Ney Franco acerta com o Sport onze anos após a 1ª tentativa. Entre altos e baixos

Trabalhos de Ney Franco: Ipatinga (2005), Flamengo (2006), São Paulo (2012), Vitória (2013) e Coritiba (2015)

Após o péssimo rendimento no ano do centenário, o Sport recomeçou em 2006. Elenco e comissão técnica. À frente do futebol, Homero Lacerda optou por Ney Franco, treinador do Ipatinga, já campeão mineiro. Com 40 anos na época, Ney vivia a sua primeira experiência numa equipe profissional, embora cedido pelo Cruzeiro, onde era auxiliar. Como não chegou a um acordo com o time celeste sobre um novo empréstimo, optou por ficar no interior mesmo. Na Ilha, então, chegou Dorival Júnior. Já Ney, naquele mesmo ano, acabaria contratado pelo Flamengo, na reta final da Copa do Brasil. Ficou com o título.

Em outros bons momentos, a Sula de 2012, pelo São Paulo, o 5º lugar na Série A de 2013 com o Vitória e o título da Série B de 2010 com o Coritiba. Nos piores, problemas de relacionamento no São Paulo e trabalhos ruins entre 2014 e 2015, quando resolver parar, se reciclar. Onze anos após a primeira tentativa, e o Leão tentou mais três vezes no período, Ney enfim acertou com o Sport. Ele substitui Daniel Paulista com a missão de construir um padrão de jogo em um time com mata-matas em quatro torneios simultâneos…

Rubro-negro, o que você achou da contratação de Ney Franco?

Análise do podcast 45 minutos sobre o novo treinador leonino

3 Replies to “Ney Franco acerta com o Sport onze anos após a 1ª tentativa. Entre altos e baixos”

  1. Vocês hoje são os melhores comentaristas de futebol de Pernambuco. Fizeram uma ótima análise do motivo da demissão de Daniel Paulista. Daniel Paulista foi demitido porque o time não apresentou evolução, jogava todo desorganizado e estava ganhando somente em virtude da qualidade alguns de seus jogadores. Mas o resto da imprensa (entres eles Maciel Júnior e Marcelo Cavalcante) prefere ficar no “lugar comum” de que o aproveitamento de Daniel Paulista era muito bom (só pegou times de série B, C, D e sem série – somente a qualidade técnica dos jogadores seria suficiente para ganhar). Ou então alegarem que a Diretoria do Sport se contradisse quando falou que a prioridade não era o Pernambucano ou se desesperou pelo fato de não ganhar clássicos (não foi nada disso). O time não vinha jogando nada desde o início do ano (só teve uma partida razoável contra o CSA), não foi esse último jogo que determinou a demissão de Daniel.

  2. Complemento do post

    Mata-matas simultâneos (março/abril):

    Estadual – a definir, pela semifinal
    Nordestão – Campinense, quartas
    Copa do Brasil – Joinville, 4ª fase
    Sul-Americana – Danubio, 1ª fase

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