Do Recife às Eliminatórias. Brasil, Bolívia, Togo, Guiné, Venezuela e Costa Rica

Leomar, Juan Arce, Peña e Rodney Wallace jogando nas seleções do Brasil, Bolívia, Venezuela e Costa Rica

O futebol pernambucano nunca emplacou um jogador em uma Copa do Mundo, mas já tem um histórico de convocações efetivas para as Eliminatórias, em quatro das últimas cinco edições. Até hoje foram oito nomes, sendo dois brasileiros, dois bolivianos, um togolês, um equato-guineense, um venezuelano e um costarriquenho. Cinco do Sport, um do Náutico e um do Serra Talhada. Após três temporadas de hiato no cenário local, o lateral rubro-negro Rodney Wallace foi lembrado para o qualificatório da Concacaf, mas como meia. Presente desde 2011, atuou 18 vezes em sua seleção, com 3 gols marcados.

Antes dele, Bosco e Leomar, convocados para a Seleção por Candinho e Leão, respectivamente, Arce, Chumacero, Peña e dois brasileiros naturalizados. Hamilton, de Togo, e Danilo, de Guiné, ambos para a disputa na África. Em relação ao Mundial propriamente dito, Náutico e Santa Cruz chegaram bem perto de uma convocação. Em 1966, o alvirrubro Nado entrou numa pré-lista de 44 nomes para a competição na Inglaterra, mas acabou ficando fora. Em 1978, o tricolor Nunes, também atacante, entrou na convocação final de Cláudio Coutinho, mas foi cortado antes da viagem à Argentina por causa de uma lesão.

Copa do Mundo 2002, no Japão/Coreia do Sul
Bosco*, goleiro do Sport (Brasil)
Jogo: Venezuela (6 x 0, 08/10/2000)
* Não entrou em campo

Leomar, volante do Sport (Brasil)
Jogo: Peru (1 x 1, 25/04/2001)

Copa do Mundo 2010, na África do Sul
Juan Arce, atacante do Sport (Bolívia)
Jogos: Paraguai (0 x 1, 05/09/2009) e Equador (1 x 3, 09/09/2009)

Hamilton**, volante do Sport (Togo)
Jogo: Marrocos (1 x 1, 06/09/2009)
** Teve problemas na documentação e não atuou 

Copa do Mundo 2014, no Brasil
Danilo Clementino, goleiro do Serra Talhada (Guiné Equatorial)
Jogo: Cabo Verde (4 x 3, 24/03/2013)

Chumacero, volante do Sport (Bolívia)
Jogos: Equador (1 x 1), 10/09/2013)

Peña, meia do Náutico (Venezuela)
Jogo: Paraguai (1 x 1, 11/10/2013)

Copa do Mundo 2018, na Rússia
Rodney Wallace, lateral-esquerdo do Sport (Costa Rica)
Jogos: Haiti (06/09/2016) e Panamá (09/09/2016)

A prévia de Santa x Sport via Conmebol

Site da Conmebol sobre Santa x Sport, pela Sul-Americana 2016

Quarta-feira, 24 de agosto de 2016. Pela primeira vez, o Clássico das Multidões terá uma versão internacional, com o duelo entre tricolores e rubro-negros na Arena Pernambuco. Na prévia de todos os duelos a Conmebol publica curiosidades e formações sobre os times. Abaixo, a íntegra (em espanhol) dos pernambucanos, um dos sete jogos da Sula com destaque na capa do site.

Sobre as escalações, um esboço já aparece no sistema de acompanhamento em tempo real da entidade, feito pela DataFactory. Allan Vieira na ala esquerda e Pisano na criação do Santa, Apodi e Ruiz como titulares pela primeira vez no Sport. Se a informação é privilegiada ou não (e provavelmente é apenas um esboço mesmo), só saberemos instantes antes de a bola rolar.

Ficha do jogo Santa x Sport, via Conmebol

Em relação aos números, o Leão vai para a sua quarta participação (seguida) na Sul-Americana, mas com o desempenho pesando contra na condição de visitante. Cinco derrotas em cinco partidas. Tudo bem que no primeiro caso, em 2013, a torcida festejou, pois o time se classificou nos pênaltis diante do Náutico, na mesma arena. Enquanto isso, os corais fazem seu “début”, como a própria página da destaca. Árbitro da partida, o chileno Julio Bascuñán tem 16 jogos no torneio, sendo cinco no Brasil. Nível Fifa, exigência do regulamento.

Qual é a sua expectativa para o primeiro Clássico das Multidões na Sula?
Times titulares ou alternativos? O público passa de 10 mil torcedores?

Uma nova história está a caminho do centenário duelo.

Lembrando que o jogo também vai contar para o Troféu Givanildo Oliveira.

Texto da Commebol sobre Santa x Sport, na Sul-Americana

Um plano de sócios paralelo no Náutico, exclusivamente para reformar os Aflitos

As mensalidades do projeto "Voltando para casa", do Náutico. Crédito: Náutico/site oficial

A história do Náutico nos Aflitos completa um século anos em 2017, ano que pode marcar a volta do time à velha casa, onde já atuou 1.768 vezes. Segundo prazo dado pelo alvirrubro, de nove meses, isso pode ocorrer em maio, no início do Campeonato Brasileiro. Para isso, uma série de obras, como reestruturação do concreto, instalações elétricas e hidráulicas e, claro, o gramado. Por sinal, o campo pode custar mais de R$ 1 milhão, até com modelo sintético. Para bancar tudo isso, é preciso de um orçamento que pode passar de R$ 2,65 milhões. A ideia é que a própria torcida banque isso, num modelo colaboração mensal semelhante ao plano de sócios, com valores e benefícios específicos.

A campanha Voltando pra casa tem quatro categorias, bronze, prata, ouro e diamante, a partir de R$ 25 (acima). Cruzando a projeção de conclusão e a previsão de investimento, divulgada anteriormente, o blog simulou o número de adesões necessárias para finalizar a obra até maio de 2017 – desconsiderando um inevitável repasse adicional da direção executiva. A mobilização precisaria ser enorme, muito acima do corpo social do clube, hoje com 5.928 adimplentes, também divididos em quatro categorias, também a partir de R$ 25 (abaixo).

R$ 2,65 milhões em 9 meses…
…ou R$ 294 mil por mês

Simulações de colaborações:

Cenário 1
11.760 bronze (R$ 294 mil)

Cenário 2
8.000 bronze (R$ 200 mil)
1.000 prata (R$ 50 mil)
250 ouro (R$ 25 mil)
95 diamante (R$ 19 mil)

Cenário 3
5.000 bronze (R$ 125 mil)
2.500 prata (R$ 125 mil)
140 ouro (R$ 14 mil)
150 diamante (R$ 30 mil)

Plano de sócios do Náutico em 2016

Podcast – Balanço da Olimpíada do Rio

Finalizada a edição carioca dos Jogos Olímpicos, a turma do 45 minutos se reuniu e fez um longo balanço, sobre estrutura, melhores eventos, resultado do Brasil (surpresas e decepções), números, curiosidades, expectativa para Tóquio. Conversa longa, com 2h25, com uma boa dose de humor.

Entre as 19 medalhas brasileiras, respondemos perguntamos como…
Qual foi o ouro mais importante?
Qual medalha foi mais surpreendente?
Qual foi o maior nome do País nos Jogos?
Qual foi o resultado mais expressivo sem medalha?
Quais modalidades deveriam receber mais investimento?

Neste PodioCast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto, Lucas Fitipaldo e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando qusier!

Classificação da Série A 2016 – 21ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 21 rodadas. Crédito: Superesportes

Uma rodada ruim para os pernambucanos, com duas derrotas e nenhum gol marcado em 18 minutos. No sábado, o Sport foi goleado pelo Botafogo, em Juiz de Fora, reduzindo de cinco para três pontos a vantagem sobre o Z4, enquanto no domingo o Santa Cruz perdeu do Fluminense, no sétimo revés como mandante, aumentando de três para quatro pontos a distância para sair da zona. Após o Clássico das Multidões pela Sula, na quarta, os rivais irão encarar, no próximo fim de semana, duelos contra concorrentes direto, e que jamais foram rebaixados, Inter e Cruzeiro. Sobre a briga contra o descenso, vamos às contas. São duas projeções no blog, uma com 46 pontos, a margem mínima com 100% de segurança (até hoje).

O segundo cálculo deveria considerar a campanha do 16º lugar, mas a tabela tem dois jogos a menos, envolvendo justamente clubes na briga contra o descenso – Flu x Figueira (03/09) e Botafogo x Grêmio (04/09). Por isso, o blog utilizou o 16º aproveitamento, no caso, o do Cruzeiro (36,5%). Ao final de 38 rodadas. esse índice (arredondado para cima) resultaria em 42 pontos – a mesma pontuação da rodada passada. Veja o que é preciso no returno…

Sport – soma 26 pontos em 21 jogos (43,3%)

Para chegar a 46 pontos (margem segura):
Precisa de 20 pontos em 17 rodadas
…ou 39,2% de aproveitamento
Simulações: 6v-2e-9d, 5v-5e-7d, 4v-8e-5d

Para chegar a 42 pontos (rendimento atual do 16º):
Precisa de 16 pontos em 17 rodadas
…ou 31,3% de aproveitamento
Simulações: 5v-1e-11d, 4v-4e-9d, 3v-7e-7d 

Santa Cruz – soma 19 pontos em 21 jogos (31,6%)

Para chegar a 46 pontos (margem segura):
Precisa de 27 pontos em 17 rodadas
…ou 52,9% de aproveitamento
Simulações: 9v-0e-8d, 8v-3e-6d, 7v-6e-4d

Para chegar a 42 pontos (rendimento atual do 16º):
Precisa de 23 pontos em 17 rodadas
…ou 45,0% de aproveitamento
Simulações: 7v-2e-8d, 6v-5e-6d, 5v-8e-4d

A 22ª rodada dos representantes pernambucanos 

28/08 (11h00) – Cruzeiro x Santa Cruz (Mineirão)
Histórico em BH pela elite: 1 vitória coral, 3 empate e 5 derrotas

28/08 (18h30) – Sport x Internacional (Arena Pernambuco)
Histórico no Recife: 5 vitória leoninas, 5 empates e 6 derrotas

A audiência do Flamengo na TV, com o Recife em 11º lugar entre 15 metrópoles

Levantamento do Ibope sobre a audiência televisiva do Flamengo em 2015. Crédito: José Colagrossi/Ibope, via twitter (@JColagrossiNeto)

O status de maior torcida rende ao Flamengo, consequentemente, a maior audiência televisiva, ainda mais pela quantidade de jogos exibidos, em detrimento de equipes locais de tradição. Pela segundo ano seguido, o Ibope apresenta dados sobre as transmissões do clube. O número acumulado de telespectadores em 2015 chegou a 126 milhões. O levantamento considera as quinze principais metrópoles brasileiras, que correspondem a 68 milhões de indivíduos. O escopo inclui três praças nordestinas: Recife, Salvador e Fortaleza. Com 3,9 milhões de habitantes, o Grande Recife aparece apenas em 11º lugar no balanço do Fla, embasando a preferência pelo Trio de Ferro. Abaixo, da capital pernambucana, metrópoles menos populosas como Curitiba (3,3 milhões), Goiânia (2,2 mi), Campinas (2,0 mi) e Florianópolis (1,1 mi).

O maior foco da audiência flamenguista ficou, naturalmente, no Rio de Janeiro, com 37,8% dos telespectadores nas partidas do clube, entre Carioca, Brasileirão e Copa do Brasil. Trata-se da soma de todas as emissoras, na tevê aberta e na tevê paga. O pico ocorreu em 2 de agosto, num Maracanã com 51.749 torcedores e sinal liberado todo o país, incluindo o Rio. Cerca de 6,2 milhões de pessoas assistiram ao empate em 2 x 2 com o Santos.

Voltando ao cenário local, a lista contrasta com a anterior, também divulgada pelo diretor-executivo do instituto, José Colagrossi. Em 2014, o número divulgado pelo Ibope foi o de partidas exibidas, com o Recife em 4º lugar, com 28 jogos, somando Globo e Band. Lembrando que em Pernambuco o maior índice de torcida já alcançado pelo Flamengo foi de 8%, segundo o Plural Pesquisa, em 2011, o que corresponderia a 703 mil pessoas na época.

Nº de telespectadores alcançados nos jogos do Flamengo
2015 – 126,9 milhões
2014 – 134,0 milhões

Audiência do Flamengo nas 15 principais praças
1º) 48,0 milhões – Rio de Janeiro
2º) 8,4 milhões – São Paulo
3º) 7,8 milhões – Brasília
4º) 6,8 milhões – Manaus
5º) 6,7 milhões – Vitória
6º) 5,3 milhões – Salvador
7º) 5,2 milhões – Belém
8º) 5,0 milhões – Fortaleza
9º) 4,4 milhões – Porto Alegre
10º) 3,5 milhões – Belo Horizonte
11º) 3,1 milhões – Recife
12º) 3,0 milhões – Goiânia
13º) 2,7 milhões – Curitiba
14º) 1,6 milhão – Florianópolis
15º) 0,9 milhão – Campinas

Levantamento do Ibope sobre a audiência televisiva do Flamengo em 2015. Crédito: José Colagrossi/Ibope, via twitter (@JColagrossiNeto)

As maiores audiências da Olimpíada na TV do Brasil, com recorde na abertura

As 15 regiões metropolitanas brasileiras analisadas pelo Kantar Ibope Media. Crédito: Kantar Ibope/twitter (@K_IBOPEMedia)

Foram inúmeras competições em 42 modalidades olímpicas, durante duas semanas, com exibição completa para o país, via Sportv. Mesmo assim, a maior audiência dos Jogos Olímpicos de 2016 na televisão brasileira foi justamente a cerimônia de abertura. O evento no Maracanã, com quase quatro horas de duração, foi assistido por 28 milhões de pessoas, considerando as quinze maiores regiões metropolitanas do país*, incluindo o Recife, num levantamento do Kantar Ibope Media a partir da audiência de todos os oito canais que exibiram a Olimpíada no país. Tanto na tevê aberta (Globo, Band, Record e Record News) e tevê paga (Sportv, ESPN, Bandsports e Fox Sports).

A abertura foi acompanhada por 41% de todos os telespectadores mapeados, ou seja, um universo de 68 milhões. O percentual de televisões ligadas na festa no Rio atingiu 74% das casas, ou 17,8 milhões de domicílios.

Sobre a audiência recorde:
38% – Classes A/B (10,64 milhões)
48% – Classe C (13,44 milhões)
14% – Classes D/E (3,92 milhões)

57% – Mulheres (15,96 milhões)
43% – Homens (12,04 milhões)

À parte da abertura, realmente muito aguarda e bem executada, a maior audiência esportiva acabou sendo a decisão do torneio de futebol masculino, no mesmo Maracanã. Na reta final da tensa partida entre brasileiros e alemães, o narrador Galvão Bueno chegou a dizer que aquela era a maior audiência da Globo em um jogo da Seleção em anos. Considerando o “plural”, a declaração englobaria até as partidas da Copa do Mundo de 2014, também no país.

Com quase 26 milhões de telespectadores, o jogo foi um dos poucos eventos exibidos simultaneamente pelos oito canais com direitos de transmissão. Ao todo, 17 milhões de casas sintonizaram no jogo – a gritaria na vizinhança após o pênalti convertido por Neymar foi um bom indicativo disso. No ranking de audiência – abaixo, os dados divulgados pela consultoria -, é preciso destacar que o horário noturno é, de forma recorrente, o de maior audiência, com a maioria das pessoas em casa, superando o horário da tarde (trabalho e escola).

* Através do peoplemeter, aparelhos utilizados desde 1996, a Kantar Ibope mensura, hoje, a audiência em tempo real nas seguintes metrópoles: Belém, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Brasília, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória

Os 43 eventos de maior audiência nas 15 maiores regiões metropolitanas**
1º) 05/08 – 28,0 milhões, Cerimônia de Abertura
2º) 20/08 – 25,7 milhões, Brasil (5) 1 x 1 (4) Alemanha (futebol masculino, final)
3º) 21/08 – 24,2 milhões, Cerimônia de Encerramento
4º) 12/08 – 22,5 milhões, Brasil (7) 0 x 0 (6) Austrália (futebol feminino, quartas)
5º) 10/08 – 21,1 milhões, Brasil 4 x 0 Dinamarca (futebol masculino, 1ª fase)
6º) 16/08 – 21,0 milhões, Brasil 2 x 3 China (vôlei feminino, quartas)
7º) 13/08 – 20,4 milhões, Brasil 2 x 0 Colômbia (futebol masculino, quartas)
8º) 10/08 – 19,3 milhões, ginástica (individual geral, masculina)
9º) 08/08 – 19,0 milhões, ginástica (equipes, masculina)
9º) 16/08 – 19,0 milhões, Brasil (3) 0 x 0 (4) Suécia (futebol feminino, semi)
11º) 07/08 – 18,8 milhões, Brasil 0 x 0 Iraque (futebol masculino, 1ª fase)
12º) 04/08 – 18,7 milhões, Brasil 0 x 0 África do Sul (futebol masculino, 1ª fase)
13º) 17/08 – 18,4 milhões, Brasil 3 x 1 Argentina (vôlei masculino, quartas)
14º) 17/08 – 18,0 milhões, Brasil 2 x 0 EUA (vôlei de praia feminino, semi)
14º) 19/08 – 18,0 milhões, Brasil 3 x 0 Rússia (vôlei masculino, semifinal)
14º) 21/08 – 18,0 milhões, Brasil 3 x 0 Itália (vôlei masculino, final)
17º) 11/08 – 17,5 milhões, Brasil 1 x 3 EUA (vôlei masculino, 1ª fase)
18º) 17/08 – 17,0 milhões, Brasil 6 x 0 Honduras (futebol masculino, semi)
19º) 16/08 – 16,5 milhões, Robson Conceição (boxe, final)
20º) 11/08 – 16,2 milhões, ginástica (individual geral, feminina)
21º) 15/08 – 16,0 milhões, Brasil 3 x 1 França (vôlei masculino, 1ª fase)
22º) 19/08 – 15,9 milhões, Brasil 1 x 2 Canadá (futebol feminino, pelo bronze)
23º) 15/08 – 15,7 milhões, Thiago Braz (salto com vara, ouro)
24º) 14/08 – 14,5 milhões, Brasil 3 x 0 Rússia (vôlei feminino, 1ª fase)
25º) 15/08 – 14,0 milhões, Brasil 34 x 32 Polônia (handebol masculino, 1ª fase)
26º) 14/08 – 13,6 milhões, Usain Bolt (100m livres, final)
27º) 16/08 – 13,5 milhões, Brasil 2 x 1 Holanda (vôlei de praia masculino, semi)
28º) 13/08 – 13,4 milhões, Brasil 27 x 27 Egito (handebol masculino, 1ª fase)
29º) 14/08 – 12,8 milhões, Diego Hypólito e Arthur Nory (ginástica, solo)
30º) 15/08 – 12,4 milhões, Arthur Zanetti (ginástica, argolas)
31º) 17/08 – 11,7 milhões, ginástica (evento de gala)
32º) 16/08 – 11,5 milhões, Brasil 0 x 2 Alemanha (vôlei de praia feminino, semi)
33º) 17/08 – 11,0 milhões, Brasil 0 x 2 Alemanha (vôlei de praia feminino, final)
34º) 15/08 – 10,0 milhões, Flávia Saraiva (ginástica, barra de equilíbrio)
35º) 18/08 – 9,5 milhões, Brasi 2 x 0 Itália (vôlei de praia masculino, final)
36º) 12/08 – 9,3 milhões, Robson Conceição (boxe, quartas)
37º) 19/08 – 8,2 milhões, ginástica rítmica
38º) 12/08 – 7,8 milhões, Rafael Silva (judô, decisão do bronze)
39º) 18/08 – 7,0 milhões, Martine Grael e Kahena Kunze (vela, última regata)
40º) 18/08 – 6,6 milhões, saltos ornamentais
41º) 19/08 – 4,5 milhões, canoagem masculina
42º) 18/08 – 4,0 milhões, nado sincronizado
43º) 18/08 – 3,8 milhões, atletismo
** Dados da abertura e dos eventos entre os dias 4 e 21 de agosto

Na 1ª convocação de Tite, a revelação de um jogador no Nordeste em condições

Tite, o técnico da Seleção Brasileira. Foto: Lucas Figueiredo/MoWa Press (site da CBF)

Após observações nos jogos pelo país e no exterior e conversas com técnicos, começou o trabalho efetivo de Tite na Seleção Brasileira, com o anúncio dos 23 convocados, incluindo sete campeões olímpicos. A lista visa os confrontos contra Equador (01/09, Quito) e Colômbia (06/09, Manaus), ambos pelas Eliminatórias da Copa 2018. Em seguida, um vídeo com viés nordestino.

Goleiros – Alisson (Roma), Grohe (Grêmio) e Weverton (Atlético-PR)
Zagueiros – Gil (Shandong Luneng), Maquinhos (PSG), Miranda (Internazionale), Rodrigo Caio (São Paulo) 
Laterais – Daniel Alves (Juventus), Fagner (Corinthians, Filipe Luis (Atlético de Madrid), Marcelo (Real Madrid)
Meias – Casemiro (Real Madrid), Giuliano (Zenit), Lucas Lima (Santos), Paulinho (Guangzhou Evergrande), Phelippe Coutinho (Liverpool), Rafael Carioca (Atlético-MG), Renato Augusto (Beijing Guoan), Willian (Chelsea)
Atacantes – Gabigol (Santos), Gabriel Jesus (Palmeiras), Neymar (Barcelona), Taison (Shakhtar Donetsk) 

À parte da lista, chamou a atenção a resposta de Tite ao ser questionado pelo jornalista Kilmer de Campos, da Rádio Assunção, de Fortaleza, sobre convocações do futebol nordestino. Começou com “busco ser extremamente isento “, sem ter a pretensão de ter um olhar com mais cuidado para um ou outro (centro). No fim, revelou que há um jogador no Nordeste sendo monitorado.

“Já estava aqui relutando, mas não posso falar o nome dele, que todos os técnicos que trabalharam com ele no Nordeste falam bem também. Não vou falar, mas a gente fica acompanhando essa evolução independentemente do local onde esteja.” 

Considerando os principais clubes, onde estaria esse nome, no Recife, em Salvador ou em Fortaleza? Em tempo, no século XXI apenas três jogadores foram chamados para a seleção principal atuando em clubes da região…

2001 – Leomar (Sport)
2003 – Nádson (Vitória)
2013 – Douglas Santos (Náutico)

Podcast – A análise das derrotas de Náutico, Sport e Santa no Brasileiro

O fim de semana que encerrou a Olimpíada foi lamentável para os torcedores pernambucanos, que começam a semana numa ressaca esportiva dobrada. No sábado, o Náutico perde na Arena, após 18 dias treinando. À noite, numa má atuação de Magrão, o Sport foi goleado pelo Botafogo. No domingo, foi a vez do Santa Cruz, superado pelo Fluminense, na sétima derrota em casa. O 45 minutos analisou todas as partidas, tanto os sistemas adotados quanto as atuações individuais, já projetando as rodadas seguintes.

Ao todo, somando as três gravações, 64 minutos de podcast… Ouça!

20/08 – Náutico 0 x 1 Criciúma (21 min)

20/08 – Botafogo 3 x 0 Sport (20 min)

21/08 – Santa Cruz 0 x 1 Fluminense (23 min)

Pernambuco no encerramento olímpico no Rio, com frevo, DJ, Lenine e Gonzagão

Frevo na Cerimônia de Encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Maracanã. Crédito: Rede Globo/reprodução

Onipresente nas ladeiras olindenses e nas ruas do Recife Antigo, sobretudo no mês de fevereiro, o frevo foi bem longe. Tomou conta do Maracanã. No embalo de Vassourinhas, o ritmo pernambucano foi um dos escolhidos para compor a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016.

Aliás, Pernambuco foi um dos estados cuja cultura mais se fez presente no evento. Na sequência da apresentação das passistas vieram cantorias, o time completo da Orchestra Santa Massa, com Fábio Trummer, DJ Dolores, Isaar, Maciel Saulo e Jam da Silva, Maestro Spok, uma lembrança daquelas de Luiz Gonzaga, com Asa Branca fazendo os bonecos de barro de Mestre Vitalino ganharem vida, e, por último, Lenine. A maior festa em linha reta.

Durante os 17 dias da primeira Olimpíada no país a presença pernambucana foi intensa, com bandeiras e camisas do estado e do trio da capital. Os atletas locais não medalharam, é verdade, mas houve plena entrega nas disputas, representada em Yane Marques, a porta-bandeira brasileira na abertura.

Depois de tanto simbolismo, o plano B já está traçado caso Tóquio vacile…

Sim, em 2020. Ou, no mais tardar, 2024. Não entendeu? Veja aqui.

Nunca duvide. Pernambuco sempre dá um jeito. =)

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução

Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Crédito: Rede Globo/reprodução