Enquete: Até onde vai esse Timba!?

Roberto FernandesUma nova enquete já está no ar. Após a boa reestréia do técnico Roberto Fernandes (vitória por 1 x 0 sobre o Santos, no domingo, nos Aflitos), o Náutico saiu da zona do rebaixamento da Série A. O técnico, que havia comandado o Timbu nas duas primeiras rodadas do Brasileirão, segue com 100% de aproveitamento no time neste campeonato (3 vitórias em 3 jogos). O discurso de escapar do rebaixamento já evoluiu para “se classificar à Copa Sul-americana”. Mas e você, o que acha? Participe.

Foto: Alexandre Gondim/DP

Espírito da Copa do Brasil

Caldeirão da Ilha ferveu na Copa do BrasilA coluna semanal do Blog no Diario de Pernambuco trouxe nesta segunda-feira o primeiro texto enviado por um internauta. Curiosamente, o comentário do rubro-negro Rodrigo Peixe, de 22 anos, foi feito antes da vexatória derrota do Sport diante do Coritiba por 3 x 0, no Couto Pereira, no domingo. Apático em campo, os jogadores leoninos acabaram dando razão a Rodrigo… A queixa é recorrente entre os torcedores, que exigem uma boa campanha do Leão na Série A, para fechar o ano de 2008 com chave de ouro.

Abaixo, o texto publicado na coluna:

“O Sport precisa voltar a ferver. Aquela raça da Copa do Brasil parece que se esvaiu (salvo algumas exceções). É de dar raiva ver alguns jogos do Sport ultimamente. Sem vontade, com medo de ir pra cima principalmente nas partidas fora de casa. O time ‘pediu’ um prazo pra se recuperar da conquista da Copa do Brasil, mas esse prazo já venceu. Está na hora do time acordar, porque o Campeonato Brasileiro é traiçoeiro, e em poucas rodadas vai do céu ao inferno sem escala”

Você também pode participar. Basta acessar o “Parla, Torcedor!

Obs. A foto que ilustra este post foi feita por Osmário Marques, diagramador do Diario de Pernambuco e (bom) estudante de fotografia. Ela foi feita na noite do inesquecível título da Copa do Brasil do Sport, sobre o Corinthians, em 11 de junho. Naquela noite, 34 mil rubro-negros fizeram o caldeirão ferver. É isso que a torcida quer novamente.

Link com a página de Osmário no Flick: http://www.flickr.com/photos/osmariomarques

Seleção do Nordeste

O fim do jejum
O fim do jejum

Dando início à série de posts com “datas de aniversário”, começaremos hoje com a final do Estadual de 1975. No dia 10 de agosto daquele ano, o Sport venceu o Náutico por 1 x 0, nos Aflitos, e saiu de uma longa fila de 12 anos sem vencer o Campeonato Pernambucano. Aquele título – o último dos rubro-negros na casa do rival – foi o 20° da história do clube. Presidido por Jarbas Guimarães, o Leão montou uma equipe fortíssima, que ficou conhecida como “Seleção do Nordeste”. Um título para acabar com a gozação dos rivais, que já chamavam o Sport no início da competição de “Leão XIII” (nome de um Papa e de um clube paraibano).

O lema daquela campanha foi “Sport 75 – 20 vezes campeão”. Dario, conhecido como Dadá Maravilha , foi o artilheiro do campeonato, com 32 gols (ele já havia sido artilheiro da Série A em 1971 e 1972, jogando pelo Atlético-MG, e ainda seria mais uma vez em 1976, pelo Inter). Aquele ano também ficou marcado por uma das maiores enchentes que o Recife já viu.

Time base do Sport: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque

Ao todo, o time jogou 33 vezes, conseguindo 25 vitórias, 7 empates e apenas 1 derrota.

Sobre o Papa Leão XIII: http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Le%C3%A3o_XIII

Campeón del Torneo Apertura

Sem respeitar a idade do já centenário Atlético-MG, o Grêmio foi ontem até o Mineirão e goleou por 4 x 0. O massacre não só deu mais 3 pontos ao Tricolor Gaúcho (que agora soma 41), mas também o simbólico Troféu Osmar Santos, oferecido pelo diário Lance! ao “campeão do primeiro turno”. Se fosse na vizinha Argentina, os tricolores teriam faturado um campeonato nacional. Na terra dos hermanos, a competição também é disputada por 20 clubes, em turno e returno. A diferença (“singela”) é que cada metade equivale a uma taça. Os dois títulos são chamados de Apertura e Clausura, e o calendário segue o modelo europeu, iniciando a temporada apenas no segundo semeste.

Como aqui no Brasil ainda não inventaram essa moda (moda sim, pois vem se espalhando na América do Sul, onde quase todos os campeonatos são dobrados), o Grêmio tem pelo menos um grande motivo para ficar otimista (além da liderença, é claro). Desde 2003, quando o sistema de pontos corridos foi implantado no Campeonato Brasileiro da Série A, todos os times que terminaram o 1° turno na liderança acabaram vencendo o campeonato.

Como diz o lema do Grêmio: Nada pode ser maior. É verdade, pelo menos por enquanto.

Campeões do Torneo Apertura do Brasileirão:

2003 – Cruzeiro
2004 – Santos
2005 – Corinthians
2006 – São Paulo
2007 – São Paulo
2008 – Grêmio

Sassá Mutema chegou

Retrospecto de Roberto Fernandes no Náutico:

59 jogos
31 vitórias
9 empates
19 derrotas
121 gols marcados
70 sofridos
57,62% de aproveitamento

Estréia: Atlético-PR 1 x 1 Náutico (4 de julho de 2007)
Último jogo: Fluminense 0 x 2 Náutico (18 de maio de 2008)
Próximo jogo: Náutico x Santos (HOJE, às 18h20)

Mais sobre a novela: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Salvador_da_P%C3%A1tria

Curiosidade: A trama de “O Salvador da Pátria” foi exibida pela Rede Globo em 1989, e teve a maior média de audiência da história da emissora, com 63 pontos. Para se ter uma idéia, a final da Copa do Brasil deste ano (Sport 2 x 0 Corinthians, em 11 de junho) teve 48 pontos (sendo 38 da Globo e 10 da Band).

Recordes das piscinas vão de 21s28 até 14min43s40

As marcas abaixo já consideram o recorde olímpico quebrado por Michael Phelps no primeiro dia de competição em Pequim (nos 400m medley). Fica nítido que o duelo nas piscinas é mesmo entre Estados Unidos e Austrália. Os norte-americanos já estabeleceram 30 recordes, enquanto os australianos fizeram 19 marcas (entre mundiais e olímpicas).

50m livre
Masculino:
Mundial: Eamon Sullivan (Austrália) – 21s28
Olímpico: Alexander Popov (Rússia) – 21s91
Feminino:
Mundial: Libby Trickett (Austrália) – 23s97
Olímpico: Inge de Bruijn (Holanda) – 24s13

100m livre
Masculino:
Mundial: Alain Bernard (França) – 47s50
Olímpico: Pieter van den Hoogenband (Holanda) – 47s84
Feminino:
Mundial: Libby Trickett (Austrália) – 52s88
Olímpico: Jodie Henry (Austrália) – 53s52

200m livre
Masculino:
Mundial: Michael Phelps (EUA) – 1m43s86
Olímpico: Ian Thorpe (Austrália) – 1m44s71
Feminino:
Mundial: Laure Manaudou (França) – 1m55s52
Olímpico: Heike Friedrich (Alemanha) – 1m57s65

400m livre
Masculino:
Mundial: Ian Thorpe (Austrália) – 3m40s08
Olímpico: Ian Thorpe (Austrália) – 3m40s59
Feminino:
Mundial: Federica Pellegrini (Itália) – 4m01s53
Olímpico: Janet Evans (EUA) – 4m03s85

1.500m livre

Masculino:
Mundial: Grant Hackett (Austrália) – 14m34s56
Olímpico: Grant Hackett (Austrália) – 14m43s40

800m livre
Feminino:
Mundial: Janet Evans (EUA) – 8m16s22
Olímpico: Brooke Bennett (EUA) – 8m19s67

100m borboleta
Masculino:
Mundial: Ian Crocker (EUA) – 50s40
Olímpico: Michael Phelps (EUA) – 51s25
Feminino:
Mundial: Libby Trickett (Austrália) – 52s88
Olímpico: Jodie Henry (Austrália) – 53s52

200m borboleta
Masculino:
Mundial: Michael Phelps (EUA) – 1m52s09
Olímpico: Michael Phelps (EUA) – 1m54s04
Feminino:
Mundial: Jess Schipper (Austrália) – 2m05s40
Olímpico: Misty Hyman (EUA) – 2m05s88

100m peito
Masculino:
Mundial: Brendan Hansen (EUA) – 59s13
Olímpico: Brendan Hansen (EUA) – 1m00s01
Feminino:
Mundial: Leisel Jones (Austrália) – 1m05s09
Olímpico: Luo Xuejuan (China) – 1m06s64

200m peito
Masculino:
Mundial: Kosuke Kitajima (Japão) – 2m07s51
Olímpico: Kosuke Kitajima (Japão) – 2m09s44
Feminino:
Mundial: Jess Schipper (Austrália) – 2m05s40
Olímpico: Misty Hyman (EUA) – 2m05s88

100m costas
Masculino:
Mundial: Aaron Peirsol (EUA) – 52s89
Olímpico: Aaron Peirsol (EUA) – 53s45
Feminino:
Mundial: Natalie Coughlin (EUA) – 58s97
Olímpico: Natalie Coughlin (EUA) – 59s68

200m costas
Masculino:
Mundial: Aaron Peirsol (EUA) – 1m54s32
Olímpico: Aaron Peirsol (EUA) – 1m54s95
Feminino:
Mundial: Margaret Hoelzer (EUA) – 2m06s09
Olímpico: Krisztina Egerszegi (Hungria) – 2m07s06

200m medley
Masculino:
Mundial: Michael Phelps (EUA) – 1m54s80
Olímpico: Michael Phelps (EUA) – 1m57s14
Feminino:
Mundial: Stephanie Rice (Austrália) – 2m08s92
Olímpico: Yana Klochkova (Ucrânia) – 2m10s68

400m medley
Masculino:
Mundial: Michael Phelps (EUA) – 4m05s25
Olímpico: Michael Phelps (EUA) – 4m07s82
Feminino:
Mundial: Katie Hoff (EUA) – 4m31s12
Olímpico: Yana Klochkova (Ucrânia) – 4m33s59

Revezamento 4x100m livre

Masculino:
Mundial: Michael Phelps, Neil Walker, Cullen Jones e Jason Lezak (EUA) – 3m12s46
Olímpico: Roland Schoeman, Lyndon Ferns, Darian Townsend e Ryk Neethling (África do Sul) – 3m13s17
Feminino:
Mundial: Inge Dekker, Ranomi Kromowidjojo, Femke Heemskerk e Marleen Veldhuis (Holanda) – 3m33s62
Olímpico: Alice Mills, Libby Trickett, Petria Thomas e Jodie Henry (Austrália) – 3m35s94

Revezamento 4x200m livre
Masculino:
Mundial: Michael Phelps, Ryan Lochte, Klete Keller e Peter Vanderkaay (EUA) – 7m03s24
Olímpico: Ian Thorpe, Michael Klim, Todd Pearson e Bill Kirby (Austrália) – 7m07s05
Feminino:
Mundial: Natalie Coughlin, Dana Vollmer, Lacey Nymeyer e Katie Hoff (EUA) – 7m50s09
Olímpico: Natalie Coughlin, Carly Piper, Dana Vollmer e Kaitlin Sandeno (EUA) – 7m53s42

Revezamento 4x100m medley

Masculino:
Mundial: Aaron Peirsol, Brendan Hansen, Ian Crocker e Jason Lezak (EUA) – 3m30s68
Olímpico: Aaron Peirsol, Brendan Hansen, Ian Crocker e Jason Lezak (EUA) – 3m30s68
Feminino:
Mundial: Emily Seebohm, Leisel Jones, Jess Schipper e Libby Trickett (Auastrália) – 3m55s74
Olímpico: Giaan Rooney, Leisel Jones, Petria Thomas e Jodie Henry (Austrália) – 3m57s32

Ranking

EUA
16 recordes mundiais
14 recordes olímpicos

Austrália
11 mundiais
8 olímpicos

França
2 mundiais

Holanda
1 mundial
2 olímpicos

Japão
1 mundial
1 olímpico

Itália
1 mundial

Ucrânia
2 olímpicos

Alemanha
1 olímpico

África do Sul
1 olímpico

China
1 olímpico

Hungria
1 olímpico

Rússia
1 olímpico

18 centésimos = eternidade

Apenas 18 centésimos. Inferior a um piscar de olhos. Mas inferior também ao tempo de outras 16 mulheres do mundo. Foi esse tempinho que faltou para a nadadora Joanna Maranhão igualar a sua marca pessoal nos 400 metros medley, na madrugada deste sábado, em Pequim. A pernambucana – 3ª do estado a participar dos Jogos de 2008 – completou a prova em 4min40s18, contra 4min40 cravados em Atenas, quatro anos atrás.

Do histórico lugar na Grécia, Joanna teve que se contentar com um 17° dessa vez. E se contentou mesmo, pois essa militante rubro-negra saiu eufórica da piscina. Uma volta por cima na carreira daquela então adolescente (17 anos) em 2004, cujos resultados entraram em declínio após as Olimpíadas. Mas essa diferença num curto período de tempo, no entanto, trouxe à tona o avanço exponencial da natação.

Um crescimento que faz um supercampeão como o norte-americanno Michael Phelps, que ganhou 6 medalhas de ouro em 2004, chegar na China querendo 8 dessa vez. E o cartão de visitas já foi dado, com um recorde olímpico no primeiro dia de disputa (4min07s82, nos mesmos 400 metros medley do Joanna). Sem dúvida alguma, poucos esportes avançam tanto de uma olimpíada para outra como a natação, cujos recordes são destruídos a cada novo ciclo olímpico. Inclusive 18 centésimos. Ou quase isso…

Joanna Maranhão, nas Olimpíadas (400m medley)

2004 – 4min40s00 – 5° lugar
2008 – 4min40s18 – 17° lugar

Clássico dos Clássicos rumo aos 100 anos

 
Primeiros escudos de Sport e Náutico
Primeiros escudos de Sport e Náutico
Já começou a contagem regressiva para o centenário do clássico mais antigo do Nordeste. Falta menos de um ano (mais precisamente 350 dias), pois às 16h do dia 25 de julho de 1909 começava o primeiro Sport x Náutico da história, ou simplesmente Clássico dos Clássicos, como ficou conhecido décadas depois. Naquela tarde, o Alvirrubro fazia a primeira partida de futebol de sua história (o clube foi fundado em 1901, mas para a prática de esportes aquáticos, como “sugere” o nome).
 
E que estréia do Náutico! Venceu por 3 x 1, no campo do British Club, com um público estimado em 3 mil pessoas (um verdadeiro evento social na cidade naquele dia). O duelo entre rubro-negros e alvirrubros é o 3° mais velho do Brasil, ficando atrás apenas do Clássico Vovô (entre os cariocas Fluminense e Botafogo, que jogaram em 22 de outubro de 1905) e do Gre-Nal (entre Grêmio e Internacional, cuja partida foi apenas uma semana antes do clássico pernambucano). 

Em 21 de outubro de 2006, Sport e Náutico se enfrentaram na Ilha do Retiro, pela Série B. Parte da imprensa considerou aquela partida como o clássico de número 500 (o Leão venceu por 2 x 0, gols de Fumagalli). Baseado nos números do pesquisador Carlos Celso Cordeiro (autor de coleções completas com todos os jogos da história do Náutico, do Sport e do Campeonato Estadual), o Diario não considerou os confrontos válidos pelo Torneio Início, pois os jogos festivos (disputado de forma intermitente entre 1919 e 1981) duravam entre 15 e 40 minutos.

Mas dois dias antes daquela partida, o Diario ‘recontou’ o clássico. Assim, foram retirados 22 jogos. Houve também uma vitória do Timbu que foi anulada, em 1934. Assim, já contando a vitória do Sport no Brasileirão deste ano, por 2 x 0, no Aflitos, foram realizados 488 clássicos. Se os rivais mantiverem uma média de quatro duelos por ano, o tão aguardado 500° duelo poderá ocorrer em 2011.

Clássico dos Clássicos
488 jogos

191 vitórias do Sport
165 vitórias do Náutico
131 empates
1 jogo de placar desconhecido (disputado em 29 de março de 1931, mas sem registro nos jornais dos dias seguintes)  

Clássicos “extras”
22 jogos do Torneio Inicio

5 vitórias do Sport
4 vitórias do Náutico
13 empates

1 jogo anulado (vitória do Náutico, em 16 de dezembro de 1934)

Gafe: São Paulo utiliza torcida do Santa em bar temático

Antes de mais nada, um elogio. O São Paulo irá inaugurar neste mês o 1° bar temático em um estádio de futebol do Brasil (o São Paulo Bar). Estrutura incrível e condizente com o avanço do futebol/espetáculo. Mas ao divulgar o local em seu site, um erro grotesco pôde ser constatado. O Tricolor Paulista utilizou imagens do Arruda lotado por outros tricolores, os do Santa Cruz. Isso mesmo. As imagens que decoram o ambiente são do José do Rego Maciel lotado em uma tarde ensolarada. Depois os são-paulinos reclamam quando chamam a sua torcida de “modinha”… Mas para usar a massa no estádio, acabaram recorrendo à Cobra-Coral.

Confira as imagens com a torcida do Santa no bar temático neste link: http://www.santopaulobar.com.br/

Atualização no dia 9 de agosto: Foi retirada do site a foto frontal mostrando o Arruda. Ainda assim é possível ver o estádio coral em duas fotos menores.

Aflitos “fora” da corrida eleitoral

O Grande Recife já respira a eleição para prefeito. Pleito que tem regras claras para a colocação de propaganda política. Ainda que de forma tímida, essa corrida majoritária chegou aos Aflitos. Na manhã desta sexta-feira, o presidente Maurício Cardoso acompanhava as entrevistas de Roberto Fernandes, Ruy e Eduardo, quando começou a retirar adesivos publicitários da Prefeitura do Recife, colados no painel da sala de imprensa (a PCR patrocinou o Alvirrubro em 2007).

Após chamar a atenção devido à ação curiosa, o mandatário timbu foi taxativo: “A legislação não permite isso esse ano. É ilegal. A Prefeitura nos apoiou em 2007”. Ele está certo, pois nesse ano a PCR só poderá veicular publicidade de utilidade pública, e não institucional.

Link para quem quiser ver o adesivo retirado: http://www.recife.pe.gov.br/