Campeões de público, com quase 100% de ocupação

Estudo da Deloitte Football Money League 2013 sobre as médias de público. Crédito: Deloitte

No Signal Iduna Park é difícil competir com o Borussia Dortmund. Regularmente, o clube alemão consegue uma lotação de 99% em seu estádio.

No último ano, registrou a maior média de público do mundo, com quase 80 mil pessoas.

De acordo com o estudo Football Money League 2013, produzido pela consultoria internacional Deloitte, o clube alemão estabeleceu uma considerável diferença de quase 4,5 mil pessoas em relação ao segundo lugar, o Manchestes United.

Nos Diabos Vermelhos, a lotação em Old Trafford também beira os 100%. O que não é o caso do Barcelona, terceiro colocado. Com 75.069 pessoas na temporada 2011/2012, o Barça registrou um índice de ocupação de “apenas” 76% no Camp Nou.

No gráfico, as vinte maiores assistências médias na temporada, todas acima de 33 mil.

Nem todos tiveram temporadas vitoriosas. Por sinal, é vital essa dissociação da presença no estádio do resultado no campo.

Musas do esporte brasileiro para maiores

Revistas Playboy: Mari Paraíba (2012), Ana Paula Oliveira (2007), Andrea Lopes (2007), Herica (2002), Vanessa Menga (2001) e Ana Paula Teieira (2000)

Ao estampar a capa da revista Playboy, a jogadora de vôlei Mariana Andra Costa, a Mari Paraíba, retomou uma tradição de desportistas na primeira página da edição brasileira da tradicional revista para o público adulto.

A sua beleza nas páginas da publicação era um desejo antigo de quem acompanha a Superliga, na qual ela é considerada a maior musa da atualidade, no Minas.

Neste post, doze exemplos de brasileiras que também já deixaram o habitat esportivo para encarar um ensaio sensual. As imagens foram organizadas por ordem cronológica.

Acima: Mari (vôlei, 2012), Ana Oliveira (futebol, 2007), Andrea Lopes (surf, 2007), Hérica (Triathlon, 2002), Vanessa Menga (tênis, 2001) e Ana Teixeira (jet-ski, 2000).

Abaixo: Débora Rodrigues (automobilismo, 1997), Ida (vôlei, 1996), Bel (futebol, 1995), Ana Alice (natação, 1995), Dora Bria (windsurf, 1993) e Hortência (basquete, 1988).

Superando os limites geográficos, seis capas com atletas gringas, como a jogadora italiana de vôlei Francesca Piccinini e a tenista americana Ashley Harkleroad. Veja aqui.

A aproximação da Olimpíada de Londres certamente foi o gancho da revista para a escolha da musa de julho. Isso se estende em outros cantos e redações pelo mundo.

A revista ESPN também traz as suas modelos, mirando o tênis. Confira aqui.

Entre as musas brasileiras do esporte, quem você gostaria de ver numa próxima edição?

Revistas Playboy: Débora Rodrigues (1997), Ida (1996), Bel (1995), Ana Alice (1995), Dora Bria (1993) e Hortência (1988)

Os melhores da história, ao vivo e em cores

dvd

Heróis do passado, gênios do esporte. A história nos apresenta monstros sagrados que se confundem com a próprias modalidades. Aprendemos a admirá-los em relatos dos pais, em livros, jornais, programas de televisão, documentários etc. Ídolos a toda prova.

Assistimos aos feitos marcantes em imagens captadas ainda em preto e branco, em vários casos, e convertidas posteriormente do vhs para o dvd e agora para o blu-ray. Vídeos remasterizados. Há casos até de peças colorizadas artificialmente.

Tudo em prol de um passado mais vivo, real, com a qualidade que a tecnologia nos oferece. Ainda assim, há também ídolos construídos somente através de textos. É justo.

Contudo, não é de hoje que se torce o nariz a novos postulantes ao status de melhor da história. Potencializados, em determinados casos, justamente por esse avanço tecnológico e associados à apuração técnica e ao profissionalismo.

O sentimento romântico do esporte talvez ajude a rebater esses nomes. Mas fica complicado quando estamos diante de não um, mas de vários atletas com esse perfil. A geração atual de amantes do esporte pode se sentir privilegiada de acompanhar ao vivo, em alta difinição ou in loco, a gênios que já entram no patamar “incontestável”.

Vamos a alguns exemplos, com técnica e números bem superiores aos passado.

Heptacampeão de Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher suplantou o piloto argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão, e outros já na era a cores, como Prost e Senna.

Nas águas, o americano Mark Spitz ganhou sete medalhas de ouro na Olimpíada de Munique, em 1972. A sua marca durou décadas, mas o seu mergulho foi superado. O seu compatriota Michael Phelps conquistou oito nos Jogos de Beijing, há quatro anos. Já havia conquistado outras seis em 2004. Um mito em atividade. Braçadas robóticas.

No atletismo, o também norte-americano Jesse Owens tem o seu nome guardado para sempre por ter destruído a pose de Adolf Hitler no Estádio Olímpico de Berlim, em 1936. Owens, um negro no coração do nazismo, ganhou quatro ouros. Destaque para os 100 e 200 metros. Venceu com os tempos de 10,30 segundos e 20,70s, respectivamente.

Sem aparentar desgaste na pista, com direito a olhadinha para as câmeras, o jamaicano Usain Bolt aniquilou recordes em 2008. Ouro nas mesmas provas com 9,69s e 19,30s.

E o que dizer do tenista Roger Federer? Borg, Sampras, Agassi? Todos atrás. Grand Slam completo, 17 títulos na escala maior dos torneios da ATP, 286 semanas na liderança e muita classe nas quadras, de cimento, grama e barro. Recordes e mais recordes.

Não podemos deixar de lado o futebol, com o corriqueiro debate Pelé x Messi. Os números do argentino impressionam. Falta o Mundial. Mesmo sem ele, Lionel assusta.

Até porque, infelizmente neste caso, o reinado não é eterno no esporte…

Num futuro breve tudo isso poderá ser contado em 3D ou em alguma tecnologia a ser inventada, mas aproveite. Você está vendo a história ser escrita, com os melhores.

vhs

A Fórmula 1 mais sortida da história

Em sua 63ª temporada, a Fórmula 1 acaba de registrar um recorde incrível.

Nada Senna, Prost ou Schumacher dominando o cenário de forma absoluta…

Nas sete primeiras corridas de 2012, sete vencedores diferentes.

Antes deste ano, o recorde pertencia à edição de 1983, com cinco vencedores diferentes nos cinco primeiros circuitos. A marca foi pulverizada. Confira abaixo.

Como curiosidade, o desempenho de Michael Schumacher em 2004, quando o heptacampeão mundial ganhou 13 das 18 corridas, ou 72,2% dos grandes prêmios!

O campeonato de 2012 está realmente competitivo ou nivelado por baixo?

A mudança no regulamento da F1, equilibrando um pouco os orçamentos, está algum resultado, além da limitação tecnológica.

Falando em nível técnico, qual é a sua expectativa para ver novamente a vitoria de um piloto brasileiro na maior categoria do automobilismo?

GP da Austrália: Jenson Button, inglês da McLaren

GP da Malásia: Fernando Alonso, espanhol da Ferrari

GP da China: Nico Rosberg, alemão da Mercedes

GP do Bahrein: Sebastian Vettel, alemão da Red Bull

GP da Espanha: Pastor Maldonado, venezuelano da Williams

GP de Mônaco: Mark Webber, australiano da Red Bull

GP do Canadá: Lewis Hamilton, inglês da McLaren

Mercedes com os irmãos Schumacher

Os irmãos Michael e Ralf Schumacher participaram do vídeo da Mercedes Benz para divulgar os carros da montadora nesta temporada.

Michael, obviamente, pilotando o modelo da Fórmula 1, enquanto o irmão menos famoso, Ralf, atua a bordo de um DTM, uma categoria especial da Alemanha, com uma disputa particular entre Mercedes e Audi.

E se…

Pintura de Ayrton Senna. Imagem: Oleg Konin/divulgação

Impossível não pensar na hipótese…

E se Ayrton Senna tivesse saído do carro da Williams após o acidente na curva Taburello, no circuito de San Marino, em 1994, há exatamente 18 anos?

A imagem do artista lituano Oleg Konin é de arrepiar qualquer fã de Fórmula 1.

A pintura foi feita em 2010, ano em que o piloto brasileiro teria completado 50 anos. Eterno tricampeão mundial da Fórmula 1, um dos maiores ídolos do esporte nacional.

Esquentando a Ferrari F1 2012

Fernando Alonso e Felipe Massa, da Ferrari. Foto: Ferrari/divulgação

Aos amantes da Fórmula 1, o vídeo com a nova versão da Ferrari para 2012.

O piloto brasileiro Felipe Massa vai ter o prazer de guiar essa máquina…

É bom aproveitar a temporada, pois seu contrato expira em dezembro. É preciso um bom desempenho para fortalecer a negociação por mais alguns anos na escuderia.

O seu companheiro de equipe, espanhol Fernando Alonso, bicampeão mundial, é um dos favoritos para acabar com o reinado do prodígio alemão Sebastian Vettel.

Confira o site oficial da Scuderia Ferrari para a F1 clicando aqui.

799 curvas perfeitas no centenário de Indianápolis

Cem anos. Haja história para contar nas pistas…

Pois é. A famosa corrida 500 milhas de Indianápolis chegou a um século neste domingo.

Foram 200 voltas no mais esperado Grande Prêmio da Fórmula Indy.

Líder, JR Hildebrand fazia uma corrida exemplar, no limite. Após 799 curvas, ele bateu na última. Desfecho incrível para o circuito, vencido pelo inglês Dan Wheldon.

A reta de chegada deixou 250 mil pessoas atônitas nas arquibancadas.

A corrida realmente está na história…E Hildebrand? Mesmo com o impacto, foi o 2º.

Emerson Fittipaldi aqui, Lewis Hamilton por lá

Emerson Fitipaldi vai dublar personagem no filme "Carros 2". Foto: Guto Costa/divulgação

Bicampeão mundial de Fórmula 1, em 1972 e 1974, Emerson Fittipaldi vai participar do filme de animação “Carros 2”, agendado para chegar às telonas em 24 de junho.

Na película em 3D, o ex-piloto brasileiro, hoje com 64 anos, vai interpretar a si mesmo, só que representado por um carro esportivo, astro das pistas no universo do filme.

De olho em outros mercados, Fittipaldi dublou seu personagem em português e espanhol.

Em inglês, o personagem será interpretado Lewis Hamilton, campeão da F1 em 2008.

Ou seja, em português, um personagem. Em inglês, outro. O brasileiro tem mais história…

No filme, o personagem Emerson/Lewis vai participar do Grand Prix Mundial ao lado do protagonista  Relâmpago McQueen e do divertido carro-guincho Mate.

Assista ao trailer clicando AQUI.

Carros 2. Foto: divulgação