Pernambuco no encerramento olímpico no Rio, com frevo, DJ, Lenine e Gonzagão

Frevo na Cerimônia de Encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Maracanã. Crédito: Rede Globo/reprodução

Onipresente nas ladeiras olindenses e nas ruas do Recife Antigo, sobretudo no mês de fevereiro, o frevo foi bem longe. Tomou conta do Maracanã. No embalo de Vassourinhas, o ritmo pernambucano foi um dos escolhidos para compor a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016.

Aliás, Pernambuco foi um dos estados cuja cultura mais se fez presente no evento. Na sequência da apresentação das passistas vieram cantorias, o time completo da Orchestra Santa Massa, com Fábio Trummer, DJ Dolores, Isaar, Maciel Saulo e Jam da Silva, Maestro Spok, uma lembrança daquelas de Luiz Gonzaga, com Asa Branca fazendo os bonecos de barro de Mestre Vitalino ganharem vida, e, por último, Lenine. A maior festa em linha reta.

Durante os 17 dias da primeira Olimpíada no país a presença pernambucana foi intensa, com bandeiras e camisas do estado e do trio da capital. Os atletas locais não medalharam, é verdade, mas houve plena entrega nas disputas, representada em Yane Marques, a porta-bandeira brasileira na abertura.

Depois de tanto simbolismo, o plano B já está traçado caso Tóquio vacile…

Sim, em 2020. Ou, no mais tardar, 2024. Não entendeu? Veja aqui.

Nunca duvide. Pernambuco sempre dá um jeito. =)

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

6 Replies to “Pernambuco no encerramento olímpico no Rio, com frevo, DJ, Lenine e Gonzagão”

  1. Pernambuco foi bem representado nessa cerimônia. Tem gente na parte sul do país que deve tá bem irritado com isso.

  2. Pernambuco de parabéns pela bela apresentação e também o Brasil,confesso não esperava tamanho dessenpenho,uma vez
    que só é campeão em corrupção política.

    Valeu BRASIL!!!

  3. Parabéns ao Nordeste, a Pernambuco e à Paraíba. O jornal esqueceu de falar em Jackson do Pandeiro, paraibano de Alagoa Grande, “formatado” em Campina Grande. Não foi gratuito que Lenine cantou ‘Jackson Soul Brasileiro ‘…cantou a alma (soul) brasileira, reverenciou a quem ele sabe ter reinado: “Eu canto pro rei da levada”. “Quem foi que deixou um oco no lugar?” Saudade do Rei do Ritmo! E a música referida (Chiclete com Banana), de 1958, expressa uma ‘resistência’, de forma bem-humorada, à invasão da cultura estrangeira sobre a nossa cultura popular, que é genuína e não ingênua. “Eu só ponho o Bebop no meu samba / Quando o tio Sam pegar no tamborim”. Viva Jackson! Viva Lenine!

  4. Parabéns ao Nordeste, a Pernambuco e à Paraíba. O jornal esqueceu de falar em Jackson do Pandeiro, paraibano de Alagoa Grande, “formatado” em Campina Grande. Não foi gratuito que Lenine cantou ‘Jackson Soul Brasileiro ‘…cantou a alma (soul) brasileira, reverenciou a quem ele sabe ter reinado: “Eu canto pro rei da levada”. “Quem foi que deixou um oco no lugar?” Saudade do Rei do Ritmo! E a música referida (Chiclete com Banana), de 1958, expressa uma ‘resistência’, de forma bem-humorada, à invasão da cultura estrangeira sobre a nossa cultura popular, que é genuína e não ingênua. Viva Jackson! Viva Lenine!

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