A fila de espera dos brasileiros para a Sul-Americana 2016, com Sport e Santa

Copa Sul-Americana

Publicação atualizada em 27/07/2016, já com a definição da fila.

Está definida a “fila de espera” para a Copa Sul-Americana de 2016, com dois representantes pernambucanos. Havia a ideia de que os clubes “escolheriam” entre a Copa do Brasil e a Sula, evitando “eliminações propositais” no torneio nacional. Infelizmente, a ideia foi para o papel, com a definição dos clubes brasileiros seguindo a bizarra fórmula adotada há três temporadas pela CBF. Para a disputa internacional de 2016, seis das oito vagas do país serão oriundas do Campeonato Brasileiro, com mais duas via Nordestão e Copa Verde. Na fila, naturalmente ficaram de fora os cinco classificados à Libertadores (G4 e Copa do Brasil) e o 5º lugar. Todos entrarão direto nas oitavas da Copa do Brasil de 2016, logo não poderão  disputar a Sula, simultânea.

Regra: se classificam à Sul-Americana 2016 os seis melhores classificados no Brasileiro 2015 que forem eliminados até a terceira fase da Copa do Brasil (CB) de 2016. Caso um time com a chamada “pré-vaga” vá à oitavas da copa nacional, a vaga internacional será repassada automaticamente ao time seguinte na fila, e assim sucessivamente. 

Fila de espera para as seis primeiras vagas do país (Brasil 1 a Brasil 6)
1º) Sport (6º na Série A), classificado à Sula (eliminado na 1ª fase da CB)
2º) Santos (7º na Série A), já sem chance (classificado às oitavas da CB)
3º) Cruzeiro (8º na Série A), já sem chance (classificado às oitavas da CB)
4º) Atlético-PR (10º na Série A), já sem chance (classificado às oitavas da CB)
5º) Ponte Preta (11º na Série A), já sem chance (classificado às oitavas da CB)
6º) Flamengo (12º na Série A), classificado à Sula (eliminado na 2ª fase da CB)
7º) Fluminense (13º na Série A), já sem chance (classificado às oitavas da CB)
8º) Chape (14º na Série A), classificado à Sula (eliminado na 3ª fase da CB)
9º) Coritiba (15º na Série A), classificado à Sula (eliminado na 2ª fase da CB)
10º) Figueira (16º na Série A), classificado à Sula (eliminado na 3ª fase da CB)
11º) Botafogo (1º na Série B), já sem chance (classificado às oitavas da CB)
12º) Vitória (3º na Série B), classificado à Sula (eliminado na 3ª fase da CB)
13º) América-MG (4º na Série B), já sem chance, na 3ª fase da CB
14º) Avaí (17º na Série A), já sem chance (eliminado na 2ª fase da CB)
15º) Vasco (18º na Série A), já sem chance (classificado às oitavas da CB)
16º) Goiás (19º na Série A), já sem chance (eliminado na 1ª fase da CB)
17º) Joinville (20º na Série A), já sem chance (eliminado na 2ª fase da CB) 

Brasil 1 – Sport
Brasil 2 – Flamengo
Brasil 3 – Chapecoense
Brasil 4 – Coritiba
Brasil 5 – Figueirense
Brasil 6 – Vitória

Brasil 7 (Copa do Nordeste 2016)
Santa Cruz, classificado à Sula (eliminado na 3ª fase da CB)

Brasil 8 (Copa Verde 2015)
Cuiabá, classificado à Sula (eliminado na 1ª fase da CB)

Na lista, curiosamente os quatro classificados na Série B estão à frente dos quatro rebaixados na Série A. Campeão nordestino, o Santa garantiu a pré-vaga como Brasil 7. Segundo a CBF, mesmo que tenha condições de entrar na fila em uma condição melhor (1 a 6), o título regional garante o time como Brasil 7.

Já o Sport estava numa situação “confortável” desde o início. A aspa se devia à necessidade de  “sair” logo da Copa do Brasil, o que ocorreu diante da modesta Aparecidense. Com isso, vai à Sula pela 4ª vez seguida, no “pote 1” do sorteio, que contará com quatro chaves brasileiras, valendo pela segunda fase do torneio. Com o Tricolor confirmando a vaga e ficando no “pote 2”, haveria 25% de chance sair um Clássico das Multidões no sorteio. Dito e feito.

O formato de sorteio das chaves brasileiras foi implantado pela Conmebol na edição de 2015 (Brasil 1, 2, 3 e 4 no pote 1 e Brasil 5, 6, 7 e 8 no pote 2). No sorteio realizado em Santiago, em 12 de julho, a fase nacional ficou assim:: Sport (BR 1) x Santa Cruz (BR 7), Flamengo (BR 2) x Figueirense (BR 5), Chapecoense (BR 3) x Cuiabá (BR 8) e Coritiba (BR 4) x Vitória (BR 6).

Para saber mais sobre a tabela da Sul-Americana 2016, clique aqui.

A classificação da Série A 2015 após 38 rodadas, com premiações e vagas

A classificação da Série A 2015 após 38 rodadas. Crédito: Superesportes

Terminou a 45ª edição da Série A do Campeonato Brasileiro. Com o Corinthians campeão como antecipação, a última rodada serviu para definir o vice (Galo), o último classificado à Libertadores (São Paulo) e mais três rebaixados, ao lado do Joinville. Caíram Goiás, Vasco e Avaí, com o rival Figueirense escapando na base do sofrimento. Em Campinas, sem aperreio, o Sport venceu a Ponte Preta e acabou em 6º lugar, na sua melhor campanha na era dos pontos corridos.

Colocações, premiações e vagas através do Brasileirão 2015
1º: Corinthians – R$ 10 milhões, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
2º: Atlético-MG – R$ 6,3 milhões, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
3º: Grêmio – R$ 4,3 milhões, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
4º: São Paulo – R$ 3,2 milhões, Libertadores/1ª fase e Copa do Brasil/oitavas
5º: Internacional – R$ 2,2 milhões e Copa do Brasil/oitavas
6º: Sport – R$ 1,4 milhão e Sul-Americana/2ª fase
7º: Santos – R$ 1,3 milhão e Sul-Americana/2ª fase
8º: Cruzeiro – R$ 1,2 milhão e Sul-Americana/2ª fase
9º: Palmeiras* – R$ 1,1 milhão, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
10º: Atlético-PR – R$ 1,0 milhão e Sul-Americana/2ª fase
11º: Ponte Preta – R$ 900 mil e Sul-Americana/2ª fase
12º: Flamengo – R$ 800 mil e Sul-Americana/2ª fase
13º: Fluminense** – R$ 700 mil
14º: Chapecoense** – R$ 600 mil
15º:  Coritiba** – R$ 450 mil
16º: Figueirense** – R$ 350 mil
17º ao 20º: Avaí, Vasco, Goiás e Joinville – sem premiação

* Vaga através do título da Copa do Brasil
** Esses clubes também podem ir à Sula, mas dependem da classificação dos concorrentes acima às oitavas de final da Copa do Brasil.

Sport vence a Ponte e termina em 6º, a sua quarta melhor campanha na Série A

Série A 2015, 38ª rodada: Ponte Preta 0x1 Sport. Foto: MANOEL MESSIAS

A sensação é de que o Sport poderia ter ido mais longe, pois mostrou futebol para isso. Foi competitivo durante boa parte do Brasileirão, vencendo os cinco primeiros colocados. Entre tantas explicações para não ter alcançado a vaga na Libertadores, o jejum de dez jogos, o desempenho como como visitante, com apenas duas vitórias, o excesso de empates, catorze, e, também, os erros crassos de arbitragem. Ainda assim, a campanha rubro-negra em 2015 foi histórica. Ao vencer a Ponte Preta em Campinas pela primeira vez, o Leão chegou a 59 pontos e encerrou a Série A em 6º lugar.

Mais do que a melhor campanha nos pontos corridos, essa foi a quarta melhor campanha do clube em toda a competição. Não é pouca coisa. Desde 1971, essa é a 11ª vez que o Sport termina entre os dez primeiros colocados, um recorde no Nordeste, à frente de Vitória (9), Bahia (7), Santa Cruz (3), Náutico (1) e Ceará (1). E no Moisés Lucarelli vimos uma espécie de despedida deste time, montado durante o Brasileirão e dito há tempos como um dos mais qualificados já montados pela direção.

Melhores colocações do Sport na Série A
1978 – 8º
1981 – 10º
1982 – 9º
1983 – 8º
1985 – 5º
1987 – 1º
1988 – 7º
1996 – 10º
1998 – 7º
2000 – 5º
2015 – 6º

Nomes como Diego Souza, André e Marlone (suspenso nesta rodada) talvez não sigam na equipe, mas justificaram as suas contratações. O camisa 87 que o diga. Definido por parte da imprensa e da própria torcida (talvez influenciada por isso) como “caro”, terminou o campeonato como 9 gols e 10 assistências em 34 partidas, apontado como um dos melhores de sua posição. Caro é jogador ruim. Foi dele o gol que definiu a vitória leonina por 1 x 0. Numa tarde sonolenta e num estádio quase vazio, mas ainda assim com objetivos em jogo.

Aos 16 minutos da segunda etapa, Diego Souza foi lançado e, com muita categoria, dominou a bola, saiu da marcação e tocou no cantinho do goleiro. Na sequência, André quase ampliou – perdeu a chance de se igualar a Luís Carlos como maior artilheiro do Sport em um Brasileiro, com 14 gols em 1985. Com o desfecho dos dez jogos simultâneos, o Leão faturou um prêmio de R$ 1,4 milhão e a pré-vaga na Sul-Americana. Caso confirme a participação em 2016 – depende do bizarro critério atrelado à Copa do Brasil -, o Leão disputaria a Sula pela quarta vez seguida. Uma nova história. Possivelmente, um novo time.

Série A 2015, 38ª rodada: Ponte Preta x Sport. Foto: Alan Morici

André e Durval, os jogadores do Sport digitalizados no Pro Evolution Soccer

André e Durval no Pro Evolution Soccer 2016. Crédito: reprodução

Após três meses no mercado, enfim houve a atualização nos elencos brasileiros no game Pro Evolution Soccer 2016. Inicialmente, os 24 times licenciados contavam apenas com nomes, escudos e uniformes oficiais, com todos os jogadores com nomes e rostos genéricos. No upgrade mundial em 3 de dezembro, via internet, além da inserção do Maracanã na lista de estádios, os elencos foram revisados com as formações do Brasileirão de 2015.

No caso do Sport, a diferença foi drástica, saindo nomes como M. Cerveira, Chaves e Malafaia e entrando o verdadeiro time rubro-negro, com dados extras como idade e altura. No Leão, dois jogadores foram selecionados pela Konami para a digitalização completa dos rostos: André e Durval. Nos demais, apenas características como cor de pele e cabelo, mas com feições comuns.

Novas fichas: André, Durval, Diego Souza, Magrão, Marlone e Ewerton Páscoa.

Abaixo, o elenco original do Sport no jogo. Relembre o genérico aqui.

Saiba mais sobre a presença de clubes pernambucanos nos games aqui.

Elenco do Sport no Pro Evolution Soccer 2016. Crédito: reprodução

Os campeões nacionais de 1959 a 2015

A partir do ranking levantado pelo blog, confira a divisão entre as cinco competições nacionais no Brasil de 1959 a 2015, com a divisão em cada torneio. Ao todo, 22 clubes já levantaram uma taça de elite no país.

O gráfico enumera as seguintes competições oficiais: Taça Brasil (1959/1968), Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970), Série A (1971/2005), Copa do Brasil (1989/2015) e Copa dos Campeões (2000/2002).

Cerveja nos estádios pernambucanos a uma assinatura de Paulo Câmara

Cervejas de Náutico, Santa e Sport. Arte sobre imagens do clubemix.com.br/

Em 24 de março de 2009, o então governador Eduardo Campos sancionou o projeto do deputado Alberto Feitosa, proibindo a venda e o consumo de cerveja nos estádios pernambucanos. Seis anos depois, após muita discussão sobre a efetividade da lei em relação à segurança no futebol, a reviravolta depende de uma nova assinatura do governador estado. No caso, de Paulo Câmara.

O projeto de lei ordinária 2.153/2014, que regula a liberação da cerveja, passou em todas as comissões da Assembleia Legislativa, foi votado e aprovado duas vezes na casa e agora segue para o último trâmite burocrático antes da legalização nos estádios: a sanção. Na mesa do governador, a decisão para aprovar ou não a proposta de Antônio Moraes. A expectativa é que a sanção saia ainda em dezembro – o governador não estaria direcionado a uma decisão contrária ao poder legislativo – , agilizando o processo para a sua execução no Campeonato Pernambucano de 2016. São 30 dias a partir de agora.

Após a primeira votação na Alepe, o blog realizou uma enquete para saber a opinião dos torcedores sobre a liberação. Ao todo fora  1.431 participações, com 942 votos para o ‘sim’ (65,8%) e 489 para o ‘não’ (34,1%).

Você aprova a volta da venda de cerveja nos estádios pernambucanos?

NáuticoNáutico – 206 votos
Sim – 76,6%, 158 votos
Não – 23,3%, 48 votos

Santa CruzSanta Cruz – 677 votos
Sim – 65,5%, 444 votos
Não – 34,4%, 233 votos

SportSport – 548 votos
Sim – 62,0%, 340 votos
Não – 37,9%, 208 votos

O ranking de títulos nacionais de elite, com 89 estrelas douradas no Brasil

Ranking de títulos nacionais de elite no Brasil de 1959 a 2015. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Em sua 27ª edição, a Copa do Brasil finalmente foi decidida nos pênaltis. E o Palmeiras superou o Santos com o goleiro Fernando Prass acertando a cobrança decisiva, no primeiro título alviverde em sua nova e moderna casa, o Allianz Parque. A conquista consolidou o alviverde como o maior campeão nacional. São nada menos que 12 troféus em todas as competições de elite na história do futebol brasileiro. A galeria tem três taças a mais que os concorrentes mais próximos, Santos, Flamengo e Corinthians.

Assim, encerrando 2015 com os títulos do Timão no Brasileirão e do Verdão na copa nacional, é a hora de atualizar a lista de campeões nacionais, levantada há um bom tempo pelo blog. O ranking soma três torneios extintos, a Taça Brasil (1959/1968), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970) e a Copa dos Campeões (2000/2002), e as vigentes Série A (1971/2015) e Copa do Brasil (1989/2015). Além da chancela, a relevância das cinco competições está na indicação dos campeões à Libertadores (observações na lista de comentários).

Ao todo existem, 22 campeões nas 89 disputas organizadas pela CBF e por sua precursora, a CBD. Antes de qualquer discussão sobre o Campeonato Brasileiro de 1987, vale ressaltar que a lista do blog aponta os vencedores reconhecidos pela entidade responsável e pela Justiça (até o momento), independentemente da visão de outros jornais com critérios paralelos ao objeto oficial.

Naturalmente, cada torneio tem um peso distinto no cenário nacional, em história, dificuldade etc. Entretanto, em vez de definir um valor específico (o que seria subjetivo), o blog optou por diferenciar os clubes com o mesmo número de títulos de acordo com último troféu, com vantagem para o mais antigo.

12 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998, 2012 e 2015; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
9 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990, 2006 e 2013; C: 2001)
9 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005, 2011 e 2015; CB: 1995, 2002 e 2009)
8 – Cruzeiro (A: 2003, 2013 e 2014; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
2 – Atlético-MG (A: 1971; CB: 2014)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)

Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).

Podcast 45 (193º) – Públicos, cotas e elencos de Náutico, Santa e Sport

A 193ª edição do 45 minutos já entrou no clima de “pós-temporada” no futebol pernambucano, mesmo faltando uma rodada para o fim da Série A – uma vez que zerou a chance de o Sport ir à Libertadores. Além do desempenho técnico no Brasileiro, analisamos os números nas arquibancadas, com as médias (campeonato por campeonato) de Náutico, Santa e Sport em seus mandos em 2015. Na sequência, um debate sobre as cotas mínimas de cada clube em 2016, com projeções mínimas de R$ 6 milhões (Timbu), R$ 21 milhões (Santa) e R$ 42 milhões. Por fim, as possíveis (e necessárias) mudanças nos elencos.

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça agora ou quando quiser!

A marca do Campeonato Pernambucano antes do naming rights até 2019

Logotipo oficial do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: FPF

O Campeonato Pernambucano poderá voltar a ter um parceiro comercial, através do naming rights, de 2016 a 2019. O acordo, como se sabe, atrela o nome da competição ao do patrocinador, como Bridgestone Libertadores, Brasileirão Chevrolet ou Copa Sadia do Brasil. À parte da negociação articulada pela FPF, já foi lançado o logotipo do Estadual de 2016, presente no material de divulgação da federação.

A marca pode ter vida curta em caso de um investidor. Foi assim de 2011 a 2014, com a Coca-Cola, com remessas anuais de R$ 600 mil. Em 2015, o contrato expirou e a federação pernambucana negociou com uma cervejaria, mas o atraso na regularização da venda de cerveja nos estádios acabou emperrando o negócio. Em 2009, pelo mesmo motivo, se perdeu um contrato de R$ 800 mil com a Ambev. Agora, a direção da entidade projeta até R$ 1 milhão por temporada. O certame local tem esse cacife?

Confira as tabelas do Estadual: primeira fase e hexagonal do título.

Mais importante que a nomenclatura oficial, uma visão de mercado que só ganha o público a médio/longo prazo, é o repasse para os 12 participantes…