Classificação da Série A 2016 – 6ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 6 rodadas. Crédito: Superesportes

No sábado, o Santa Cruz perdeu do Atlético-PR, em Curitiba, chegando a dois jogos sem pontuar. Assim, em uma semana, caiu do 3º para o 9º lugar. No domingo, na Ilha do Retiro, o Sport empatou com o Atlético-MG, num jogo de oito gols e saiu da zona de rebaixamento. No mesmo período do rival, somando quatro pontos, saiu da lanterna para o 16º lugar. Para isso, os leoninos precisaram esperar o último jogo da rodada, torcendo por uma derrota do Cruzeiro, o que aconteceu – São Paulo fez 1 x 0 no Mineirão.

Como não se trata de campeonato semanal, a situação tricolor no Brasileirão segue mais confortável, três pontos à frente do rival, com uma diferença no saldo de sete gols. Mais: nas duas próximas rodadas o Santa jogará no Arruda, enquanto o Sport irá atuar duas fora. Para um, a hora de recuperar as energias. Para o outro, a necessidade de seguir reagindo. Já na briga pela ponta, o Corinthians – com uma virada sobre o Coxa marcando aos 44 e 49 do segundo tempo – passou a dupla Grenal, apesar de todos somarem 13 pontos.

A 7ª rodadas dos representantes pernambucanos: 

12/06 (11h00) – Coritiba x Sport (Couto Pereira)
Histórico em Curitiba pela elite: 2 vitórias leoninas, 5 empates e 7 derrotas 

12/06 (19h00) – Santa Cruz x Santos (Arruda)
Histórico no Recife pela elite: 5 vitórias corais, 4 empates e 4 derrotas

Em empate com oito gols, Sport reage diante do Atlético-MG e sai do Z4

Série A 2016, 6ª rodada: Sport 4 x 4 Atlético-MG. Foto: Paulo Paiva/DP

O sol ainda nem havia ido embora e o placar eletrônico da Ilha do Retiro já havia sido mudado seis vezes. Àquela altura, o jogo já era atípico, com a alternativa formação do Galo (tendo como contraponto a presença de Robinho) construindo um 4 x 2 e freando a reação do mandante em dois momentos. Ao converter um pênalti contestável no último lance antes do intervalo, o atacante parecia ter definido o destino do Sport. Como imaginar a saída do Z4 no domingo? Sairia.

Além da pressão pela zona de rebaixamento, os leoninos ainda não haviam conseguido reagir ao tomar um gol nas três derrotas na competição. Desta vez, quando reagiu, tomou outro em seguida. Mas fazendo valer a partida atípica, o Sport foi buscar, com muita raça e uma boa dose de ousadia tática, se expondo bastante também. Com um gol de Edmílson – quem diria, útil – e outro de Diego Souza, em cobrança de falta, o Sport empatou em 4 x 4, no embalo da torcida, empurrando o time atleticano contra a sua meta por dez minutos.

Uma vitória teria sido demais, mas o pontinho, neste contexto, foi digno. Até pelo susto no fim, com uma bola na trave. O Rubro-negro mereceu os aplausos dos 14 mil torcedores – um número com potencial maior -, que se esforçam para apoiar, mas ainda gritam por mais qualidade, como um escape para Rithely, um lateral-esquerdo, um ponta e mais um centroavante, só pra começar. Em uma semana, a partir da derrota para o Corinthians, caindo para a lanterna, tendo como ponte o Clássico das Multidões, houve evolução coletiva. O que não houve foi um reforço técnico. Sem isso, nem sempre será possível reagir…

Série A 2016, 6ª rodada: Sport 4 x 4 Atlético-MG. Foto: Paulo Paiva/DP

O desabafo de Rivaldo pelo vazio na camisa 10 da Seleção Brasileira

Os camisas 10 da Seleção Brasileira. Crédito: Rivaldo/instagram (RIVALDOOFICIAL)

O pernambucano Rivaldo foi um dos maiores jogadores a vestir a camisa 10 da Seleção Brasileira após Pelé, e olhe que a concorrência foi grande. Mas os números explicam. O meia-atacante revelado no Santa foi eleito o melhor jogador do mundo em 1999, já no Barça, campeão mundial com a Canarinha em 2002 e autor de 37 gols em 74 jogos em uma década defendendo o país. Com esse retrospecto, o craque desabafou em sua rede social após o empate em 0 x 0 entre Brasil e Equador, na primeira rodada da Copa América de 2016.

O comentário, ilustrado por Rivaldo com a presença de Pelé, Rivelino, Zico, Ronaldinho, Kaká e o próprio, foi iniciado a partir do fato de Lucas Lima, o 10 do time atual, ser banco. Não pelo jogador, mas pelo expressivo número (hoje relegado), que historicamente se traduz como ponto alto da criatividade. Vale lembrar que nesta geração o número cabe a Neymar, que não foi chamado para poder ser utilizado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

“Ontem, senti uma grande tristeza quando assisti ao jogo do Brasil e vi que o camisa 10 estava no banco de reservas. Antes, esta camisa era uma referência para nossa Seleção. Já que Neymar, o nosso camisa 10, não está na Copa América, a camisa 10 ficou com Lucas Lima, um ótimo jogador, que só teve oportunidade aos 40 minutos do segundo tempo. Na minha opinião, Lucas Lima ou Ganso merecem ter mais oportunidades. Se não tiver um 10 em campo, o primeiro a ser sacrificado vai ser o Jonas, que não vai ter oportunidades de gol porque a bola não chega.”

Concorda com a análise de Rivaldo sobre o atual momento da Seleção?

A 6ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 6 rodadas. Crédito: Superesportes

Chegando a três jogos sem perder e sem sofrer gols, com duas vitórias e um empate, o Náutico subiu dez colocações, ficando a um ponto do G4. A vitória alvirrubra sobre o Joinville colocou o time na disputa que interessa na Série B, servindo inclusive como fator motivacional para a campanha – time e torcida. Antes de finalmente atuar à tarde na Arena Pernambuco, após três partidas às 21h30, a equipe terá que enfrentar o caldeirão do Papão da Curuzu.

Enquanto isso, na liderança, o Vasco começa a disparar. O time, dono da maior cota de tevê – R$ 100 milhões, contra R$ 5 mi dos não-cotistas -, já abriu seis pontos sobre o quinto lugar. Além disso, chegou a 33 jogos de invencibilidade.

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)

No G4, um carioca, um goiano, um baiano e um gaúcho.

A 7ª rodada do representante pernambucano
07/06 (19h15) – Paysandu x Náutico (Curuzu, Belém)

Dunga e Taffarel de volta ao Rose Bowl

Tetracampeões em 1994, Gilmar, Taffarel e Dunga caminham no Rose Bowl em 2016. Crédito: Rafael Ribeiro/CBF

Nostalgia pura a passagem de Dunga, 52 anos, o técnico da Seleção Brasileira, e Taffarel, 50, o preparador de goleiros da equipe, no gramado do Rose Bowl, palco da final da Copa do Mundo de 1994. Se no presente o trabalho da comissão é contestado, há 22 anos a idolatria foi construída, com ambos entre os principais nomes do tetra, encerrando um longo jejum no futebol do país.

Então capitão, numa patente justa, Dunga marcou o terceiro gol da série, que terminaria no chute isolado por Baggio, enquanto Taffarel, dono absoluto da camisa 1, defendeu a cobrança de Massaro, diante de 94.194 torcedores.

Nesse tempo todo, o Brasil só voltou a Pasadena uma vez, num amistoso conta os donos da casa, há quinze anos. O destino recolocou a Seleção no estádio na estreia da edição centenária da Copa América, em 2016. Na véspera da partida, a dupla fez um passeio no gramado (novo), também na companhia de Gilmar Rinaldi, terceiro goleiro do tetra. Lembranças de quem fez história. Assista.

Jogos da seleção principal no Rose Bowl
13/07/1994 – Brasil 1 x 0 Suécia (semifinal da Copa do Mundo)
17/07/1994 – Brasil (3) 0 x 0 (2) Itália (final da Copa do Mundo)
03/03/2001 – Brasil 2 x 1 Estados Unidos (amistoso)
04/06/2016 – Brasil x Equador (estreia da Copa América)

Santa Cruz desperdiça chances e perde do Atlético-PR, no segundo revés seguido

Série A 2016, 6ª rodada: Atlético-PR 1 x 0 Santa Cruz. Foto: Gustavo Oliveira/Atlético-PR (atleticoparanaense.com_

O Santa Cruz não fez uma má apresentação. Nem de longe se comparou ao futebol visto no Clássico das Multidões. No primeiro tempo, sem a posse de bola (apenas 36%, segundo o Footstats), esperou o vacilo do Atlético-PR, em busca de espaço para atacar. Ameaçou em duas investidas. Contra a meta de Tiago Cardoso também foram duas finalizações, mas de fora da área. Compacto, jogando bem atrás da linha da bola, o time coral parecia oferecer pouco perigo.

Seguiria assim nos primeiros momentos da etapa complementar, até um corte mal feito na área e uma baita finalização de Deivid, na gaveta. Ao marcar 1 x 0, caberia ao Furacão esperar o adversário – a campanha irregular até o momento e a apresentação deste sábado mostram uma equipe com algumas deficiências técnicas, mas ao menos consciente. Quanto ao Santa, o time desta vez conseguiu propor o jogo, aumentando o seu índice com a bola até o apito final, 43%. Atacou, usando as pontas, como de praxe, e criou duas chances efetivas.

Na principal jogada, Keno – acionado somente após o intervalo – deixou Grafite em plenas condições de empatar. O chute saiu mascado, custando a segunda derrota seguida no Brasileiro. Ainda que tenha o status de melhor ataque, com onze gols, o Santa chegou a 249 minutos em branco, a partir do gol de Arthur contra a Chape, aos 37 do primeiro tempo. Somando tempo regulamentar e acréscimos, foram 58 em Chapecó, 97 no Arruda e 94 na Arena da Baixada. Oscilação natural pelo inevitável desgaste. Logo, é preciso repor com qualidade.

Série A 2016, 6ª rodada: Atlético-PR 1 x 0 Santa Cruz. Foto: Heuler Andrey/Dia Esportivo/Estadão conteúdo

Náutico vence a terceira partida na Arena e encosta no G4. Falta a torcida chegar

Série B 2016, 6ª rodada: Náutico x Joinville. Foto: Peu Ricardo/Esp. DP

O Náutico venceu o Joinville por 2 x 0, se mantendo 100% como mandante. Um jogo onde o time teve domínio absoluto, mesmo sem a posse de bola. No primeiro tempo, quando abriu o placar, teve apenas 36%, mas dentro da estratégia, com ataques rápidos. E aí entra a diferença, com 5 x 0 em chances reais – naturalmente, ainda falta um definidor mais qualificado. Já a defesa passou em branco pela terceira vez seguida, num reflexo de algumas mudanças pontuais efetuadas por Gallo, como o uruguaio Gastón atuando como volante. Com o resultado, chegando a dez pontos, o time encostou no G4.

1.514 – Náutico 3 x 2 Vila Nova (17/05)
1.546 – Náutico 5 x 0 Sampaio Corrêa (27/05)
1.671 – Náutico 2 x 0 Joinville (03/06)

O contraponto à vitória está na arquibancada, com o perene mosaico vermelho na Arena Pernambuco. Os três jogos foram acompanhados in loco por apenas 4.731 torcedores, com uma média de 1.577. E na prática não há variação, com assistências bem semelhantes. Um público reduzido, fiel. É verdade que o horário – curiosamente, todas as partidas ocorreram às 21h30 – foi pra lá de ingrato no empreendimento em São Lourenço da Mata, mas ao não aumentar o índice, mesmo vencendo, a situação torna-se preocupante.

Ainda que a volta aos Aflitos esteja iminente, numa reforma mínima de R$ 2,5 milhões, a ideia é para 2017. Até lá, com uma Série B inteira pela frente, a torcida precisa chegar um pouco mais. Os resultados até estão surgindo…

Série B 2016, 6ª rodada: Náutico x Joinville. Foto: Peu Ricardo/Esp. DP

Game da vida recifense: Boy do Bote

Game "Boy do Bote". Crédito: Google Play/reprodução

A cena viralizou, num meme que chegou até ao revezamento da tocha. Mas, à vera, foi uma tentativa de crime. Um jovem de camisa verde e calção branco se aproximou de um ônibus, na alagada Avenida José Rufino, na Estância, e pulou para tentar dar o bote no celular de uma mulher, que filmava o caos na cidade. Não conseguiu pegar, mas o vídeo foi rapidamente compartilhado, multiplicado.

Quatro dias depois, quando a zoeira começava a passar, surgiu o game “Boy do Bote”, produzido para smartphones pela Homy Apps. Para quem gosta de jogos eletrônicos, eis uma “corrida com obstáculos”, inspirada deliberadamente na dura vida na capital pernambucana. Com 15 megas, o jogo pode ser baixado gratuitamente em aparelhos com o sistema Android. Clique aqui.

O jogo é bem simples, no estilo “endless runner”, com o personagem tendo que desviar dos entulhos na rua alagada e ainda dar o bote nos celulares à disposição nas janelas. Quanto mais aparelhos, mais pontos…

Game "Boy do Bote". Crédito: Google Play/reprodução

A camisa preta do Sport para 2016/2017, com o template do Middlesbrough

Camisa 2 do Sport para a temporada 2016/2017. Crédito: reprodução

A camisa 2 do Sport para a temporada 2016/2017 será preta. Usando o novo template da Adidas, com as três listras na lateral do modelo, em vez do ombro.

A novidade no padrão, que vazou nas redes sociais, como de praxe, é o “V” em degradê vermelho. Lembra a camisa branca da seleção alemã, mas na verdade o template é idêntico ao do Middlesbrough da Inglaterra, que já lançou a camisa (azul, para os jogos fora de casa) da próxima temporada. Por sinal, outros clubes patrocinados devem usar o modelo, num formato comum de produção das fornecedoras, com peças exclusivas para os primeiros uniformes.

Seguindo a linha monocromática da marca alemã, que no padrão 1 usou calção e meias vermelhas, agora o calção e as meias devem ser pretos. Ou seja, por enquanto, uma pausa nas cores alternativas no Leão. Entretanto, vale lembrar que a linha completa ainda prevê um terceiro uniforme…

Rubro-negro, o que você achou do possível segundo padrão? 

O segundo padrão do Middlesbrough, da Inglaterra para a temporada 2016/2017. Crédito: divulgação

Os dez nomes dos Refugiados Olímpicos, representando mais de 60 milhões

Time dos refugiados nos Jogos Olímpicos de 2016. Crédito: unhcr.org

Pela primeira vez na história, a Olimpíada irá acolher uma equipe de refugiados durantes as competições. Uma equipe pequena, mas que representa um duro tema atual, com números exorbitantes. Somente em 2015, segundo a ONU, mais de 60 milhões de pessoas que fugiram de seus países devido às guerras e perseguições, na maior crise migratória desde a Segunda Guerra Mundial.

Oficialmente chamado de Team Refugee Olympic Athletes (Team ROA), a delegação terá dez nomes, já confirmados pelo comitê olímpico internacional após uma seletiva com 43 candidatos. Com tratamento idêntico às 206 nações filiadas, o “Time de Refugiados” participará de todo o programa no Rio de Janeiro, como as boas vindas na cerimônia de abertura no Maracanã, marchando à frentes do país-sede, inclusive, e alojamento na Vila Olímpica, tomada por quase 11 mil competidores. Em qualquer representação do time, incluindo algum pódio, a bandeira e o hino serão os temas olímpicos oficiais.

O grupo, formado por seis atletas, dois nadadores e dois judocas, recebeu suporte para treinamento, incluindo técnicos e preparados físicos. A pretensão é simples. Literalmente, competir. Todos os custos são providos pela organização assistencialista Olympic Solidarity, numa ajuda que deve se estender após o evento na Cidade Maravilhosa e às próximas edições, ampliando a equipe.

Treinamento da equipe de atletismo do time de refugiados. Crédito: unhcr.org

Conheça os atletas da 207ª delegação dos Jogos Olímpicos de 2016…

James Nyang Chiengjiek, 28 anos
Naturalidade: Sudão do Sul
Refúgio: Quênia
Modalidade: atletismo (800 metros)
“Correndo bem, eu estarei fazendo algo bom para ajudar os outros”

Yusra Mardini, 18 anos
Naturalidade: Síria
Refúgio: Alemanha
Modalidade: natação (200 metros livres)
“Eu quero mostrar a todos que depois da dor, depois da tempestade, vêm dias calmos”

Yolande Mabika, 28 anos
Naturalidade; Congo
Refúgio: Brasil
Modalidade: judô (peso médio)
“Judô nunca me deu dinheiro, mas me deu um coração forte”

Paulo Amotun Lokoro, 24 anos
Naturalidade: Sudão do Sul
Refúgio: Quênia
Modalide: atletismo (1.500 metros)
“Antes de eu chegar aqui, eu não tinha nem tênis para treinar”

Rami Anis, 25 anos
Naturalidade: Síria
Refúgio: Bélgica
Modalidade: natação (100 metros borboleta)
“A piscina é a minha casa”

Treinamento da equipe de natação do time de refugiados. Crédito: unhcr.org

Yiech Pur Biel, 21 anos
Naturalidade: Sudão do Sul
Refúgio: Quênia
Modalidade: atletismo (800 metros)
“Eu posso mostrar aos meus companheiros refugiados que eles têm chance e esperança na vida”

Rose Nathike Lokonyen, 23 anos
Naturalidade: Sudão do Sul
Refúgio: Quênia
Modalidade: atletismo (800 metros)
“Eu estarei representando o meu povo no Rio”

Popole Misenga, 24 anos
Naturalidade: Congo
Refúgio: Brasil
Modalidade; judô
“O judô me ajudou dando-me serenidade, disciplina e compromisso”

Yonas Kinde, 36 anos
Naturalidade: Etiópia
Refúgio: Luxemburgo
Modalidade: atletismo (maratona)
“Nós podemos fazer tudo no campo de refugiados”

Anjelina Nadai Lohalith, 21 anos
Naturalidade: Sudão do Sul
Refúgio: Quênia
Modalidade: atletismo (1.500 metros)
“No último ano, a fome foi muito difícil”

Treinamento da equipe de judô do time de refugiados. Crédito: unhcr.org