Podcast 45 minutos (87º) – Histórias e revelações de 1987, por Homero Lacerda

Homero Lacerda durante a gravação do 87º podcast 45 minutos. Fotos: Rafael Brasileiro/DP/D.A Press

A 87ª edição do podcast 45 minutos teve um tema específico. Há tempos, os ouvintes pediam, para esta edição, um debate sobre o Brasileiro de 1987, conquistado pelo Sport numa batalha nos gramados e na justiça. Pedido aceito.

E veio um convidado pra lá de especial para o programa: Homero Lacerda. Sem papas na língua, o ex-presidente leonino reviveu histórias e causos daquela campanha, com direito a juiz interpelado em hotel, empate em disputa de pênaltis, orgulho de ver o tema sempre sendo discutido…

Depois de tanto tempo, o dirigente já leva no bom humor…

Estou neste podcast (1h11min), gravado no escritório de Homero, em Boa Viagem, ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.

Ouça agora ou quando quiser!

7 Replies to “Podcast 45 minutos (87º) – Histórias e revelações de 1987, por Homero Lacerda”

  1. homero falou algo certíssimo, e que se concretizou em seguida, em relação ao mercado regional do futebol. recife e salvador tão fora da órbita regional no futebol, maceió, joão pessoa, são luís, aracaju, natal, teresina, fortaleza, são mercado do times de rj-sp… e queriam o mesmo destino pra recife… fortaleza agora começa a sair da paraibocalândia…

  2. só não concordo com esse vitimismo de “nordestino”. vc foi discriminado por ser pernambucano, por ser de pernambuco. quem está envolvido nisso é o recife, o sport e pernambuco, essa coisa de colocar a região inteira no cólo de todo mundo não tem nada a ver. e quem lhe discrimina é rj-sp, não é sul do país, nem a acusação quanto ao opressor é dirigida corretamente. e outra coisa, o que é ser esse tal de “nordestino’? ele diz q só sofre isso pq eu sou nordestino… gostaria que se definisse isso, e qual obrigação, compromisso se tem com esse tal nordestino… ao se nascer por aqui…? oq quer dizer ser esse nordestino, alguém entendido me define isso aí por favor. grato. existem 3 tipos de discriminação por via de regra: religião, língua e raça. não havendo diferenças no brasil pelas vias comuns, inventou-se a discriminação socioeconômica, então manter o nordeste pobre nos permite nos sentirmos superiores. agora, fique claro que quem aceitou a pobreza da região foi a elite(chucra) da qual homero faz parte, caso queiram sair dessa condição de vítima, só tem uma maneira: EDUCAÇÃO E TRABALHO! botar seus filhos pra aprenderem o que é trabalho desde cedo, melhorem a qualidade de vida dos pernambucanos(as), tirem o atraso social e econômico da região, aí quero ver se um povo bem educado, com acesso a trabalho digno e crescimento profissional, que sabe se comportar em ambientes públicos e sociais, com IDH elevado, quero ver se cabe vitimismo a um povo desse. se vc se sente discriminado, se sente-se assim é pq nao fez o dever de casa e agora quer chorar. agora, na indigência e selvageria que deixaram o povo da região fica complicado ser aceito. um povo sem polidez mínima nenhuma, sem postura, etiqueta nenhuma, sem simancol mínimo nenhum pra nada fica difícil… e a culpa é da elite que administra esse povo, ela foi negligente e o resultado é esse, agora sou eu que tenho que aceitar rusticismo, sub-vida, sub-cultura, sub-educação, sub-emprego, como causa de vida? não mesmo. esse conservadorismo cultural não me engana nem me representa, faça média quem quiser fazer e quem seja pago pra fazer, tô fora.

  3. O mais engraçado é que o odiado Eurico Miranda sempre tratou o Sport com respeito e o Márcio Braga sempre o menosprezou, se qualquer dirigente fizesse a metade que Homero fez seria execrado pelo jornalista, como torce pelo mesmo clube é “esperto”.

  4. Homero, você é com certeza a maior figura que já pisou as dependências do SPORT, você é um super-heroi real, nós te amamos.
    E por favor escreve logo esse livro e me convida pro lançamento.

    Forte abraço e saudações Rubro-negras.

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