Números finais! Considerando apenas a primeira fase, com um total de 132 jogos, foram apenas 46 pênaltis no#PE2011, o número mais baixo desde que o blog passou a contabilizar as infrações marcadas na grande área, em 2009.
Há dois anos foram 48 pênaltis marcados (2,18 por rodada). O número subiu para 70 no ano passado (3,18). Agora, com 46, média de 2,09.
Pelo terceiro ano seguido, liderança do… Náutico, tri. Desta vez, ao lado do Araripina. O Timbu teve 7 em 2009 e 11 em 2010. Agora foram 7.
Já entre os vacilões, outro primeiro lugar duplo, com Petrolina e América, 7 cada. Em 2009 o Ypiranga fez 11, enquanto no ano passado o Porto cometeu 12.
Já na lista de cartões vermelhos, o Leão não recebeu nenhum após 22 rodadas.
Pênaltis a favor (46)
7 pênaltis – Araripina e Náutico
6 pênaltis – Santa Cruz, Central e Porto
5 pênaltis – Cabense
3 pênaltis – Sport
2 pênaltis – Vitória e Petrolina
1 pênalti – América e Ypiranga
Nenhum pênalti – Salgueiro
Pênaltis cometidos
7 pênaltis – Petrolina e América
5 pênaltis – Central e Porto
4 pênaltis – Náutico, Vitória e Cabense
3 pênaltis – Araripina
2 pênaltis – Santa Cruz, Ypiranga e Sport
1 pênalti – Salgueiro
Observações
Santa Cruz desperdiçou 1 pênalti
Porto perdeu 1 penalidade e defendeu 1 cobrança
Araripina perdeu 4 penalidades
Cabense perdeu 2 penalidade
Central perdeu 1 penalidade e defendeu 2 cobranças
América defendeu 2 cobranças
Vitória defendeu 2 cobranças
Ypiranga defendeu 1 cobrança
Petrolina defendeu 2 cobranças
Náutico desperdiçou 2 cobranças e defendeu 1 cobrança
Cartões vermelhos (só para os grandes)
1º) Santa Cruz – 8 adversários expulsos e 4 jogadores expulsos
1º) Náutico – 8 adversários expulsos e 4 jogadores expulsos
3º) Sport – 3 adversários expulsos e nenhum jogador expulso
Mote principal da disputa pelo hexacampeonato em 2011, o Clássico dos Clássicos tinha tudo para ser a decisão do Estadual, devido ao investimento milionário da dupla.
Folhas: R$ 1,2 milhão para os rubro-negros e R$ 800 mil para os alvirrubros.
Chegou a hora! O ano de 1968 está em jogo.
O Náutico, líder, encara o arquirrival que não venceu um clássico sequer. Foram três derrotas e um empate nos clássicos para os leoninos. Agora, é bom lembrar, o regulamento do mata-mata será o mesmo adotado na Copa do Brasil.
O choque vai acontecer na semifinal. Primeiro na Ilha do Retiro, em 24 de abril, e depois nos Aflitos, no dia 1º de maio. Dois domingos que vão parar o Recife!
Confronto de 180 minutos envolvendo uma equipe que ainda busca a sua melhor formação, sem brilho algum durante a competição, e um time que já mostrou o seu potencial, tanto para o bem quanto para o mal. Algum favorito? Não.
Em 5 maio do ano passado o blog publicou o post “A 4 jogos do hexa” (veja AQUI).
O texto segue como uma verdade. Porém, para o Náutico serão apenas dois…
Qual é a sua opinião sobre este embate, valendo uma vaga na final do PE2011?
Náutico x Sport
390 jogos no Estadual
151 vitórias do Sport (540 gols)
130 vitórias do Náutico (498 gols)
109 empates
Últimos cincos jogos
18/04/10 – Náutico 2 x 0 Sport
02/05/10 – Náutico 3 x 2 Sport
05/05/10 – Sport 1 x 0 Náutico
13/02/11 – Sport 1 x 1 Náutico (foto 1)
17/04/11 – Náutico 1 x 0 Sport (foto 2)
Haja luz! A 22ª e última rodada da fase classificatória do#PE2011 ficará marcada pelo apagão em Santa Cruz do Capibaribe nos minutos finais, bem mandrake, assim como o incidente logo na 1ª rodada. Porém, após 132 jogos, os caminhos estão definidos. Inclusive para baixo, com o rebaixamento de Vitória e, surpreendente, do Ypiranga.
Agora, as semifinais: Náutico x Sport e Santa Cruz x Porto. Emocionante!
Na artilharia, liderança para Paulista, do Porto, com 13 gols. Média por rodada: 0,59.
Náutico 1 x 0 Sport – Com times mistos, alvirrubros e rubro-negros, no 500º duelo, fizeram uma partida movimentada. Com o ataque titular, o Timbu se impôs com justiça.
Ypiranga 0 x 0 Santa Cruz – O jogo foi interrompido aos 39 dos 2º tempo após um apagão misterioso. Na volta, não adiantou. A Máquina enferrujou. Agora é de 2ª.
Porto 1 x 3 Petrolina – O time principal do Gavião tem média de idade de 22 anos. Pois é. Imagine, então, os “meninos” desse time. Pois eles jogaram… E faltou experiência.
Salgueiro 0 x 2 Central – Mesmo desanimada com a eliminação, a Patativa matou o Carcará logo no 1º tempo, com Jales, duas vezes. Agora, só a Taça do Interior.
Araripina 1 x 2 América – De virada, o Mequinha venceu fora de casa no último lance. Depois, sofreu pelo rádio, mas o investimento de R$ 120 mil em malas deu certo!
Vitória 0 x 0 Cabense – No jogo mais insosso da rodada, a Acadêmica Vitória não saiu do empate sem gols com o Azulão e acabou mesmo na lanterna, rebaixada.
Centenária, a rivalidade entre alvirrubros e rubro-negros teve neste chuvoso domingo o episódio de número 500.
Esvaziado, com apenas 12 mil torcedores presentes, o Clássico dos Clássicos foi até animado, nos Aflitos.
Peças ilustres das finais estiveram presentes em campo, como Eduardo Ramos, Carlinhos Bala, Ricardo Xavier eMagrão.
E o confronto teve, sim, boas jogadas, sobretudo no primeiro tempo, quando os rivais centenários estiverem perto de abrir o placar.
O volume no clássico era maior, inclusive o interesse, diante da torcida leonina, praticamente ausente.
Mas foi na etapa final que o placar saiu do zero, de apenas um lado.
Vermelho e… branco.
Aos 17 minutos, o lance que marcou a bravura do atacante Bruno Meneghel.
O jogador, que acabara de entrar, recebeu na entrada da área, protegeu muito bem a bola, ganhou da zaga leonina, invandiu e deu um toquinho encobrindo Magrão.
Belíssimo gol. Misturou raça, técnica e categoria.
O gol do triunfo timbu: 1 x 0. Vitória para a festa, da gozação, da rivalidade etc.
E ainda diziam que o clássico não valia nada… Valia. Valeu!
Nos dois próximos domingos, mais capítulos. O 501º e o 502º… Agora, com festa, rivalidade e apenas uma vaga na finalíssima, com 100% dos titulares.
O artigo 8º das normais especiais do regulamento do Campeonato Pernambucano levantou uma dúvida sobre a fase final da edição de 2011.
A soma dos pontos da fase classificatória com a pontuação obtida nas semifinais vai contar ou não para a definição do mando de campo na finalíssima do Pernambucano?
A cúpula da FPF se reuniu nesta sexta-feira para deliberar sobre a dúvida.
Abaixo, o documento completo. A resposta: a SOMA vai definir o mando, como já estava escrito no regulamento, apesar de ter passado despercebido durante dois anos.
Completamente indefinido, o título pernambucano desta temporada é o combustível de muitas discussões no estado. Agora, imagine todos os adversários com a mesma taça.
Sport hexa, Santa e Náutico derrubando jejuns e o Porto comemorando o primeiro título do interior. Imaginou? Provavelmente, não. O mandatário da FPF, sim.
O presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira, comentou sobre a iminente fase final do Estadual de 2011 e aproveitou a oportunidade para pedir serenidade durante a disputa do mata-mata envolvendo Santa Cruz, Náutico, Porto e Sport.
“Estamos fazendo um campeonato no qual está sobrando emoção não apenas nas primeiras colocações e sim em toda a sua dimensão, onde há uma disputa de equipes pela permanência na Série A1. Por mim, daria uma taça para cada um. Porém, como somente haverá um único campeão, que vença o melhor, dentro do maior espírito esportivo, para que assim se encerre o melhor Campeonato Estadual do Brasil.”
O que você achou desta ideia? Comente!
O campeonato cearense de 1992 teve quatro campeões. Por causa da má interpretação do regulamento, a federação de lá acabou declarando Ceará, Fortaleza, Tiradentes e Icasa como vencedores daquele ano. Que algo bizarro assim nunca aconteça por aqui!
Náutico x Sport, o terceiro clássico mais antigo do Brasil.
O duelo iniciado em 1909 tem neste domingo, às 16h, nos Aflitos, o seu capítulo 500.
Esvaziado? Provavelmente, pois os dois clubes devem escalar equipes mistas, focando já a semifinal, na próxima semana. Evitar lesões é a meta maior.
Ainda assim, com titulares ou não, a história estará em jogo, como sempre. Confronto do luxo e da obsessão, digno do Clássico dos Clássicos!
499 jogos
193 vitórias do Sport (691 gols)
167 vitórias do Náutico (641 gols)
138 empates
1 placar desconhecido (de 1931)
Fonte: pesquisador Carlos Celso Cordeiro (veja AQUI).
“Mas eu achava que o clássico entre Sport e Náutico já tinha passado de 500 jogos…”
A polêmica tem cinco anos. Em 21 de outubro de 2006, o Leão e o Timbu se enfrentaram na Ilha do Retiro, pela Série B. Parte da imprensa considerou aquela partida como o 500º clássico da história. O Leão venceu por 2 x 0, gols de Fumagalli.
Baseado nos números de Carlos Celso Cordeiro, o Diario de Pernambuco não considerou os confrontos válidos pelo Torneio Início, pois os jogos festivos, disputados de forma intermitente entre 1919 e 1981, duravam entre 15 e 40 minutos, longe do que se considera uma partida oficial de futebol.
Dois dias antes daquele dia, o Diario “recontou” o clássico. Assim, foram retirados 22 jogos do extinto Torneio Início, além de uma vitória anulada do Timbu, em 1934.
Portanto, o Clássico dos Clássicos de número 500, de fato e de direito, será agora.
Veja a lista com os clássicos mais antigos do país clicando AQUI.