Árbitro caseiro na Série A, literalmente

Escala de arbitragem para Corinthians x Sport. Crédito: CBF/reproduação

No início do Campeonato Brasileiro de 2015, o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, anunciou uma medida polêmica. Ele autorizou a escalação de árbitros do mesmo estado do clube mandante ou visitante. Anteriormente, isso só acontecia em clássicos, naturalmente.

A explicação do cartola:
“Estamos trabalhando aos poucos, vai ser uma coisa lenta, porque as pessoas têm que se habituar a confiar. O grande problema é que ninguém confia em nada. Isso não existe. Agora, os árbitros têm que fazer a parte deles”.

Dos dez jogos da 18ª rodada da Série A, apenas um teve um árbitro do mesmo estado do time da casa. Levando em conta as 180 partidas até aqui, esta foi apenas a oitava vez, desconsiderando os clássicos estaduais, em que um juiz do estado de um dos clubes (mandante ou visitante) foi sorteado. Numa briga direta pelo G4, a situação de Corinthians x Sport é ainda mais curiosa porque todo o quadro é ligado ao futebol paulista. Caso inédito. Na visão do blog, por mais que, a partir de uma “nacionalização”, Sérgio Corrêa alegue que “era assim na década de 1970”, trata-se de impor ainda mais a pressão sobre o trio.

Mesmo árbitro do mandante
31/05 – Internacional 0 x 0 São Paulo – Leandro Vuaden (Fifa-RS)
02/08 – Figueirense 3 x 1 Ponte Preta – Heber Roberto Lopes (Fifa-SC)
12/08 – Corinthians x Sport – Luis Flávio de Oliveira (Fifa-SP)

Mesmo árbitro do visitante
31/05 – Goiás 1 x 1 Grêmio – Anderson Daronco (Fifa-RS)
13/06 – Sport 2 x 1 Joinville – Heber Roberto Lopes (Fifa-SC)
20/06 – Grêmio 1 x 0 Palmeiras – Raphael Claus (Fifa-SP)
02/07 – Figueirense 3 x 1 Goiás – Wilton Sampaio (Fifa-GO)
19/07- Joinville – 1 x 1 Ponte Preta – Rapahel Claus (Fifa-SP)

Podcast 45 (159º) – Estreia de Grafite, má fase do Timbu e empate amargo do Sport

O 45 minutos esmiuçou os jogos dos grandes clubes pernambucanos pelo Brasileiro no fim de semana. Nesta 159ª edição, a pauta principal foi o Santa Cruz, com a estreia de Grafite. Foram quase 40 minutos sobre a vitória coral e o peso da presença do atacante para o decorrer da Série B. Na sequência, a má fase do Náutico, derrotado no Rei Pelé e queimando a sua gordura na classificação. Por fim, o amargo empate do Sport em Curitiba, sofrendo um gol do Atlético-PR aos 52 do segundo tempo.

Neste podcast, de 1h32m, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Classificação da Série A 2015 – 17ª rodada

A classificação da Série A 2015 após 17 rodadas. Crédito: Superesportes

O pelotão que briga por um lugar na Libertadores é composto, até aqui, por oito equipes. Na 17ª rodada da Série A, apenas um venceu, achatando ainda mais a classificação. No Grenal que encerrou o domingo, o Grêmio atropelou o Inter por 5 x 0 e saltou para o 3º lugar. Logo cedo, na Arena da Baixada, com 27 mil torcedores, o Sport cedeu o empate ao Atlético-PR no último minuto. Com o resultado, o Leão passou o resto do dia secando os adversários.

À tarde até deu certo, com o 1 x 1 entre São Paulo e Corinthians, o empate do Galo no Serra Dourada e a derrota do Palmeiras diante do atual bicampeão brasileiro, o Cruzeiro. À noite, não adiantou. Com isso, o Rubro-negro saiu do G4 pela terceira vez nesta edição. Ainda assim, aparece com os mesmos 30 pontos do 3º colocado. Está atrás no critério de vitórias (9 x 7).

A 18ª rodada do representante pernambucano
12/08 (22h00) – Corinthians x Sport (Itaquerão)

Histórico em Sampa pela elite: 3 vitórias do Sport, 4 empates e 4 derrotas.

Sport sofre gol aos 52 do segundo tempo e fica no empate na Arena da Baixada

Série A 2015, 17ª rodada: Atlético-PR 1x1 Sport. Foto: Gustavo Oliveira/Atlético-PR (site oficial)

A história de Atlético-PR x Sport começa pelo último lance. Aos 52 minutos e 10 segundos do segundo tempo, após a cobrança de escanteio pelo lado direito, o zagueiro chileno Vilches ganhou a disputa para o até então invencível Matheuz Ferraz e acertou o cantinho de Danilo Fernandes, cuja cota de milagres estava em dia mais uma vez, com duas defesaças em Curitiba. Mas não deu nessa derradeira tentativa, que empatou o jogo em 1 x 1, evitando a primeira vitória do Leão como visitante neste Brasileirão, que mesmo assim tem apenas um revés em 17 jogos. Os rubro-negros (pernambucanos) se queixaram do acréscimo dado pelo árbitro Anderson Daronco, do quadro gaúcho. Só por isso?

Foram sete minutos além dos 45. Antes dos erros do Sport (chegaremos lá), vale esmiuçar o tempo extra. A parada técnica para hidratação durou 1min35s e foram efetuadas quatro substituições (as outras duas ocorreram no intervalo), além do atendimento ao goleiro Danilo Fernandes, após uma bolada no estômago. Sete minutos parece um exagero. Pior. O gol ainda saiu depois disso, e em tese o juiz só precisa esperar em caso de pênalti. Gol nos descontos à parte, até porque o Sport também marcou na mesma circunstância contra Goiás, Santos, Avaí e Palmeiras, o maior problema foi a mudança de postura.

O primeiro tempo foi exemplar, com as linhas bem postadas e domínio das ações, mesmo em vantagem – num jogo bom, com 70% de bola rolando. Na virada de campo, o Furacão abriu as pontas e acelerou a transição, dando trabalho demais, mesmo com Walter apagado. Com o Leão se limitando a tirar a bola da área, Eduardo Batista mexeu três vezes, acionando os reservas imediatos de cada posição. Mesmo pressionado, o time da Ilha fazia a sua parte e teve a chance pra matar, com Diego Souza, pouco antes de sofrer o empate. Cara a cara, o camisa 87 desta vez não decidiu. Acontece, empate amargo.

Série A 2015, 17ª rodada: Atlético-PR 1x1 Sport. Foto: Gustavo Oliveira/Atlético-PR (site oficial)

As cotas congeladas da Sul-Americana, evoluindo de 2013 a 2015 através do dólar

Copa Sul-Americana. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Escorada na crise econômica, a Conmebol congelou todas as premiações de seus principais torneios interclubes. A Taça Libertadores e a Sul-Americana tiveram as mesmas cotas em 2014 e 2015. A diferença nesta temporada é a cotação da moeda, uma vez que a conferação paga em dólar. Fica claro que a nova edição da Sula, mesmo sem mudanças na moeda norte-americana, até que apareça um investidor, tem a avaliação mais alta em relação ao real.

Caso um time brasileiro seja campeão, largando a partir da 2ª fase (fase brasileira), irá receber 2,2 milhões de dólares. Em 2014 isso representou R$ 4,9 mi. Em 2015, com a delicada situação econômica, a conversão dá R$ 7,8 milhões, num aumento (em reais) de 58%. A polêmica quanto ao aumento absoluto do prêmio se deve à ausência de um patrocinador. Criado em 2002, o torneio só não teve um acordo de naming rights na pioneira edição. Após dois anos, a companhia francesa de petróleo Total ainda não firmou a renovação.

2002 – Copa Sul-Americana
2003/2010 – Copa Nissan Sul-Americana
2011/2012 – Copa Bridgestone Sul-Americana
2013/2014 – Copa Total Sul-Americana

O regulamento oficial de 2015 não trata de valores. No capítulo XII, sobre direitos comerciais, há o seguinte trecho: “Da exploração dos direitos de patrocínio do torneio, cada clube receberá uma quantia determinada pela Conmebol, segundo os jogos em que atue como mandante e dependendo da fase que alcance. O pagamento dos prêmios será efeturado sempre que o clube cumprir com as obrigações contidas no Manuel Técnico: Direitos de Patrocínios”.

Vale lembrar que o Sport, presente na Sula pela terceira vez consecutiva, saiu da Copa do Brasil com R$ 1,33 milhão em cotas pela campanha até a terceira fase, o máximo possível para ir ao vigente torneio internacional.

As cotas da Copa Sul-Americana desde a primeira participação pernambucana:

2015 (US$ 1 = R$ 3,53)
Fase brasileira: US$ 150 mil (R$ 530 mil)
Oitavas: US$ 225 mil (R$ 795 mil)
Quartas: US$ 300 mil (R$ 1,06 milhão)
Semifinal: US$ 360 mil (R$ 1,272 milhão)
Vice: US$ 550 mil (R$ 1,943 milhão)
Campeão: US$ 1,2 milhão (R$ 4,241 milhões)

Total para o campeão da Sula de 2015: US$ 2,235 milhões (R$ 7.898.000)

2014 (US$ 1 = R$ 2,23)
Fase brasileira: US$ 150 mil (R$ 334,5 mil)
Oitavas: US$ 225 mil (R$ 501,7 mil)
Quartas: US$ 300 mil (R$ 669 mil)
Semifinal: US$ 360 mil (R$ 802,8 mil)
Vice: US$ 550 mil (R$ 1,226 milhão)
Campeão: US$ 1,2 milhão (R$ 2,676 milhões)

Total para o campeão da Sula de 2014: US$ 2,235 milhões (R$ 4.984.050)
Cota final do Sport: R$ 334,5 mil

2013 (US$ 1 = R$ 2,44)
Fase brasileira: US$ 100 mil (R$ 244 mil)
Oitavas: US$ 140 mil (R$ 342 mil)
Quartas: US$ 180 mil (R$ 439 mil)
Semifinal: US$ 220 mil (R$ 537 mil)
Vice: US$ 300 mil (R$ 732 mil)
Campeão: US$ 600 mil (R$ 1,464 milhão)

Total para o campeão da Sula de 2013: US$ 1,24 milhão (R$ 3.025.600)
Cota final do Sport: R$ 586 mil
Cota final do Náutico: R$ 244 mil

As premiações máximas a partir da definição das vagas brasileiras na Sula:

2015
Copa do Brasil – R$ 6.510.000*
Sul-Americana – R$ 7.898.000 (US$ 2,235 milhões)**
Em 06/08, o dólar foi avaliado em R$ 3,53

2014
Copa do Brasil – R$ 5.120.000*
Sul-Americana – R$ 4.984.050 (US$ 2,235 milhões)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,23.

2013
Copa do Brasil – R$ 5.000.000*
Sul-Americana – R$ 3.025.600 (US$ 1,24 milhão)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,44.

* Contando as cotas somente a partir das oitavas de final da Copa do Brasil.
** A soma das premiações a partir da fase brasileira da Sula.

Sport x Ceará, o confronto sul-americano via STJD por causa de um adendo

Sport x Ceará na Copa Sul-Americana 2015...? Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A diretoria de competições da CBF fez um Ctrl + C/Ctrl + V no texto básico do regulamento da Copa do Nordeste de 2015. À parte da fórmula, com a ampliação de 16 para 20 times, o restante do documento se manteve. E aí, a confederação cometeu um erro. Esqueceu do adendo ao regulamento de 2014, na qual obrigava o campeão regional a ser eliminado até a terceira fase da Copa do Brasil para a disputar a Copa Sul-Americana no mesmo ano. Passou batido.

O Ceará conquistou o Nordestão de forma invicta e posteriormente avançou à quarta fase da Copa do Brasil. Conflito de datas? Não para o Vozão, que lutou na justiça para disputar os dois torneios. Através do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o Ceará conseguiu o mandado de garantia de nº 157/2015.

Por mais que fosse de conhecimento público a “necessidade” de eliminação do torneio nacional para confirmar a vaga internacional, o Alvinegro fez valer o que estava no papel, de forma correta. Assim, o clube segue na Copa do Brasil, onde enfrentará o São Paulo nas oitavas, e disputará a Sula pela segunda vez em sua história. Mudança com reflexo direto em Pernambuco, pois o adversário no torneio da Conmebol será justamente o Sport. Vice-campeão nordestino e indicado pela CBF para a Sula, o Bahia está fora. Até segunda ordem.

Copa do Brasil
20/08 (21h30) – São Paulo x Ceará
26/08 (19h30) – Ceará x São Paulo

Sul-Americana
19/08 (22h) – Bahia x Sport
26/08 (22h) – Sport x Bahia

É evidente o choque de datas nos confrontos.

Até porque a lei trabalhista exige intervalos de 66 horas entre os jogos.

Caso seja mantida a mudança no Pleno do STJD, a CBF que se vire para reorganizar o calendário. E, claro, que não esqueça mais dos “adendos”…

Atualização (11/08): O Ceará retirou ação na justiça desportiva, recolocando o Bahia na disputa internacional.

A evolução da venda online na Arena Pernambuco, até o futuro com 100%

Bandeiras na entrada da Arena Pernambuco nos jogos de Náutico e Sport. Fotos: Milton Neto/twitter (@miltoncneto) e Sport/Facebook

O público pagante da peleja entre Palmeiras e Atlético-PR, na moderna casa alviverde, foi de 38.794 espectadores. A particularidade do jogo válido pela Série A, em 2 de agosto de 2015, foi o fato de todos os bilhetes terem sido vendidos através da internet, como ocorreu na Copa do Mundo de 2014, com mais de três milhões de ingressos. Isso mesmo, 100%. Trata-se do ponto alto de uma silenciosa mudança cultural no futebol brasileiro.

A venda online vem evoluindo nas arenas do país, num contexto já evidente na Arena Pernambuco, cujo novo sistema de comercialização entrou no ar a partir da 10ª rodada da Série B, com o jogo Náutico x Oeste. Na oitava partida com o formato, o percentual de bilhetes vendidos na internet chegou a 25%, o maior índice entre clubes após dois anos de operação da parceria público-privada.

Em números absolutos, a partida local com mais ingressos vendidos pela internet foi Sport x São Paulo, justamente o recorde em São Lourenço, com 41.994 pessoas. Quase 7,9 mil torcedores adquiriram o bilhete pelo site da arena. A meta até dezembro é chegar a 50%, com mais dez jogos do Náutico, quatro do Santa e três do Sport. Para isso, é preciso ativar a venda para sócios, opção ainda em articulação entre clubes e consórcio.

Venda 100% online por essas bandas? Já não parece um devaneio…

Para a compra de ingressos para a Arena Pernambuco, clique aqui.

Jogos com venda online na arena e o percentual sobre o público pagante
04/07 – Náutico 2 x 1 Oeste (Série B) – 12% de 7.594
11/07 – Náutico 2 x 1 Santa Cruz (Série B) – 10% de 10.427
12/07 – Sport 2 x 2 Palmeiras (Série A) – 12% de 32.291
15/07 – Flamengo 0 x 2 Náutico (Copa do Brasil) – 22% de 14.919
19/07 – Sport 2 x 0 São Paulo (Série A) – 22% de 35.835
25/07 – Náutico 2 x 1 Vitória (Série B) – 12% de 6.441
01/08 – Náutico 1 x 1 Macaé (Série B) – 11% de 5.313
02/08 – Sport 0 x 0 Cruzeiro (Série A) – 25% de 24.456

Cadastro online, promotoras de captação e ampliação do quadro de sócios titulares de Náutico, Santa Cruz e Sport

Os grandes clubes do Recife reforçaram os seus planos de sócios em 2015, indo além da divulgação/marketing. Apresentaram benefícios práticos, como a ampliação da captação, tanto online (com facilidade de cadastro e pagamento) quanto na entrada dos estádios. Na Arena Pernambuco, Arruda ou Ilha do Retiro, promotas vem captando novos adeptos a cada jogo. O quadro absoluto soma 32.731 sócios titulares adimplentes. Somando as metas estipuladas pelas diretorias de Náutico, Santa e Sport, o número no fim do ano deveria atingir 70 mil associados. Ou seja, a marca atual é de 46,7%.

O aumento na temporada vem sendo substancial no Leão, com mais de 20 mil cadatrados em dia. A última vez que um clube da capital havia alcançado esse patamar foi em 1999, com o Tricolor chegando a 27 mil. Por falar nos corais, a contratação de Grafite impulsionou um rápido aumento, de 4 mil para 8 mil em dois meses. Em relação aos planos à disposição, o trio tem onze categorias distintas, com mensalidades de R$ 15 a R$ 320, de acordo com as vantagens (detalhes no hiperlink dos programas).

Obs. No Futebol Melhor, a campanha de descontos contabiliza os dependentes que tenham CPF. Daí, os times com mais sócios (Sport 27.172 e Náutico 4.130).

Dados atualizados até 4 de agosto de 2015

Alvirrubro de Carteirinha
Sócios titulares do Náutico: 3.709
Meta em dezembro/2015: 15 mil
Percentual da meta: 24,7%

Promotoras para a captação de novos sócios do Náutico. Foto: Náutico/facebook

Santa Cruz de Corpo e Alma
Sócios titulares do Santa Cruz: 8.162
Meta em dezembro/2015:  20 mil
Percentual da meta: 40,8%

Promotoras para a captação de novos sócios do Santa Cruz. Foto: Santinha_news/twitter

Sport de Verdade
Sócios titulares do Sport: 20.500
Meta em dezembro/2015:  35 mil
Percentual da meta: 58,5%

Promotoras para a captação de novos sócios do Sport. Foto: Sport/facebook

Podcast 45 (157º) – Rodada sem vitórias de Náutico, Santa e Sport no Brasileiro

O fim de semana foi um dos piores para os time da capital pernambucana neste Brasileiro. Na Série B, o Náutico tropeçou em casa e o Santa perdeu fora. Na Série A, o Sport não passou pelo ferrolho cruzeirense. Tudo isso está na análise do 45 minutos, com um balanço completo da rodada, além das dicas (música e programa de tevê) e promoções.

Confira o infográfico com as principais atrações do programa aqui.

Neste podcast de 1h36m, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Classificação da Série A 2015 – 16ª rodada

Classificação do Brasileirão 2015 após 16 rodadas. Crédito: Superesportes

A vitória na noite de domingo, encerrando a 16ª rodada, teria deixado o Sport em 3º lugar no Brasileirão, a quatro pontos do líder Galo. Ao ficar no empate com o rival dos atleticanos, o Cruzeiro, o Leão acabou em 4º, com quatro clubes logo atrás, a no máximo dois pontos de distância. Esse viés quase “negativo” se deve ao fato de que o Rubro-negro agora disputará dois jogos seguidos fora de casa, contra Corinthians (2º) e Atlético-PR (5º). Parada complicada, ainda mais para uma equipe sem vitórias como visitante. A hora é mais que necessária.

O destaque da rodada vai para o público presente nos estádios, com uma média superior a 30 mil espectadores, algo inédito nesta edição. A Arena Pernambuco deu a sua contribuição, com 28 mil torcedores.

A 17ª rodada do representante pernambucano
09/08 (11h00) – Atlético-PR x Sport (Arena da Baixada)

Histórico em Curitiba pela elite: 1 vitória leonina, 4 empates e 6 derrotas.