Na estreia de Falcão, Sport empata com o Huracán e se complica na Sul-Americana

Copa Sul-Americana 2015, oitavas de final: Sport 1 x 1 Huracán. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Em Buenos Aires, o Sport começará o jogo em desvantagem. Está obrigado a buscar ao menos um gol. Uma vitória no El Palacio, algo que não aconteceu no Brasileirão após 14 tentativas? Bronca. Outra alternativa, à parte dos pênaltis, é um empate, especialidade rubro-negra, a partir de dois gols. Eis o rescaldo de uma atuação tecnicamente fraca na Ilha do Retiro. Invicto há sete jogos, o Huracán também apresentou um futebol pobre no Recife, mas foi didático na copeira escola argentina, com muita catimba, gastando o tempo em absolutamente todos os lances. Empurra aqui, para ali, discute acolá, faz parte.

Quando o Globo resolveu jogar bola, começou na base do chutão. Parecia um cenário propício para a ofensiva escalação proposta pelo estreante Falcão. Com Diego Souza de segundo volante e Marlone (bem) na criação, o time pernambucano empacou na inércia de Régis e nos sucessivos erros de Maikon Leite. Este saiu de campo com a assistência para o gol, e só (mérito de André, de cabeça). Para ganhar força na marcação, cabia Wendel, na vaga de Régis.

O volante acabou entrando, mas no lugar de Diego, cansado. Infelizmente, entrou mal demais. Tirou qualquer lampejo de ofensividade e ainda deixou o time vulnerável. Mais vulnerável, na verdade, pois os laterais falharam demais, sobretudo Renê. Nas suas costas começou a jogada que resultou no pênalti aos argentinos. Com o empate em 1 x 1, o mandante seguiu desordenado. Tanto que mereceu os aplausos pelo esforço no primeiro tempo e as vaias no apito final, após uma queda de rendimento. Falcão terá uma semana para injetar ânimo nesta equipe – algo que se esperava já na estreia. Até porque na Argentina precisará ter mais garra para sobreviver na Sula.

Copa Sul-Americana 2015, oitavas de final: Sport 1 x 1 Huracán. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

As projeções não oficiais para uniformes da Puma no Santa Cruz

Projeção de uniformes do Santa Cruz na web.

Nos bastidores, o Santa Cruz articula a mudança sobre o fornecedor de material esportivo, para substituir a Penalty. O nome seria a Puma, a partir de 2016. Antes do (possível) acerto, vale conferir algumas ideias que já circulam na web. Designers não ligados à marca criaram vários mockups, termo usado para modelos de demonstração para projetos de design. Utilizando traços das linhas da fabricante alemã às cores e características do clube coral, as projeções podem dar uma ideia do que vem por aí.

O blog selecionou 16 uniformes. Confira a lista.

Planeta Mockup: números 1 e 2, divulgados em outubro de 2010
Mockups Fantasy: 4, de agosto de 2012, enquanto 8, 12 e 16 são de maio/2014
Mockup Supremo: 5, 6 e 7, de março de 2013
WBT Mockups: 9, 10 e 11, de março de 2014
SC Mockups: 13, 14 e 15, de maio de 2015
Netinho Costa, via twitter: 3

Note que alguns modelos utilizaram os patrocinadores oficiais do Santa nas respectivas épocas da criação, como Primor e Votomassa, enquanto outros emularam marcas sem representatividade com o clube, como Herbalife e Batavo. Por sinal, o tamanho das marcas nas camisas influencia nos modelos. Uma outra curiosidade é o fato de que algumas projeções foram sugeridas por torcedores aos criadores, até mesmo as alternativas (pretas).

Tricolor, gostou de algum padrão “não oficial”? Comente.

Confira todos os mockups em uma resolução maior aqui.

Projeção de uniformes do Santa Cruz na web.

As placas estáticas dos campeonatos de 2015, com ou sem publicidade

Em 2015, os principais campeonatos de futebol ao alcance dos brasileiros contaram com placas estáticas com os nomes dos torneios bem no centro do campo. Ladeadas pelos prismas publicitários, naturalmente. Em Pernambuco, sem contrato de naming rights nesta temporada, os painéis de LED na lateral do gramado, de frente para as cabines de televisão, focaram marcas exclusivas com revezamento de 30 segundos.

Apenas dois torneios não têm uma empresa atrelada à denominação oficial: Série D e Sul-Americana. No caso da Sula, não houve a renovação com a Total, companhia francesa de petróleo. As parcerias atuais, através de agências de marketing esportivo, são as seguintes: Libertadores/Bridgestone, Série A/Chevrolet, Copa do Brasil/Sadia, Série B/Chevrolet e Série C/Caixa.

As reproduções abaixo contemplam emissoras em sinal aberto, sinal fechado e digital, com Globo, Band, Rede TV, Sportv, Esporte Interativo e TV Criativa. Com a transmissão e a reprodução dos jogos, com compartilhamento voluntário do público, a marca de um campeonato demanda a autopromoção…

Taça Libertadores da América (Cruzeiro 0 x 3 River Plate, Sportv)

Placa de divulgação da Libertadores de 2015 (Cruzeiro 0 x 3 River Plate). Crédito: Sportv/reprodução

Copa Sul-Americana (Sport 4 x 1 Bahia, Fox Sports)

Placa de divulgação da Copa Sul-Americana de 2015 (Sport 4 x 1 Bahia). Crédito: Fox/reprodução

Série A (Sport 2 x 0 São Paulo, Band)

Placa de divulgação do Campeonato Brasileiro da Série A de 2015 (Sport 2 x 0 São Paulo). Crédito: Band/reprodução

Copa do Brasil (Flamengo 0 x 1 Vasco, Globo)

Placa de divulgação da Copa do Brasil de 2015 (Flamengo 0 x 1 Vasco). Crédito: Globo/reprodução

Série B (Náutico 2 x 1 Santa Cruz, Rede TV)

Placa de divulgação do Campeonato Brasileiro da Série D de 2015 (Náutico 2 x 1 Santa Cruz). Crédito: Rede TV/reprodução

Série C (Botafogo-PB 2 x 2 Fortaleza, Esporte Interativo)

Placa de divulgação do Campeonato Brasileiro da Série C de 2015 (Botafogo-PB 2 x 2 Fortaleza). Crédito: Esporte Interativo/reprodução

Série D (Central 0 x 1 Treze, TV Criativa)

Placa de divulgação do Campeonato Brasileiro da Série D de 2015 (Central 0 x 1 Treze). Crédito: TV Criativa/reprodução