O empate com Grêmio foi ótimo. Foi apenas a 4ª vez em 21 partidas que o Sport não saiu derrotado pelo tricolor gaúcho em Porto Alegre. A partida marcava uma disputa direta pelo G4, na qual brecar o adversário, mesmo sem vencer, seria suficiente. Mais. Danilo Fernandes teve uma atuação excepcional, salvando até o último lance da noite. Dito isso, o 1 x 1 mantém o time em alta. Agora, os pontos desfavoráveis. Foi a primeira vez em quinze rodadas que o técnico Eduardo Batista abriu mão de sua convicção, de sua estrutura tática, que vinha dando muito certo. Optou por três volantes, tirando a mobilidade do meio-campo e o esquema com dois jogadores abertos, ladeando André.
Ao fim da partida, consciente de que no primeiro tempo a ideia não deu certo, justificou: “Eu precisava dar uma proteção ao Danilo com Wendel por aquele lado”. O lateral ocupava a vaga deixada por Renê, suspenso. Criticado pela torcida, Danilo se tornou um alvo maior ao errar o bote aos 44 minutos do primeiro tempo, com Pedro Rocha aproveitando para abrir o placar. O lance terminou uma atuação irreconhecível da equipe, se limitando à defesa. Enquanto isso, o Grêmio pressionou a saída de bola e soube se impor diante de um esquema defasado. Foi melhor. Em finalizações, 7 x 1, com 56% de posse.
No intervalo, Elber entrou no lugar de Mancha, fazendo o time remontar a sua desenvoltura mesmo fora de casa – foi assim num Mineirão com 50 mil pessoas, apesar da derrota para o Galo. Nos primeiros minutos o jogo já melhorou, com a bola ficando mais no campo adversário. Até o empate, num cruzamento de Danilo (se redimindo) para Diego Souza escorar de ombro, a la futevôlei. Para virar o placar, faltou mais ímpeto nos contragolpes, com a bola parando quase sempre (Wendel abusou de tocar para trás). Isso diante de um mandante afobado, com zagueiros e o goleiro suplentes. Embora a vitória como visitante ainda não tenha vindo, o empate ficou de bom tamanho. E deixou claro que o time tem uma cara, e que o treinador mantenha a sua convicção.
Esse rapaz fez um lindíssima defesa no final do jogo, de uma cabeçada a queima roupa de perto da pequena área (a bola não foi em cima dele, foi puro reflexo e habilidade).
São diversas boas apresentações dele, para, pelo que dizem, “amargar” o banco de cara quando Magrão retornar.
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o sport viraria o primeiro tempo 0x0 normalzinho não fosse o desespero de danilo numa bola fácil de resolver, o que foi que danilo pensou ali meu deus!? dava um carrinho botando pra fora, cercava e travava a jogada… o que foi que ele fez, trotou no vento? chutou a bola invisível? pelo amor de diós… grêmio, vc me deve uma copa do brasil !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! o sport é o campeão moral da copa do brasil de 1989, a primeira copa do brasil foi dada ao grêmio na mão grande, advinha quem apitou o jogo da final em porto alegre? o parceiraço da globo josé de assis MEngaragão! o maior doador de títulos ao flamengo, o juiz mais ladrão da história, o carrasco do atlético-mg no brasileiro de 1980 e na libertadores de 1981… dessa vez entrou em ação pra roubar o sport e dá o título ao grêmio, certamente a mando da globo, uma vergonha horrorosa! 0x0 na ilha, e no olímpico 1×1 e o leão era o campeão até os 45 do segundo tempo, quando o mengaragão levou o jogo, pasmém, até os 52 do segundo tempo!!!! 7 minutos de acréscimo num jogo normal, sem necessidade nenhuma de tanto tempo a mais e logo naquela época quando nem havia a regra do juiz anunciar e acrescer tempo a mais, daí o grêmio fez o gol e ele acabou o jogo. grêmiooooo, devolva minha taça grêmio! devolva minha copa do brasil grêmio!!!! vc sabe que vc não ganhou grêmio! PST!!!