Troféu Givanildo Oliveira será entregue na Ilha, em 11 de setembro. Sport ou Santa?

Troféu Givanildo Oliveira, em homenagem ao centenário do Clássico das Multidões. Crédito: FPF/divulgação

O Troféu Givanildo Oliveira foi revelado pela FPF, seguindo o conceito adotado pela entidade neste ano, com taças de fato, sem invenções artísticas. Não por acaso, lembra a taça do Estadual de 2016, conquistada pelo Santa em cima do Sport. Em relação à nova disputa das multidões, a peça prateada de 50 cm traz na base o nome “Clássico Centenário Givanildo Oliveira”, em homenagem ao jogador e técnico recordista de títulos pernambucanos, sendo nove pela cobra coral e sete pelo leão. O regulamento é simples, somando todos os jogos oficiais entre os dois rivais em 2016, no centenário do clássico, comemorado em 6 de maio. Quem somar mais pontos, leva (abaixo, a situação de cada um). O último duelo será em 11 de de setembro, pelo Brasileirão, na Ilha do Retiro.

Esta é a segunda vez que a FPF coloca uma taça em jogo em um confronto centenário. Em 2009, a disputa do troféu do centenário do Clássico dos Clássicos foi oficializada em apenas um duelo, em 26 de julho, no dia seguinte ao aniversário. Com o 3 x 3 entre rubro-negros e alvirrubros, cada clube recebeu uma peça idêntica. Em 2017 será a vez do Clássico das Emoções completar cem anos, em 29 de junho. A federação repetirá o formato utilizado nesta temporada e já estuda o nome da personalidade que dará nome à taça. 

Em relação ao destino do Troféu Givanildo Oliveira, eis as opções…

Para dar Sport
regulamento do troféu especial considera apenas os pontos somados nos clássicos em competições oficiais de 2016, sem critério de saldo de gols. Hoje, o Leão tem três pontos de vantagem. Com apenas mais uma partida marcada, o time jogaria pelo empate para levar a disputa. Caso o mata-mata (já sorteado) da Copa Sul-Americana seja homologado em agosto, ampliando a lista para três partidas, precisaria de ao menos três empates ou quatro pontos. Curiosidade: com ou sem Sula, o último jogo será na Ilha, pela Série A.

Para ficar com a FPF
Sim, a regra prevê uma posse “neutra” em caso de empate na pontuação. Para a taça ficar no salão nobre da federação, é preciso ocorrer uma vitória coral no sexto duelo, encerrando a série atual. Assim, cada rival somaria oito pontos. A mesma lógica se aplica se os dois jogos do torneio internacional forem adicionados, podendo gerar empates em 10 x 10 ou 11 x 11.

Para dar Santa Cruz
A missão tricolor é complicada. Para levar a troféu, necessita estender a tabela de clássicos – hoje, só poderia evitar que a taça ficasse na Ilha, ganhando lá no returno do Brasileiro. Para aumentar a agenda, com a Sula, precisa ser eliminado da Copa do Brasil diante do Vasco, no Arruda. Ainda assim, precisaria somar ao menos sete pontos nos três jogos restantes. Claro, com a Sul-American, também haveria chance de posse para Sport e FPF.

Jogos disputados em 2016
21/02 – Sport 2 x 1 Santa Cruz (Estadual)
10/04 – Santa Cruz 1 x 1 Sport (Estadual)
04/05 – Santa Cruz 1 x 0 Sport (Estadual)
08/05 – Sport 0 x 0 Santa Cruz (Estadual)
01/06 – Santa Cruz 0 x 1 Sport (Série A)

Jogo marcado a disputar
11/09 – Sport x Santa Cruz (Série A)

Possibilidade de confronto
Santa Cruz x Sport (Sul-Americana)
Sport x Santa Cruz (Sul-Americana)

Classificação
8 pontos – Sport
5 pontos – Santa Cruz

Onda do Pokémon GO no futebol antes mesmo do aplicativo, do City ao Náutico

Febre mundial, o game Pokémon GO já se tornou o jogo para celular mais popular nos Estados Unidos, superando o Candy Crush. Isso em um mês! Segundo uma pesquisa do Survey Monkey, a conta, hoje, está em 21 milhões x 20 milhões. Com a imensa quantidade de monstros compartilhados, memes e tudo aquilo que a internet promove a cada corrente, o futebol não ficou de lado.

Clubes como Bayern (na apresentação do técnico Carlo Ancelotti) e Manchester City (apontando o Etihad Stadium, como “ginásio de monstros”) surfaram na onda. No Brasil, Palmeiras (Fernando Prass e Bulbassauro) e Náutico (Gastón Filgueira e Voltorb) estão entre os primeiros. Em todos os casos, imagens produzidas antes do lançamento do aplicativo nos respectivos países.

Inicialmente, apenas EUA, Austrália e Nova Zelândia tiveram servidores liberados para o game mobile, com a Inglaterra e a Alemanha posteriormente abrindo as portas da Europa na lista, já após a brincadeira feita pelo time de Munique.

Em breve, Sport e Santa devem capturar pokémons em seus campos…

Náutico

PokemonGO no Náutico. Crédito: Náutico/twitter

Palmeiras

PokemonGO no Palmeiras. Crédito: Palmeiras/twitter

Bayern de Munique

PokemonGO no Bayern de Munique. Crédito: Bayern/twitter

Manchester City

PokemonGO no Manchester City. Crédito: divulgação

Oliver Kahn

O goleiro Oliver Kahn "capturando" um pokemon. Crédito: Oliver Kahn/twitter

Santa empata no Rio e deixa escolha da Copa do Brasil ou Sula para o Arruda

Copa do Brasil 2016, 3ª fase: Vasco x Santa Cruz. Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

Mesmo com um time misto, o Santa Cruz esteve muito perto da vitória em São Januário. Marcou logo no comecinho, com Bruno Moraes, o artilheiro coral no torneio, com quatro gols, segurou a vantagem e, de forma organizada, lutou para ampliar o placar. No segundo tempo, já com Keno e João Paulo acionados, sinalizava uma atenção maior ao confronto. Seguiu assim até os 44 minutos, quando o Vasco empatou, com Tiago Cardoso efetuando um milagre na cabeçada e falhando no rebote, marcando contra. O time carioca ainda mandou no travessão aos 47, mas acabou mesmo 1 x 1.

O resultado mantém a vantagem para o jogo de volta, na próxima quarta-feira. E mais uma semana de boas discussões acerca do futuro do clube nesta temporada. Um empate sem gols no Arruda classificará o tricolor às oitavas de final da Copa do Brasil, o que repetiria o melhor desempenho do clube, com sete presenças nesta etapa. Também receberia uma cota de R$ 840 mil. Sem contar a injeção de ânimo, necessária para a disputa paralela, no Brasileirão. Não haveria dúvidas quanto ao estímulo para o jogo caso não existisse a pré-vaga na Copa Sul-Americana, oriunda do titulo nordestino.

Para ser homologada, depende justamente da eliminação na copa nacional. Financeiramente, valeria uma cota de R$ 988 mil. E o adversário seria, provavelmente, o Sport, num inédito clássico em âmbito internacional. Logo, inicialmente não haveria problema de logística (viagens). O fato de o Santa nunca ter disputado um torneio internacional pesa na decisão, que, apesar do time misto escalado no Rio, segue bem nebulosa. Até porque a força máxima deve ser aplicada na positiva sequência positiva na Série A, com América-MG (fora) e Coritiba (casa). Tricolor, o que você prefere, Copa do Brasil ou Sula?

Copa do Brasil 2016, 3ª fase: Vasco x Santa Cruz. Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

O Dia do Rock gravado no Santa Cruz

Homenagem do Santa Cruz ao Dia do Rock em 2016. Crédito: Sepultura/twitter (@sepulturacombr)

O Santa Cruz é quase sinônimo de frevo, tendo o compositor Capiba e o maestro Nelson Ferreira, dois dos maiores nomes do ritmo pernambucano, como torcedores ilustres. Popular desde sempre, o tricolor está aberto a todos os estilos, com o mais poderoso deles, o rock’n’roll, cuja data comemorativa, 13 de julho, é celebrada desde 1985. Horas antes de enfrentar o Vasco, pela terceira fase da Copa do Brasil de 2016, o clube apresentou os uniformes com nomes de bandas famosas em cada numeração.

Titãs, Sepultura (que agradeceu a homenagem em seu perfil nas redes sociais), AC/DC, Raul Seixas, Chico Science e Nação Zumbi, Guns N’ Roses, Nirvana… Ao todo, 22 nomes possíveis, das mais variadas vertentes.

Qual banda (e/ou cantor) de rock não poderia faltar na lista coral?

Foi cirúrgica a ação de marketing elaborada pelo Santa Cruz, com a partida (e as marcas do clube, claro) sendo exibida pelo Sportv, ESPN e Fox Sports…

Sobre o Dia Mundial do Rock, Dia Internacional do Rock ou, simplesmente, Dia do Rock, trata-se de uma referência ao Live Aid, evento realizado na Filadélfia e em Londres, simultaneamente, para ajudar a combater a fome na Etiópia. Curiosamente, a data é conhecida basicamente no Brasil – com datas distintas em outros países. Há 31 anos, numa apresentação transmitida ao vivo, participaram Paul McCartney (que em 2012 fez um show para 50 mil pessoas no Arruda), Bob Dylan, Mick Jagger, U2, Led Zeppelin, Santana, The Who, David Bowie, Black Sabbatah e por aí vai. Foi o mesmo o Dia do Rock. 

Atualização: como o Vasco jogou de branco, o Santa teve que jogar com a camisa coral, sem os nomes das bandas…

Homenagem do Santa Cruz ao Dia do Rock em 2016. Crédito: Santa Cruz/twitter (@santacruzfc)

Classificação da Série A 2016 – 14ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 14 rodadas. Crédito: Superesportes

Iniciada no sábado, a 14ª rodada do Brasileirão só acabou na terça-feira, com o Palmeiras confirmando a liderança da competição, ao empatar o clássico com o Santos. No viés local, situações opostas, com o Sport perdendo da Ponte Preta, de virada, e o Santa Cruz vencendo o Internacional, com um golaço de Keno. Ambos seguem no Z4, ainda que a situação coral tenha melhorado, ainda mais se for considerada a tabela nas duas próximas rodadas.

Com os torcedores já fazendo as contas, o blog tenta ajudar. São duas projeções, uma com 46 pontos, a margem mínima com 100% de seguranã (até hoje). A segunda considera a atual campanha do 16º lugar (o primeiro time acima da zona de descenso), que hoje tem 35,7% de aproveitamento. Ao final de 38 rodadas, esse índice resultaria em 41 pontos. Veja o que tricolores e rubro-negros precisam fazer a partir de agora…

Santa Cruz – soma 14 pontos em 14 jogos 

Para chegar a 46 pontos (margem segura):
Precisa de 32 pontos em 24 rodadas
…ou 44,4% de aproveitamento
Simulações: 10v-2e-12d, 9v-5e-10d, 8v-8e-8d

Para chegar a 41 pontos (rendimento atual do 16º):
Precisa de 27 pontos em 24 rodadas
…ou 37,5% de aproveitamento
Simulações: 9v-0d-15d, 8v-3e-13d, 7v-6e-11d

Sport – soma 12 pontos em 14 jogos

Para chegar a 46 pontos (margem segura):
Precisa de 34 pontos em 24 rodadas
…ou 47,2% de aproveitamento
Simulações: 10v-4e-10d, 9v-7e-8d, 8v-10e-6d

Para chegar a 41 pontos (rendimento atual do 16º):
Precisa de 29 pontos em 24 rodadas
…ou 40,2% de aproveitamento
Simulações: 9v-2e-13d, 8v-5e-11d, 7v-8e-9d

A 15ª rodadas dos representantes pernambucanos: 

17/07 (11h00) – América-MG x Santa Cruz (Independência)
Histórico em Belo Horizonte na elite: 1 vitória coral, 1 empate e 1 derrota

17/07 (18h30) – Sport x Grêmio x (Ilha do Retiro)
Histórico no Recife pela elite: 7 vitórias leoninas, 6 empates e 3 derrotas

Sorteio da Sula 2016 encaminha inédito Clássico das Multidões internacional

Sorteio da Copa Sul-Americana de 2016. Foto: Conmebol/site oficial

Em 2013, contra todos os prognósticos, Náutico e Sport se enfrentaram na Copa Sul-Americana, no primeiro clássico pernambucano numa versão internacional. Três anos depois, o torneio deve voltar a ter dois clubes locais – para isso, o Santa precisa ser eliminado pelo Vasco na Copa do Brasil -, e, acredite, um novo clássico está a caminho. Desta vez, o Clássico das Multidões. No sorteio realizado pela Conmebol em Santiago, as bolinhas “Brasil 1” e “Brasil 7” ficaram frente a frente. O Sport, devido à 6ª colocação no último Brasileirão, ficou com a primeira das oito vagas do país. Já o Santa Cruz fisgou a 7ª vaga, conferida ao campeão da Copa do Nordeste.

Confira o chaveamento completo da Sul-Americana 2016 clicando aqui.

Além da eventual classificação coral às oitavas da copa nacional (que deixaria a vaga internacional para o Campinense), há uma outra possibilidade de não haver o confronto. Seria a classificação à Sula como “Brasil 6”. Para avançar através da fila brasileira da Sula, o tricolor teria que torcer para Santos, Cruzeiro, Fluminense e Botafogo se classificarem às oitavas, abrindo o caminho. Ainda que sejam quatro mata-matas, os times são os favoritos em seus confrontos. A ressalva nesta hipótese é o fato de o canal detentor dos direitos de transmissão, a Fox Sports, ter ignorado a possibilidade (ainda não explicada pela CBF).

Caso o Santa seja Brasil 6, o rival (Brasil 4) estaria entre três possibilidades:

1) Flamengo (se 2 dentre Santos, Cruzeiro, Atlético-PR e Ponte forem eliminados)
2) Chapecoense (se for eliminado pelo Atlético-PR e 1 dentre Santos, Cruzeiro, Ponte e Fluminense for eliminado)
3) Coritiba (se Santos, Cruzeiro, Ponte e Fluminense passarem)

Obs. Com o Santa como Brasil 6, o Vitória seria o Brasil 7, pegando o Sport

O torneio, cuja premiação aumentou 64%, terá 47 clubes. Dos oito times brasileiros, apenas Sport (BR 1), Flamengo (sem posição definida, mas de volta após cinco anos) e Cuiabá (BR 8) estão garantidos. O torneio começa em 9 de agosto, possivelmente com mais um episódio do centenário clássico recifense.

Fase nacional da Sula
Brasil 1 (Sport ) x Brasil 7 (Santa, Campinense ou Vitória)
Brasil 6 x Brasil 4
Brasil 5 x Brasil 2
Brasil 3 x Brasil 8 (Cuiabá)

Eis os caminhos internacionais considerando as principais forças…

Brasil 1 ou “O1 nas oitavas” (Sport)
Oitavas – Independiente Medellín-COL/Universidad Católica-EQU x Sportivo Luqueño-PAR/Peñarol-URU
Quartas – Santa Fé-COL, Cerro Porteño-PAR e Universidad Católica-CHI
Semi – Estudiantes-ARG, Atlético Nacional-COL, Brasil 6 e 4, Bolívar-BOL
Final – San Lorenzo-ARG, Independiente-ARG, Lanús-ARG, Brasil 3, Universitario-PER, Emelec-EQU e Libertad-PAR

Brasil 6 ou “O12 nas oitavas” (Santa Cruz, caso confirme a vaga)
Oitavas – Estudiantes-ARG ou Belgrano-AR
Quartas – Atlético Nacional-COL, Bolívar-BOL e Jorge Wilstermann-BOL
Semi – Peñarol-URU, Universidad Católica-CHI, Cerro Porteño-PAR e Sport
Final – San Lorenzo-ARG, Independiente-ARG, Lanús-ARG, Brasil 3, Universitario-PER, Emelec-EQU e Libertad-PAR

Brasil 7 ou “O1 nas oitavas” (Santa Cruz, caso confirme a vaga)
Oitavas – Independiente Medellín-COL/Universidad Católica-EQU x Sportivo Luqueño-PAR/Peñarol-URU
Quartas – Santa Fé-COL, Cerro Porteño-PAR e Universidad Católica-CHI
Semi – Estudiantes-ARG, Atlético Nacional-COL, Brasil 6 e 4, Bolívar-BOL
Final – San Lorenzo-ARG, Independiente-ARG, Lanús-ARG, Brasil 3, Universitario-PER, Emelec-EQU e Libertad-PAR

Ouça a análise do podcast 45 minutos sobre o sorteio da Sula…

Sorteio da Copa Sul-Americana de 2016. Foto: Conmebol/twitter (@conmebol)

A evolução das cotas da Sul-Americana de 2013 a 2016, com pagamento em dólar

Copa Sul-Americana

A premiação da Copa Sul-Americana é paga em dólar, o que tornou-se uma vantagem para os brasileiros nos últimos anos por causa do câmbio. Entretanto, os valores ofertados pela Conmebol estavam congelados há duas temporadas, assim como na Libertadores. Isso gerou uma queixa geral dos clubes principais clubes do continente, com a entidade aumentando a verba nas duas frentes. Na Sula, o título aumentou em 64%, somando as cotas de todas as fases.

Vale lembrar que a Sul-Americana, para os times brasileiros, ocorre simultaneamente à Copa do Brasil, a partir das oitavas de final. Neste ano, a premiação internacional está bem maior, tendo como desvantagem as despesas de viagens pagas pela CBF na copa nacional. Confira a evolução financeira da Copa Sul-Americana desde a primeira participação pernambucana e as respectivas cotações nas épocas.

As cotas da Copa Sul-Americana desde a primeira participação pernambucana:

2016 (US$ 1 = R$ 3,29)
Fase brasileira: US$ 300 mil (R$ 988 mil)
Oitavas: US$ 375 mil (R$ 1,236 milhão)
Quartas: US$ 450 mil (R$ 1,483 milhão
Semifinal: US$ 550 mil (R$ 1,812 milhão)
Vice: US$ 1 milhão (R$ 3,296 milhões)
Campeão: US$ 2 milhões (R$ 6,592 milhões)

Total para o campeão da Sula de 2016: US$ 3,675 milhões (R$ 12,11 milhões)
Sport e Santa (a confirmar) na disputa

2015 (US$ 1 = R$ 3,53)
Fase brasileira: US$ 150 mil (R$ 530 mil)
Oitavas: US$ 225 mil (R$ 795 mil)
Quartas: US$ 300 mil (R$ 1,06 milhão)
Semifinal: US$ 360 mil (R$ 1,272 milhão)
Vice: US$ 550 mil (R$ 1,943 milhão)
Campeão: US$ 1,2 milhão (R$ 4,241 milhões)

Total para o campeão da Sula de 2015: US$ 2,235 milhões (R$ 7.898.000)
Cota final do Sport: R$ 1,325 milhão

2014 (US$ 1 = R$ 2,23)
Fase brasileira: US$ 150 mil (R$ 334,5 mil)
Oitavas: US$ 225 mil (R$ 501,7 mil)
Quartas: US$ 300 mil (R$ 669 mil)
Semifinal: US$ 360 mil (R$ 802,8 mil)
Vice: US$ 550 mil (R$ 1,226 milhão)
Campeão: US$ 1,2 milhão (R$ 2,676 milhões)

Total para o campeão da Sula de 2014: US$ 2,235 milhões (R$ 4.984.050)
Cota final do Sport: R$ 334,5 mil

2013 (US$ 1 = R$ 2,44)
Fase brasileira: US$ 100 mil (R$ 244 mil)
Oitavas: US$ 140 mil (R$ 342 mil)
Quartas: US$ 180 mil (R$ 439 mil)
Semifinal: US$ 220 mil (R$ 537 mil)
Vice: US$ 300 mil (R$ 732 mil)
Campeão: US$ 600 mil (R$ 1,464 milhão)

Total para o campeão da Sula de 2013: US$ 1,24 milhão (R$ 3.025.600)
Cota final do Sport: R$ 586 mil
Cota final do Náutico: R$ 244 mil

As premiações máximas a partir da definição das vagas brasileiras na Sula:

2016
Copa do Brasil – R$ 9.000.000
Sul-Americana – R$ 12.112.800
Em 12/07, o dólar foi avaliado em R$ 3,29

2015
Copa do Brasil – R$ 6.510.000*
Sul-Americana – R$ 7.898.000 (US$ 2,235 milhões)**
Em 06/08, o dólar foi avaliado em R$ 3,53

2014
Copa do Brasil – R$ 5.120.000*
Sul-Americana – R$ 4.984.050 (US$ 2,235 milhões)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,23.

2013
Copa do Brasil – R$ 5.000.000*
Sul-Americana – R$ 3.025.600 (US$ 1,24 milhão)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,44.

* Contando as cotas somente a partir das oitavas de final da Copa do Brasil.
** A soma das premiações a partir da fase brasileira da Sula.

Campo sintético em análise para o futuro dos Aflitos. Clima ou economia?

Montagem do campo sintético da Arena da Baixada, em Curitiba, em fevereiro de 2016. Crédito: Mauricio Mano/Atlético-PR/site oficial

“O trabalho nas áreas de gramado e drenagem também já estão adiantados, com o diagnóstico, projeto e orçamento prontos. No gramado, uma empresa especializada apresentou duas propostas, uma sem reparos ou substituição da drenagem e outra com nova drenagem e irrigação automática. Está em estudo a possível utilização de gramado artificial.” 

O texto divulgado pela direção do Náutico sobre o plano de reforma dos Aflitos traz uma possibilidade drástica. No Brasil, o primeiro estádio particular com piso sintético (e avalizado pela Fifa) foi o Passo D’Areia, em Porto Alegre, em fevereiro de 2011. Ideia do presidente da federação gaúcha, Francisco Noveletto, após um jogo do Inter num gramado artificial no México. A partir dali, empresas especializadas passaram a montar campos em clubes menores e em centros de treinamento. O ponto alto foi a Arena da Baixada, em 2016.

O Atlético-PR trocou a grama natural pela sintética por causa da dificuldade de iluminação natural, gerando um alto custo de manutenção com luz artificial (R$ 100 mil/mensais). A despesa chegava a R$ 1,2 milhão/ano. O clube não revelou o valor pago à GV Group, mas a Gazeta do Povo trouxe a informação de R$ 1,5 milhão – fora a manutenção. Ou seja, em dois anos a economia justificará o investimento. Logo após a implantação, o campo paranaense foi homologado pela Fifa por um ano – o certificado precisa ser atualizado de forma recorrente.

Entre as três propostas nos Aflitos a mais factível é a criação de uma nova drenagem, além do novo campo, claro. Como a luz natural não é um problema, um campo sintético caberia num contexto puramente financeiro, à parte da questão técnica do jogo – e seria inédito em Pernambuco. O mandatário da FPF, Evandro Carvalho, chegou a manifestar o desejo de implantar gramados sintéticos nos estádios do interior, sem sucesso. Neste caso, a justificativa era clara, a falta d’água. Ainda que o piso artificial também seja irrigado (pela temperatura e resistência do material), a ação ocorre numa escala muito menor.

Campo sintético da Arena da Baixada, em Curitiba, em fevereiro de 2016. Foto: Mauricio Mano/Atlético-PR/site oficial

Podcast – Análise da tabela do Santa, da coletiva de Martorelli e do DM do Náutico

O 45 minutos fez um balanço do Trio Ferro após mais uma rodada no Brasileiro (14ª na A e 15ª na B), já projetando os jogos do próximo fim de semana. No caso tricolor, é a maior chance (pela tabela) de vencer seguidamente, com América-MG (fora) e Coritiba (casa). No rubro-negro, uma análise da coletiva do presidente João Humberto Martorelli,com rendimento no Brasileirão, Oswaldo, Zanotta, contratações, Sula etc. Por fim, o Náutico, com um departamento médico lotado com as corriqueiras lesões (Taiberson foi mais um na lista).

Confira um infográfico com a pauta da 257ª edição clicando aqui.

Neste podcast, de 1h38, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

A dor de perder uma Eurocopa dentro de casa e um abraço muito além do esporte

Em 2004, Portugal foi vice-campeão europeu em casa.
Derrota surpreendente em Lisboa, para a Grécia.

Em 2016, a França foi vice-campeã europeia em casa.
Derrota surpreendente em Saint-Denis, para Portugal.

Ainda que o torcedor lusitano no vídeo não tenha sofrido com o revés há doze anos, já vivia com as cicatrizes de sua seleção. Franceses de todas as idades vão viver essa dor em 2016, das maiores nos últimos tempos. Mas eis que um simples abraço numa Fan Fest mostra que o futebol é muito mais que um jogo…