Campeões brasileiros de Pernambuco

Bola de vôlei, futsal e basquete

A representatividade do esporte pernambucano no país em modalidades coletivas é escassa. A falta de investimentos e de uma base mais forte para a formação de novos atletas estão entre as causas. Até mesmo a localização geográfica do estado, que limita a participação em ligas nacionais importantes. É uma vida de verdadeiros abnegados nas quadras.

Mesmo assim, a galeria de títulos nacionais de Pernambuco no nível adulto se faz presente, considerando competições oficiais de primeiro nível como Campeonato Brasileiro, Taça Brasil, Copa do Brasil e Liga Nacional.

Nas cinco modalidades coletivas listadas (tanto no masculino quanto no feminino), os clubes locais já conquistaram 31 títulos brasileiros. Na soma geral, três agremiações: Clube Português 19, Sport 9 e Náutico 3.

Obs. Como o histórico de competições nas modalidades olímpicas não é tão bem definido, essa postagem poderá ser atualizada sistematicamente.

Post atualizado em 20 de outubro de 2014

Hóquei sobre partins

Masculino
Português – 1966, 1967, 1980, 1981, 1998 e 2000
Sport – 1993, 1997, 2010, 2013 e 2014

Feminino
Português – 2003, 2005 e 2014
Náutico – 2010 e 2012
Sport – 2004

Handebol

Masculino
Português – 2008, 2009, 2010, 2011 e 2014

Feminino
Português – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2014

Futsal

Masculino
Náutico – 1976

Basquete

Feminino
Sport – 2013

Futebol

Masculino
Sport – 1987 e 2008

Obs. Considerando os campeonatos brasileiros de seleções, Pernambuco tem o histórico título no futsal, em 1993, quando venceu o Paraná na decisão.

7 Replies to “Campeões brasileiros de Pernambuco”

  1. PRECISAMOS INCENTIVAR O ESPORTE DESDE A INFÂNCIA
    SÓ ASSIM TEREMOS GRANDES ATLETAS NO FUTURO
    PRECISAMOS TAMBÉM DAR CONDIÇÕES DE ESPAÇO PARA TREINOS E INCENTIVOS AOS ATLETAS.

  2. Só não lembro a categoria e o ano, mas foi na administração de Edinho. Na final foi Santa Cruz 4 x 2 Fluminense. Santa Cruz campeão brasileiro de futsal sub-…

  3. faz 20 dias que o santa cruz foi campeão brasileiro de futebol de areia no maranhão.axo que esqueceram.
    e a série c e um campeonato brasileiro tbm.

  4. Novo Brasileirão, com mais Emoção.

    Ao longo da última década, acompanhamos a “evolução” do futebol brasileiro. Com um novo formato desde 2003, os pontos corridos com turno e returno, o campeonato estabilizou-se e passou a ser bem vendido ao mercado, que antes ficava perdido com a inteligência nacional. Assim, poucos, como eu, criticam esse modelo. Minha mais clara reclamação é o fato de que, na maioria dos campeonatos, somente clubes do eixo RIO-SP que disputam os títulos. Com algumas exceções.
    As reclamações não param por aí. Analisando isto, estou propondo uma mudança drástica e ao mesmo tempo mantendo o número a atual de datas. Guiando-nos por modelos de países gigantes como o Brasil (não exatamente no futebol).
    Por que tratar o Brasil como um só, se temos 26 estados, cada um com sua cultura e sua forma de pensar? Um país como este não pode ter somente 20 clubes na primeira divisão nacional. É quase uma loucura citar isto para um país tão gigantesco.
    Olhando por este lado, o modelo americano de Basquete (a NBA) seria a melhor forma de direcionamento, pois trata cada lado e lugar de uma forma; por que um modelo de um país grande como o EUA, não pode ser aplicado no Brasil? Além de ser um país tão grande como o nosso, este é o melhor e mais rentável modelo de campeonato entre times (em qualquer esporte) no mundo, atualmente.
    Podemos ter uma ideia de melhoria quanto aplicamos isto no projeto atual e damos nomes às divisões e estratégias de aplicação. Segue abaixo a ideia macro para ser diluída aos poucos.
    Antes de tudo, dividimos o Brasil a partir de Brasília, num formado inclinado, cortando da ponta do Rio de Janeiro, até o fim do Amapá, e assim separamos os estados em “Inclinação Leste” e “Inclinação Oeste”, sendo estes formados por:
    Inclinação Leste: RJ, MG, PE, BA, CE, RN, PB, PI, AL, SE, MA, TO, AP.
    Inclinação Oeste: SP, RS, PR, SC, GO, PA, DF, MT, MS, RO, AM, AC, RR.

    Obs.: Como se pode notar, os clubes estão acima descritos por ordem de força futebolística, mostrando como as forças estaduais nacionais ficam de uma forma bem equilibrada nesta separação.

    Esta divisória iria abranger todas as quatro divisões do Brasil.
    1ª Fase: O campeonato seria realizado com 16 times em cada Inclinação, como jogos de ida e volta. Formando 30 rodadas ao final da primeira fase.
    Obs.: Os 5 primeiros de cada chave se classificariam para as oitavas, sendo que, o primeiro colocado de cada inclinação já iria direto para semifinal.

    Oitavas: Oito times, com jogos de ida e volta, no sistema mata-mata. O 2º da chave Leste enfrenta o 5º da chave Oeste, o 3º enfrentaria o 4º; e vice-versa.
    – Os quatro times vencedores nos critérios se classificariam para as quartas.

    Quartas: Quatro times, com jogos de ida e volta, no sistema mata-mata, onde o seria um jogo os vencedores das oitavas entre (2ºL ou 5ºO) X (4ºL ou 3ºO) e o outro jogo seria entre os vencedores das oitavas (2ºO ou 5ºL) X (4ºO ou 3ºL).
    – Os dois times vencedores nos critérios se classificariam para as semis para enfrentar os primeiros colocados da primeira fase.

    Semifinal: Quatro times, primeiros colocados de cada inclinação, mais os classificados das quartas de final, com jogos de ida e volta, no sistema mata-mata. Aderindo aos critérios de enfrentar a chave oposta, então, o primeiro colocado da Inclinação Oeste enfrentaria o time que viesse da Inclinação Leste e vice-versa.
    Obs.: Caso venham 2 times da mesma inclinação, o time primeiro desta Inclinação enfrentaria o time com pior campanha entre os dois que viesse das quartas. Já que esta chave foi considerada a mais forte.

    Ao final dos Playoffs se classificariam para a Libertadores da América, os quatro que estavam nas semis.
    O rebaixamento seria separado por cada grupo, sendo quatro times de cada grupo caem para a serie inferior, e quatro sobem para a divisão superior, respeitando os estados de cada inclinação.
    De que adianta estarmos vendendo excelentemente bem um campeonato, se lucro não é partilhado com a maioria. De que adianta termos um campeonato sólido, se quem se fortifica e lucra muito são os times de um eixo. O que era tendência no passado, virou realidade na atualidade, assim, o futebol brasileiro pode até ganhar nome, mas perde talento e no financeiro para a maioria dos times. Não podemos deixar nossas regiões acabarem assim.

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