe para colocar na disputa.

Resta saber a qualidade técnica em campo.

Vale lembrar que o Estadual começará em 15 de janeiro.

Obviamente, os elencos ainda não estão consolidados. Em breve, uma análise mais detalhada das formações do trio de ferro. Desde que cheguem mais reforços…

Qual é o setor mais carente tecnicamente do seu clube, até o momento?