Santa Cruz celebra a volta à Copa do Nordeste e à Copa do Brasil em 2016

Santa Cruz classificado às Copas do Nordeste e do Brasil em 2016. Crédito: Santa Cruz/facebook

A classificação do Santa Cruz à final do campeonato estadual de 2015 garantiu desde já o calendário coral no primeiro semestre de 2016. Independentemente do resultado da final pernambucana, contra o Carcará, a campanha tricolor angariou as vagas ao Nordestão e à Copa do Brasil.

Não por acaso, o perfil oficial do tricolor no facebook comemorou a presença nos torneios com uma postagem. Eis um trecho do texto:

“2016 começa agora, torcida tricolor. A vitória sobre o Central recoloca o Santa Cruz no seu devido lugar, entre os grandes do futebol regional. Que venham a Copa do Nordeste e a Copa do Brasil 2016. Nós estamos dentro!”

A celebração é justa, pois a dupla ausência neste ano causou um prejuízo enorme, técnico e moral. Considerando somente as cotas da primeira fase, o clube deixou de ganhar R$ 565 mil. Em relação ao calendário, o clube chegou a ficar sem jogar durante 15 dias, duas vezes! Fora o fato de que o regional tornou-se para os torcedores uma competição mais atrativa que o Estadual.

Anualmente, a FPF tem direito a três vagas nas duas copas. Além do Santa, o Salgueiro também se classificou, e pela terceira vez, diga-se.

A terceira vaga será disputada por Sport e Central, na disputa pelo 3º lugar…

Santa Cruz x Salgueiro, a 12ª final da história do Campeonato Pernambucano

Final do Campeonato Pernambucano de 2015, Santa Cruz x Salgueiro. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press sobre foto de Hildo Neto/FPF

Uma final inédita no Campeonato Pernambucano. A disputa entre Santa Cruz e Salguero, em 2015, será a 12ª final diferente em 101 edições da principal competição do futebol local, realizada de foma ininterrupta desde 1915.

Quem será o campeão pernambucano de 2015?

  • Santa Cruz (61%, 1.433 Votes)
  • Salgueiro (39%, 902 Votes)

Total Voters: 2.332

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Os dois clubes conquistaram as suas vagas fora de casa, após terminarem o hexagonal em 3º e 4º lugares, respectivamente. Mostraram poder de decisão no mata-mata, alcançando a briga pela taça de forma legítima, merecida.

Um novo duelo não acontecia desde Sport x Porto, em 1998. Levando o Sertão à decisão pela primeira vez, o Carcará enfrentará um Tricolor de espírito renovado, em busca do 4º título estadual nos últimos 5 anos e se estruturando para voltar à elite nacional, o seu principal objetivo (E quem poderia imaginar esse cenário de conquistas em tão pouco tempo?). Tricampeão em cima do Sport, os corais têm a enorme tradição como pilar do favoritismo nesta final.

Agenda da final Capital x Interior
29/04 (22h) – Salgueiro x Santa Cruz (Cornélio de Barros)
03/05 (16h) – Santa Cruz x Salgueiro (Arruda)

Em relação ao contexto histórico, vale uma explicação. É inegável que o feito do Salgueiro, agora, é maior que o do Gavião. Há 17 anos, Porto veio ao Recife encarar uma Ilha do Retiro com 56.875 pessoas mesmo sem ganhar uma fase sequer. O Sport havia vencido os três turnos. Como o regulamento previa uma final independentemente disso, o Porto entrou como segundo maor pontuador. Para ficar com a taça, teria que ganhar quatro vezes seguidas do Leão.

Agora não. Santa Cruz x Salgueiro é uma disputa direta, em ida e volta…

Ordem cronológica das finais do Estadual*
1º) Flamengo x Torre (1915)
2º) Sport x Santa Cruz (1916)
3º) Santa Cruz x América (1921)
4º) Santa Cruz x Íris (1932)
5º) Santa Cruz x Varzeano (1933)
6º) Náutico x Santa Cruz (1934)
7º) Santa Cruz x Tramways (1935)
8º) Náutico x América (1944)
9º) Sport x América (1948)
10º) Sport x Náutico (1951)
11º) Sport x Porto (1998)
12º) Santa x Salgueiro (2015)

* Considerando final em ida e volta, melhor de três, extra e supercampeonato.

Salgueiro elimina o Sport na Arena e coloca o Sertão na final pela primeira vez

Pernambucano 2015, semifinal: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Há dez anos o Salgueiro vem fazendo história no futebol pernambucano. Fundado em 1972, a 518 quilômetros do Recife, o Carcará profissionalizou o seu departamento de futebol somente em 2005, através de Clebel Cordeiro. Começou do zero, na segunda divisão estadual. Mas nunca parou de crescer, alcançando os resultados mais significativos do interior.

Em 2007, conquistou a segunda divisão pernambucana, em Garanhuns.
Em 2011, disputou a Série B, após um acesso memorável em Belém.
Em 2012, ficou em 3º no Estadual, indo ao Nordestão e à Copa do Brasil.
Em 2013, chegou nas oitavas de final da Copa do Brasil, contra o Inter.
Em 2015, um feito duplo. Avançou às quartas de final do Nordestão e agora o ponto mais alto, com a presença inédita na final do Estadual.

O gol de Valdeir aos 43 do segundo tempo, em uma Arena Pernambuco lotada, levou o clube sertanejo à decisão contra o Santa Cruz, empurrando o Sport para uma até então improvável disputa de terceiro lugar.

Desde 1998 o interior não se fazia presente na final. Porém, em relação àquele Porto, a disputa desta temporada é bem mais decisiva.

Pernambucano 2015, semifinal: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

O Gavião do Agreste disputou uma final tendo que vencer o Sport quatro vezes seguidas para ficar com a taça, tamanha era a vantagem leonina na ocasião. Agora, não. Será um legítimo mata-mata, começando no caldeirão do Cornélio de Barros e terminando no Arruda, em 3 de maio.

Serão dois jogos inesquecíveis para um time com uma base formada, já conhecida do torcedor pernambucano, como o goleiro Luciano, com dez temporadas de casa (mesma marca de Magrão, apesar do reconhecimento menor), Marcos Tamandaré, Rodolfo Potiguar, Moreilândia, Pio…

Todos eles sob o comando do técnico Sérgio China, que soube segurar os ânimos de uma equipe ansiosa neste domingo. E o jogo foi tenso, com o Leão abrindo o placar ainda na primeira etapa, numa bela cobrança de falta de Diego Souza. Se já estava na defesa, lotado de volantes, a partir dali o Salgueiro ficou todo atrás da linha do meio-campo. Se defendeu bem, até pela ineficácia do ataque adversário, ainda mais após as mexidas equivocadas do técnico Eduardo Batista. No fim, deu o bote, Carcará que é, 1 x 1.

Em 180 minutos, o Salgueiro pulverizou os 14 pontos a mais que o Sport havia feito no hexagonal. Mostrou copeirismo. E essa história ainda não acabou…

Pernambucano 2015, semifinal: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Santa Cruz vence o Central novamente e emplaca a 4ª final estadual em 5 anos

Pernambucano 2015, semifinal, Central 0x2 Santa Cruz. Foto: Marlon Costa/FPF

O Santa Cruz venceu o Central pela quarta vez na competição e confirmou o que já era certo, a sua vaga na final do Campeonato Pernambucano. É a sua quarta decisão nas última cinco edições. Sempre descontruindo as previsões.

Francamente, o Tricolor só fez cumprir tabela em Caruaru. A goleada por 4 x 0 no Arruda, há uma semana, já havia indicado o classificado desta chave. Mesmo assim, o time de Ricardinho jogou à vera, como tinha que ser. E não deu qualquer chance para uma zebra, fazendo 2 x 0.

Com isso o Santa está de volta, também, ao Nordestão e à Copa do Brasil, duas enormes lacunas em seu calendário nesta temporada, após a 4ª colocação estadual em 2014. A ausência dupla resultou num prejuízo de R$ 565 mil, considerando apenas as cotas da primeira fase nos dois torneios. Serviu de lição ao clube, e a seriedade no Lacerdão foi prova disso.

Pernambucano 2015, semifinal, Central 0x2 Santa Cruz. Foto: Antonio Melcop/Santa Cruz

Com uma vantagem irreversível, o time coral logo transformou a peleja – num campo impraticável e inacreditável – em um jogo-treino, ao balançar as redes com Emerson Santos, com apenas cinco minutos. Sem forçar – e nem precisava mesmo se expor. O único fio de esperança centralino se dissipara ali.

No último lance da tarde, o atacante Anderson Aquino fechou o placar, colocando a camisa de três cores na rota de mais um troféu. Aquele mesmo time que teve o seu pior início no Estadual em décadas, após duas derrotas, mas que soube se preparar para a verdadeira disputa, no mata-mata.

Para se tornar campeão estadual pela 28ª vez em sua história, o Santa terá uma inédita final contra o Salgueiro, que o derrotou duas vezes no hexagonal. De lá para cá, as coisas mudaram bastante no Mundão. Deixaram chegar…

Pernambucano 2015, semifinal, Central 0x2 Santa Cruz. Foto: Antonio Melcop/Santa Cruz

Marco Aurélio, o ministro (flamenguista) do STF que decidirá o recurso de 1987

Caso de 1987 no Supremo Tribunal Federal. Crédito: reprodução

O ministro Marco Aurélio Mello será o relator do recurso extraordinário sobre o título brasileiro de 1987, que chegou ao Supremo Tribunal Federal.

Caberá a ele decidir se o processo será ou não julgado no STF. Maco Aurélio é um decano em Brasília. A sua nomeação para a mais alta instância da justiça brasileira aconteceu em 1990, através do então presidente Fernando Collor.

A papelada já foi enviada para o seu gabinete, com recebimento confirmado pelo site oficial do tribunal. Ainda não há data para a divulgação de sua análise.

Natural do Rio de Janeiro, Marco Aurélio Mello é torcedor do Flamengo.

Aos olhos da lei, não faz diferença. Segundo o artigo 101 da Constituição Federal, um ministro precisa ter “notável saber jurídico e reputação ilibada”.

A escolha do relator aconteceu em um sorteio entre os ministros da casa.

No recurso extraordinário de número 881864, o Flamengo terá como advogado Rodrigo Fux, enquanto o Sport inscreveu João Humberto Martorelli e Arnaldo Barros, presidente e vice do clube, respectivamente.

A decisão pode encerrar polêmica sobre o título, Sport ou Sport/Fla. Ou não…

Troféu do Campeonato Pernambucano de 2015, uma homenagem da FPF à FPF

O troféu de campeão pernambucano de futebol em 2015. Foto: Hildo Neto/FPF

A Federação Pernambucana de Futebol apresentou o troféu de campeão pernambucano deste ano, chamado de “Campeão do Centenário”. É uma autorreferência, com a homenagem ao centenário da FPF em 2015,  agendado para 16 de junho. A explicação é necessária pois o nome oficial da taça entregue na última edição foi semelhante, também em alusão ao número “100”, por causa da centésima edição do Estadual em 2014. O novo campeão do nosso futebol será conhecido no dia 3 de maio.

Gostou do novo modelo? Abaixo, os últimos dez troféus do Estadual.

Vale lembrar que a FPF criou um modelo fixo em 2013 para todos os anos, como ocorre na Taça Libertadores da América e Champions League. O modelo – com metal dourado e base azul – foi entregue ao Tricolor. Contudo, na temporada seguinte, foi confeccionada uma taça especial para o centenário do campeonato estadual e o modelo fixo acabou sendo esquecido.

Recentemente ainda houve um outro fato pitoresco. Em 2012 foram dois troféus! Na prática, apenas um podia ser chamado assim. O modelo original parecia uma placa comemorativa, produzido pela Rede Globo Nordeste (homenageada pelos seus 40 anos), mas não agradou a cúpula da entidade. No dia da final, na Ilha do Retiro, surgiu um segundo troféu, que também trazia o logotipo da emissora estilizado – o Santa Cruz ficou com as duas versões.

2006 – Troféu Diario de Pernambuco (Sport)
2007 – Troféu 100 Anos do Frevo (Sport)
2008 – Troféu Radialista Luiz Cavalcante (Sport)
2009 – Troféu Governador Eduardo Campos (Sport)
2010 – Troféu Tribunal de Justiça de Pernambuco (Sport)
2011 – Troféu 185 anos da Polícia Militar de Pernambuco (Santa Cruz)
2012 – Troféu Rede Globo Nordeste (Santa Cruz)
2013 – Troféu FPF (Santa Cruz)
2014 – Troféu 100 anos do Campeonato Pernambucano (Sport)
2015 – Troféu Centenário da FPF (Central, Salgueiro, Santa Cruz ou Sport?)

Troféus do Campeonato Pernambucano de 2006 a 2015

Os mosaicos nas arenas do Nordeste

Ter o maior bandeirão aberto num estádio já foi o motivo de orgulho para qualquer torcida no país. Com as várias arenas erguidas no Brasil, e os consequentes vetos às bandeiras por questão de segurança (?), os torcedores acabaram importando uma tradição europeia, com os mosaicos nas arquibancadas. A cada assento, uma cartolina. Numa escala enorme, vemos os desenhos feitos pela organização do público presente.

Barcelona, Bayern de Munique e Borussia Dortmund fizeram escola.

Com quatro arenas modernas no Nordeste, a moda também chegou aqui. Com 40 mil torcedores (e 40 mil panfletos distribuídos) na final regional em Salvador, os tricolores tomaram o estádio, com direito à popular sigla BBMP (“Bora Baêa Minha Porra!”). Com isso, fecharam o ciclo na região. Nesses palcos, o maior mosaico, até hoje, foi feito pela torcida do Fortaleza, com com um público de 60 mil espectadores. O único mosaico produzido na Arena Pernambuco tomou um espaço para apenas 1.500 torcedores alvirrubros.

Fonte Nova (Bahia 0 x 1 Ceará, na final do Nordestão de 2015)

Mosaico na Fonte Nova na final da Copa do Nordeste de 2015 (Bahia 0x1 Ceará).

Castelão (Ceará 1 x 1 Sport, na final do Nordestão de 2014)

Mosaico no Castelão na final da Copa do Nordeste de 2015 (Ceará 1x1 Sport). Foto: @paulovozao (twitter)

Castelão (Fortaleza 1 x 1 Macaé, nas quartas de final da Série C de 2014)

Mosaico no Castelão feito pela torcida do Fortaleza na Série C de 2014. Foto: noticia_fute  (twitter)

Arena Pernambuco (Náutico 0 x 1 Sport, na final do Estadual de 2014)

Mosaico do Náutico na Arena Pernambuco

Arena das Dunas (América 0 x 1 Fla, nas quartas da Copa do Brasil 2014)

Mosaico do América de Natal na Arena das Dunas. Foto: @HTE_sports  (twitter)

Arena das Dunas (ABC 3 x 2 Cruzeiro, nas quartas da Copa do Brasil 2014)

Mosaico do ABC na Arena das Dunas. Foto: @CarlosCruzRN (twitter)

Podcast 45 (122º) – Especial com Magrão

A 122ª edição do 45 minutos foi especial. Uma entrevista exclusiva de uma hora com o goleiro Magrão, que celebrou nesta semana dez anos vestindo a camisa do Sport. O ídolo rubro-negro falou sobre a carreira, mas também respondeu perguntas espinhosas enviadas pelos ouvintes (Qual é o maior rival, Náutico ou Santa? Qual gol tricolor incomodou mais?). Entre outros temas, falou sobre os bastidores da Ilha, melhores técnicos e jogadores com quem trabalhou. Respondeu até sobre o “G4 do Nordeste”, uma polêmica no programa.

Neste podcast, gravado no CT do Sport, estou ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade, Fred Figueiroa e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Encolhido diante do Fla, Salgueiro cai no Cornélio e fica com apenas 40% da renda

Copa do Brasil, 2ª fase: Salgueiro 0x2 Flamengo. Foto: CHICO PEIXOTO/LEIAJÁIMAGENS/ESTA

A missão do Salgueiro contra o Flamengo era sobreviver. Ou seja, levar o confronto ao segundo jogo, ao Maracanã. Sem dúvida, conhecer o palco mais lendário do futebol mundial seria um passo enorme na história do Carcará, mas, em termos de finanças, não cair no jogo ida valeria muita coisa.

No regulamento da Copa do Brasil, em confrontos definidos em apenas uma partida, possíveis nas duas primeiras fases, a arrecadação é dividida, com 60% para o time classificado e 40% para o eliminado.

Com ingressos a R$ 100, a renda no Cornélio de Barros foi de R$ 570.200. Logo, o clube pernambucano ficaria com 40% (R$ 228 mil) ou 100%. Pois é.

Infelizmente, faltou futebol para abocanhar toda a bilheteria. Claro, a diferença técnica era enorme, do tamanho da distância entre as receitas dos clubes.

Contra o Sport, pela semifinal estadual, o Salgueiro ganhou tendo apenas 30% de posse de bola. Não parece a tática ideal ceder a bola durante tanto tempo ao adversário. Diante de um time com mais vontade que o Leão, o Carcará se encolheu em seu reduto, levando o bote do Urubu.

No finzinho do primeiro tempo (Arthur Maia) e no primeiro lance do segundo (Cirino), o Fla fez 2 x 0 e avançou de forma antecipada. Cabia mais.

Aos torcedores sertanejos, valeu conferir um duelo tão aleatório no interior. Mas no fim, ao Salgueiro, nada de Maracanã na rota. E nem de renda.

Copa do Brasil, 2ª fase: Salgueiro 0x2 Flamengo. Foto: ADEMAR FILHO/FUTURA PRESS/FUTURA

As fitas dos finalistas nas orelhudas das Lampions e da Champions League

Troféu da Copa do Nordeste de 2015 na final. Foto: EC Bahia/twitter

O troféu da Copa do Nordeste foi inspirado no modelo da Liga dos Campeões.

Até o apelido “orelhuda” foi importado do modelo da Uefa, por causa das alças.

Claro, a orelhuda da Lampions tem o seu aspecto particular, com as nove bases douradas representando os nove estados do Nordeste. Ainda assim, há uma outra tendência baseada na Champions League.

Exposta na beira do campo na decisão, na Fonte Nova e no Castelão, o troféu tem em cada alça fitas com as cores dos finalistas. Na final regional de 2015, branco e preto (Ceará) de um lado e azul e vermelho (Bahia) do outro.

Abaixo, um exemplo europeu recente, com a final da edição 2012/2013, em Wembley. Do lado esquerdo, o amarelo e preto do Borussia Dortmund e o branco e vermelho do Bayern de Munique no direito. É o marketing trabalhado nos mínimos detalhes, com a força da imagem.

Ah, na maior competição do Velho Mundo há um detalhe importante: após a definição do título, a taça com as fitas do campeão nas duas alças…

Troféu da Liga dos Campeões de 2012/2013, disputada por Borussia Dortmund e Bayern de Munique