Inesquecível para Marcos e 3,3 milhões de rubro-negros

Libertadores 2009: Sport 1 (1) x (3) 0 Palmeiras. Foto: Diario de Pernambuco

Nesta quinta, o jornal Folha de S. Paulo publicou uma longa entrevista com o goleiro Marcos, que anunciou a sua aposentadoria do futebol após 530 jogos pelo Palmeiras.

Abaixo, a penúltima das 29 perguntas ao campeão mundial de 2002 com a Seleção.

Qual o jogo inesquecível da sua carreira?

“O jogo inesquecível da minha vida recente foi contra o Sport Recife, na Libertadores de 2009. Foram os três pênaltis, peguei pra caramba no jogo. Foram muitas bolas, eu fui bem. Também tem jogo inesquecível de tudo quanto é tipo. Tem o jogo contra o Atlético-GO que eu peguei três pênaltis e a gente errou quatro e foi desclassificado. Tem aquele que todo mundo fala do Marcelinho, mas esse aí já faz muito tempo.”

Em 12 de maio de 2009, o Sport venceu o Palmeiras por 1 x 0. Contudo, o Alviverde avançou às quartas de final da Libertadores no pênaltis, por 3 x 1.

Marcos teve, de fato, uma atuação soberba naquela partida na Ilha do Retiro. Por sinal, a festa do camisa 12 após o triunfo é a capa da sua biografia (veja aqui).

Confira a íntegra da entrevista com o goleiro clicando aqui.

Bola nova da Penalty, secreta para doze clubes

Bola da Penalty

Os 138 jogos do Pernambucano de 2012 serão disputados com a bola S11, da Penalty.

A pelota substitui a Bola 8, da mesma fabricante.

A substituição, de fato, já deveria ter acontecido, com a pré-temporada dos doze clubes participantes. Porém, nenhum deles recebeu a nova bola…

A estreia da S11 no estado deverá ser justamente na primeira rodada da competição!

Os grandes clubes do estado já solicitaram cerca de 35 bolas, cada um, mas o prazo ficou mesmo para o dia 15 de janeiro, o domingo que abrirá o torneio.

E olhe que a marca vai produzir a mesma bola para outros dez estaduais…

Eis a descrição da nova bola da Penalty, que é pela 5ª vez a fornecedora da FPF.

“É construída em oito gomos, pesa entre 420 e 445 gramas e mede de 68,5 a 69,5 centímetros. A bola possui o sistema Termotec, que a torna impermeável, mais rápida, macia e com maior durabilidade, além de ter menor deformação e mais precisão”.

Considerando 35 bolas por clube e as sete por partida a cada rodada, inicialmente o futebol local necessita uma carga de 462 novas bolas…

Tecnicamente, o modelo seria quase o mesmo. Mas é, como se diz, “quase”…

Resta torcer para  que a S11 não surpreenda todos como a Jabulani no último Mundial.

Plano de ataque por patrocínios

Mapa da RMR

Devidamente traçado, o plano do presidente da FPF, Evandro Carvalho, para a prospecção de patrocinadores é baseado em três segmentos da economia.

1) Bebidas
2) Automóveis
3) Bancos

No caso, a entidade já tem contrato firmado no primeiro setor com a Coca-Cola, via naming rights do Estadual até 2014, por cerca de R$ 600 mil/ano.

Os outros dois ainda seguem em aberto. O BMG seria o banco parceiro, mas a saída da empresa do futebol inviabilizou o acordo de R$ 600 mil pelos campeonatos da base.

Segundo o dirigente, duas indústrias automotivas e cinco bancos estão em negociação.

Será que este tipo de projeto de prospecção é comum nos clubes?