A quinta classificação da elite nacional em 2013

Classificação da Série A 2013, na 5ª rodada. Crédito: Superesportes

Enfim, uma tabela completa. Os três jogos adiados, sendo um da segunda rodada e dois da quinta, foram realizados nesta quarta e atualizaram a classificação da Série A. Pior para o Náutico, que acabou perdendo duas colocacões com as vitórias de Santos e Portuguesa.

Nesta paralisação forçada pela disputada da Copa das Confederações no país, quem se deu bem foi o Coritiba, líder pela primeira vez em sua história na era dos pontos corridos. O alviverde paranaense, campeão brasileiro em 1985, é o único invicto na edição desta temporada. Brasileirão agora, só em julho…

A 6ª rodada do representante pernambucano
07/07 – Náutico x Ponte Preta (18h30)

Jogos no Recife pela elite: 1 vitória timbu, 1 empate e nenhuma derrota.

Miniaturas das arenas das Confederações

Miniatura das seis arenas da Copa das Confederações 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

As seis arenas da Copa das Confederações ganharam versões em miniaturas. Em vez de quase 200 metros decomprimento, 15 centímetros. Arena Pernambuco, Maracanã, Mineirão, Fonte Nova, Castelão e Mané Garrincha foram redimensionados na China. A Bley e Brollo Limitada confeccionou as seis peças, que chegam nas prateleiras por R$ 115, cada. Em 2014, os demais estão também deverão ganhar miniaturas.

Confira um post sobre os modelos dos Aflitos e da Ilha do Retiro aqui.

Arena Pernambuco

Miniatura da Arena Pernambuco, em São Lourenço. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Maracanã

Miniatura do Maracanã, no Rio de Janeiro. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Mineirão

Miniatura do Mineirão, em Belo Horizonte. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Fonte Nova

Miniatura da Fonte Nova, em Salvador. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Castelão

Miniatura do Castelão, em Fortaleza. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Mané Garrincha

Miniatura do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Aviões da Seleção Brasileira na Copa

Avião da GOL para a Seleção Brasileira. Foto: CBF

Enquanto os clubes brasileiros contam com ônibus customizados, a Seleção Brasileira está um passinho à frente, com uma avião temático para a delegação. Em 2013 e 2014, o boeing 737-800 da GOL vai transportar a Canarinha país afora. Quando não estiver a serviço da CBF, a aeronave entrará na operação regular da companhia. Será a primeira vez que a GOL irá transportar a Seleção num Mundial. De 1962 a 2006 a viagem foi via Varig. Em 2010, a TAM.

Abaixo, os aviões anteriores, de 1994 a 2010. Qual foi o mais bonito?

Em 2010, na África do Sul, a TAM escolheu um Airbus A330 de sua frota, com capacidade para 219 pessoas. O nariz foi pintado com a bola do Mundial de 70.

Avião da TAM para a Seleção Brasileira em 2010. Crédito: www.skyliner-aviation.de

Na última viagem da Canarinha a bordo da Varig, em 2006, o avião foi um MD-11. Antes de chegar na Alemanha, a festa na intertemporada em Weggis.

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 2006. Crédito: http://forum.contatoradar.com.br

Na viagem mais longa já feita, para o outro lado do mundo, em 2002, a Varig utilizou um boeing 767-300. Na Ásia, o pentacampeonato mundial.

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 2002. Crédito: www.airlines.net

Na primeira tentativa para o penta, na França, a Varig disponibilizou um boeing 737. Em 1998 a companhia já havia apresentado um novo logotipo.

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 1998. Crédito: airlines.net

Em 1994 a seleção tetracampeã mundial foi transportada por um DC-10 da Varig. Na volta, o desembarque aconteceu no Aeroporto dos Guararapes

Avião da Varig para a Seleção Brasileira em 1994

Mais 365 dias e a distante Copa do Mundo será nossa

Joseph Blatter no anúncio da Copa do Mundo no Brasil, em 2007

As minhas primeiras lembranças da Copa do Mundo vêm de 1990. De partidas tenebrosas com pouquíssimos gols na Itália e do pênalti convertido por Andreas Brehme no finzinho do jogo contra a Argentina de Maradona, no Stadio Olimpico.

Tinha oito anos e a vontade de assistir ao maior número de partidas do torneio foi natural. Minha, dos amigos e de quem gostasse de futebol. Difícil ficar alheio.

Apesar disso, o Mundial sempre me pareceu algo bem distante. Pela tempo desde a única edição brasileira, em 1950, antes do nascimento dos meus pais, e sobretudo pelas viagens que a Taça Fifa fez pelo globo.

Estados Unidos, França, Coreia do Sul, Japão e Alemanha. Há quatro anos a África do Sul quebrou paradigmas sobre o poder econômicos das sedes, até então países riquíssimos, estruturados.

Em condições normais de temperatura e pressão, francamente, o Brasil teria poucas chances para competir por uma nova chance. A concorrência era alta.

Mas o rodízio, que contemplou primeiramente justamente os africanos, chegou na América do Sul. Candidata único, a nação ganhou a chance e a “responsabilidade”, como frisou o presidente da Fifa em 2007, Joseph Blatter.

Seis anos atrás. Nesse tempo todo, as dúvidas sobre a realização de um evento tão grande assim por aqui continuou. Ou já esqueceram dos boatos sobre o plano B que levaria a Copa para a Inglaterra caso algo desse errado por aqui?

Na verdade, erros aconteceram sim. Várias situações saíram do controle e o investimento bilionário tornou-se o maior da história da competição. E mesmo com o gasto ainda incalculável, a infraestrutura segue criticada, lenta, temerária.

Com o grande teste do Mundial, a Copa das Confederações, batendo na porta, surge uma data emblemática: 12 de junho 2013.

Estamos a exatamente um ano do jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014.

365 dias, nada mais. Haja correria na preparação.

Aquelas lembranças de grandes seleções construídas em imagens na televisão terão a companhia de novas imagens, in loco.

Continuo com a mania de assistir a 30, 40, 50 jogos da Copa do Mundo. Ter a chance de ver um deles aqui ainda causa parafuso…  Tão perto, tão longe.