Maior artilheiro dos pontos corridos

Onipresente em campo, o apoiador Paulo Baier é, há anos, o faz-tudo no time do Goiás. Bate faltas, escanteios, organiza o time, finaliza… E faz muitos gols. No último Brasileirão, o meia (que “abandonou” a lateral-direita há dois anos) marcou 14. Com isso, ele chegou aos 80 gols na era dos pontos corridos na Série A (instituída em 2003), tornando-se o maior artilheiro do período.

Aos 34 anos, o jogador ainda tem mercado no futebol do país. A diretoria do Sport nega qualquer sondagem, mas nos bastidores comenta-se que Paulo Baier pode ser apresentado nesta noite, durante a posse do novo presidente leonino, Silvio Guimarães (às 18h30).

O dirigente revelou que dois reforços serão anunciados. Caso um deles seja Paulo Baier, seria uma ótima contratação para a Taça Libertadores. Veja abaixo o gol olímpico do meia, na surpreendente vitória do Goiás sobre o Grêmio por 2 x 1, dentro do Olímpico, em 2008.

Obs. Paulo Baier também é o maior artilheiro do Goiás em Brasileiros, com 51 gols (dividindo o posto com Araújo, ex-Porto).

Atualização às 20h30: E Paulo Baier foi confirmado pela diretoria leonina… Excelente contratação.

Troféu 100 anos de Clássicos

Clássico dos Clássicos centenárioO presidente da FPF, Carlos Alberto Oliveira, confirmou neste domingo a festa que irá marcar o centenário do Clássico dos Clássicos, entre Sport e Náutico, em 25 de julho. Na data, os velhos rivais deverão se enfrentar pela Série A.

A reserva da data (um sábado) já foi solicitada pela FPF junto ao diretor de competições da CBF, Virgílio Elísio. A partida (que ainda não tem mando de campo definido) poderá ter até a presença do presidente da Conmebol, Nicolás Leoz.

Festa, história, 100 anos… Tudo bem. Mas também estará em disputa o Troféu 100 anos de Clássicos, oferecido pela Federação Pernambucana de Futebol. E, obviamente, as duas torcidas irão fazer questão dessa taça. Mas e se o jogo terminar empatado? 😎 O mandatário da FPF ainda não decidiu se o título será dividido ou se irá para disputa de pênaltis.

Obs. Os dois escudos acima foram os primeiros de Sport (1905) e Náutico (1901), respectivamente. Leia mais sobre a história do clássico clicando AQUI.

Enquete: Parceria com o rival?!

Lacerdão, ocupado por torcedores do PortoOs elencos de Central e Porto vêm treinando no mesmo local, e horário, há mais de um mês. Isso mesmo…

As duas diretorias firmaram um acordo de parceria, no qual o Tricolor poderá jogar no Lacerdão (já que o aluguel do estádio Antônio Inácio estava muito caro), enquanto a Patativa poderá treinar normalmente no Centro de Treinamento Ninho do Gavião, pertencente ao Porto. O contrato terá validade de 3 anos. 😯

Apesar da decisão curiosa, os dirigentes acharam “normal” a idéia, mesmo com a forte rivalidade em Caruaru. E esse será o tema da enquete desta semana. Você concordaria com uma parceria com o maior rival? Estádio, CT, empréstimo de jogadores… Opine!

Última enquete: Quem vem se preparando melhor para o Pernambucano de 2009?

  • Sport (60 votos)
  • Santa Cruz (54 votos)
  • Náutico (31 votos)
  • Clubes do interior (11)

Total de votos: 156

PE 2002 – Penta, Fumaça e bicampeonato

O Náutico não deixou a peteca cair em 2002 e faturou o bicampeonato pernambucano. A comemoração alvirrubra foi enorme, já que a partida foi disputada em 30 de junho, mesma data na qual o Brasil conquistou o pentacampeonato mundial na Ásia. A vitória da Seleção sobre a Alemanha, por 2 x 0, foi no início da manhã de domingo. À tarde, os alvirrubros entraram em campo no Arruda, novamente contra o Santa Cruz, com uma vantagem gigantesca. Com uma vitória por 3 x 0 nos Aflitos, até uma derrota por 2 gols seria suficiente para o bi. E aí começou a bronca…

Final do primeiro tempo: Santa 2 x 0, gols de Junior Amorim. Bastava mais um gol para os tricolores, que pressionaram muito na etapa final. Mas aí brilhou a estrela do atacante Fumaça, que girou bem antes de chutar de fora da área, marcando o gol do título. O Timbu atropelava no início da década! Leia mais sobre o título clicando AQUI.

Cornetas no Orkut em 1960

Orkut do Bahia em "1960"

Nos últimos anos, cresceu bastante a influência dos fóruns de sites de torcidas e do Orkut no futebol brasileiro. Um exemplo disso ocorreu na última eleição no Sport, na qual Homero Lacerda (derrotado nas urnas por Silvio Guimarães) reclamou das acusações que vinha sofrendo na internet. E considerou aquilo como algo que condenou a sua candidatura.

Nos fóruns, diariamente são criados inúmeros tópicos de cobranças, sugestões para reforços, “amigos que conhecem um dirigente”com informações “sigilosas”. Corneteiros então… Aí tem até cansar. Mas torcedor é assim mesmo. Na verdade, sempre foi assim. 😎 No Orkut, vem circulando imagens de tópicos da década de 1960. Isso mesmo. A internet, obviamente, era apenas ficção. Mas alguns internautas bem criativos elaboraram possíveis chats naquela época. Na imagem acima, a “revolta” da torcida do Bahia após a queda na primeira Libertadores da história.

A brincadeira virou mania no Orkut. Veja outras “discussões” do passado: 😯

Bahia (comemorando a Taça Brasil de 1959); Botafogo (torcida reclamando das firulas “improdutivas”de Garrincha), Palmeiras (contratando Ademir da Guia); Grêmio (goleando o Inter por 10 x 0 em 1909); Internacional (colorados revoltados com a falta de títulos – o time seria tri brasileiro nos anos 70); e Flamengo (“Zico?”).

Jajá alguém irá fazer o mesmo com Sport, Santa e Náutico também…

Obs. O Bahia foi o primeiro representante Brasileiro na Taça Libertadores (veja AQUI). O Tricolor de Aço foi eliminado pelo San Lorenzo por causa do saldo de gols. No jogo de ida, o time argentino venceu por 3 x 0. Na volta, em Salvador (em 3 de maio), a vitória por 3 x 2 foi insuficiente para avançar para a semifinal. Já o “menino” Pelé era mesmo novo, com 19 anos. Mas já havia sido campeão mundial com a Seleção dois anos antes.

PE 2001 – Náutico sai da fila

De hoje até o próximo sábado, vou postar diariamente os vídeos dos títulos pernambucanos desta década. Neste sábado, a histórica final de 2001, quando o Náutico venceu o Santa Cruz por 2 x 0, diante de 70 mil pagantes no Arruda. A vitória (com gols de Kuki e Thiago Tubarão) acabou com um jejum de 11 anos sem troféus em Rosa e Silva. E mais (principalmente…): foi o título do centenário do clube, e que ainda evitou o hexa do Sport. Sem dúvida alguma foi uma das maiores vitórias da história do Alvirrubro. Leia mais sobre o título AQUI.

Superclássico argentino em Sergipe

Sociedade Boca Júnior Futebol Clube, de CristinápolisSociedade Esportiva River Plate, de CarmópolisAs cidades sergipanas de Cristinápolis e Carmópolis têm uma rivalidade fortíssima no futebol. Os dois times que representam os municípios disputam jogos com o mesmo peso do superclássico argentino entre Boca Juniors e River Plate.

Literalmente! Apesar de serem bem genéricos… 😯

O Sociedade Boca Júnior de Futebol Clube está sediado em Cristinápolis, de apenas 16 mil habitantes, no sul do estado, já na divisa com a Bahia.

O nome é assim mesmo: “Boca Júnior”, ao invés do tradicional Boca Juniors, atual campeão argentino. O time sergipano abriu mão do popular azul e amarelo, trocando o amarelo pelo branco. As maiores conquista do clube – fundado em 1993 – são os 2 títulos estaduais da 2ª divisão (2004 e 2007). No ano passado, o Boca foi rebaixado como lanterna e poderá voltar a fazer o clássico contra o River.

River Plate x Boca Juniors, o maior clássico da ArgentinaIsso se o rival disputar a Segundona. Na última edição, o Sociedade Esportiva River Plate desistiu da competição. Em 2007, a equipe quase subiu, mas foi eliminada na semifinal pelo São Domingos, nos pênaltis.

Curiosamente, o artilheiro do Boca naquele ano foi Rivanílton, com 6 gols.

O River fica em Carmópolis, uma cidade ainda menos populosa que Cristinápolis (12 mil moradores), mas a apenas 30 quilômetros da capital Aracaju.

Ao contrário do “arqui-rival”, o River Plate não nega a sua origem, e já no escudo isso fica claro. Tudo no clube é inspirado no gigante de Buenos Aires. E olhe que o time foi fundado em 18 de agosto de 1967…

Obs. Boca Juniors e River Plate (os originais) já disputaram 320 clássicos desde o primeiro duelo, em 1913. O Boca ganhou 116 jogos, contra 104 vitórias do rival. Leia mais AQUI.

Pernambucano no gelo

Robyn Regehr, um pernambucano na NHLUm casal canadense de missionários menonitas (evangélicos) chegou ao Recife no final da década de 70 com o objetivo de trabalhar em obras de assistência social. Em Pernambuco, eles tiveram um filho, Robyn Regehr, nascido em 19 de abril de 1980. Ainda criança (4 anos), ele foi levado pela família, que ainda morou na Indonésia antes de voltar ao Canadá (na Ásia nasceu o irmão mais novo de Robyn).

No Canadá, onde chegou em 1992, ele cresceu na cidade de Rosthern. E não aprendeu uma palavra sequer na língua portuguesa (por sinal, ele estaria lascado agora com a correção ortográfica  😯 ). A sua ligação com o Recife foi cortada há quase 25 anos. Mesmo assim, Robyn entrou para a história do esporte brasileiro. E logo na terra do gelo…

Ele é o único jogador nascido no país no tradicional campeonato norte-americano de hóquei sobre o gelo, a National Hockey League (NHL) – veja o site oficial de Regehr clicando AQUI. O pernambucano (que se naturalizou canadense) atua como defensor na NHL desde a temporada 1999/2000, após ter sido o 19° escolhido no Draft (recrutamento) da liga. Ele foi selecionado pelo tradicional Colorado Avalanche, que o negociou no mesmo dia.

Ou seja, desde o primeiro ano, Regehr vem jogando Calgary Flames, de Alberta, Canadá (pois é, na NHL um time canadense pode jogar contra equipes dos EUA). E ele é considerado um líder da equipe e um dos ídolos da torcida. Até mesmo porque já está em sua 9ª temporada no hóquei. Ao todo, disputou 667 jogos, marcando 141 pontos (veja as estatísticas completas do pernambucano clicando AQUI).

Bastante popular nos EUA, o hóquei reúne alguns dos maiores salários do esporte. Na temporada 2007/2008, por exemplo, Daniel Briere ganhou US$ 10 milhões para defender o Philadelphia Flyers. Mas o recifense está bem na fita. Ele assinou um contrato de 5 anos (que começou a valer na atual temporada), no valor de US$ 20 milhões (R$ 46 milhões). 😀 Bastante comum no futebol, as “luvas” para assinar um contrato também existem no hóquei. E somente por isso, R$ 2,3 milhões entraram na conta de Robyn. Tanto dinheiro é justificado pelas atuações de Regehr, que em 2004 venceu a Copa do Mundo de Hóquei. Pelo Canadá, naturalmente.

O começo de sua carreira, porém, foi trágico. Em 4 de julho de 1999, ele fraturou as duas tíbias em um acidente automobilístico perto de sua casa, que vitimou duas pessoas que estavam no outro carro. Por conta própria, Robyn entrou em uma clínica de reabilitação. Ainda assim, atuou 57 vezes no campeonato (acreditem, é um número baixo para os padrões da NHL). Mas em 2003/04 ele foi um dos destaques dos Flames, com 18 pontos em 82 jogos (eu avisei…), ajudando a equipe a conquistar a Conferência Oeste. Na final da Copa Stanley (o “Superbowl” da NFL), o Flames ficou com o vice.

Leia uma entrevista de Regehr (traduzida), clicando AQUI.

O time Robyn Regehr joga na Pengrowth Arena, que tem capacidade para 19.289 pessoas (veja abaixo). O Calgary Flames entrou na liga em 1972, e venceu a Copa Stanley uma vez, em 1988/89. A temporada 08/09 vem sendo excelente para a equipe, que ocupa o 3° lugar na Conferência (que tem 15 times), com 22 vitórias em 37 jogos, até o dia 2 de janeiro. Veja a classificação AQUI. Ainda faltam 45 jogos para acabar a temporada regular e dar início aos playoffs.

Antes do recifense, apenas outro brasileiro conseguiu ingressar na maior liga de hóquei sobre o gelo. O pioneiro foi o Mike Greenlay, nascido em Vitória/ES, em 1968. Ele atuou apenas 2 vezes, no campeonato de 89/90. Curiosamente, Greenlay cresceu em Alberta, sede do Calgary Flames. Depois de encerrar a carreira (ele ainda perambulou em clubes de ligas menores), Mike virou comentarista esportivo de uma rede de TV.

Calgary FlamesRobyn Regehr na NHL

9 temporadas

667 jogos

28 gols

113 assistências

141 pontos (soma dos gols e assistências)

Obs. A atual temporada só não foi a 10ª na carreira de Regehr por causa do Acordo Coletivo de Trabalho em 2004/2005, que resultou em uma greve que inviabilizou toda a temporada na NHL.

Veja abaixo um vídeo com os melhores momentos de Robyn Regehr na NHL. Como ele é um defensor, entenda isso como muita pancada…

Post com a colaboração de Rodrigo Lopes Barbosa

Colapso econômico no Sete

Em maio de 2008, o cardiologista Célio Cabral assumiu a presidência do Sete de Setembro, de Garanhuns. A eleição no clube só deveria ter ocorrido em dezembro, mas o então presidente, o norte-americano Andrew Hazelton (foto), abandonou o clube após o Estadual (no qual o Sete escapou do rebaixamento por milagre). Em entrevista por telefone, Célio alega ter encontrado um clube afundado em dívidas.

Andrew Hazelton, ex-presidente do Sete de Setembro. Foto: Ricardo Fernandes/DPE fez uma grave denúncia contra a gestão anterior. Segundo Célio, Andrew teria passado 50 cheques sem fundo para jogadores e funcionários (isso mesmo, 50). 😯 E mais…

Todos os computadores da sede social, além de documentos e móveis, teriam sido levados. Além disso, 15 novas causas trabalhistas surgiram na gestão.

“Foi inacreditável a forma como encontramos o clube. Levaram tudo, e ainda deixaram um calote grande. Muitos comerciantes não querem nem ouvir o nome do ex-presidente, que deixou a cidade e voltou para os Estados Unidos. Para recomeçar tudo, gastei R$ 77 mil do meu bolso”, disse o novo mandatário do Sete de Setembro.

Andrew chegou a Garanhuns em 2006 (veja AQUI). Em janeiro do ano seguinte ele assumiu o Sete. Com projetos ambiciosos (como transformar a cidade em um centro de treinamento para alguma seleção durante a Copa do Mundo de 2014), o norte-americano reergueu o clube. No mesmo ano, o Alviverde conseguiu o acesso à elite do futebol pernambucano, com o vice na Série A-2.

Na época, Hazelton (dono de uma empresa de telecomunicações que opera no Brasil, na Argentina e no Panamá) disse ter investido R$ 400 mil no clube, com a juda de 7 empresários estrangeiros. O objetivo, como sempre, era revelar e negociar jovens valores. No entanto, o mau desempenho no Pernambucano desencadeou uma crise no clube, que já vinha em dificuldades devido ao elevado custo do Gigante do Agreste. O estádio continua sendo motivo de preocupação. O novo presidente vem investindo no campo, bastante criticado no último Estadual.

Foto: Ricardo Fernandes/SP (01/10/07)

Um mito esquecido

Clube Atlético Peñarol

3 títulos mundiais Interclubes, em 1961, 1966 e 1982.

5 Taças Libertadores (1960, 61, 66, 82 e 87), com 37 participações na competição.

47 títulos uruguaios (veja a lista AQUI).

Maior torcida do país.

Maior celeiro de craques para a Celeste Olímpica, 2 vezes vencedora da Copa do Mundo (1930 e 1950).

Não são poucos os pontos que apontam o Clube Atlético Peñarol como um dos times mais vencedores da história do futebol. Um passado brilhante, vitorioso. Mas, assim como todo o futebol uruguaio de uma forma geral, o Peñarol vem perdendo espaço. De potência continental, o Peñarol (também chamado de Aurinegro ou Mirasol) agora pena até mesmo para vencer o campeonato nacional. Nos últimos 9 anos, o clube levantou apenas um troféu (em 2003).

O resultado disso vem sendo catastrófico. O mais tradicional representante de Montevidéu ficou de fora das últimas 3 edições da Libertadores, gerando um prejuízo incalculável para o clube (cujo teto salarial é de US$ 20 mil). E viver apenas das receitas da liga não faz parte da cultura do clube, que participou de 75% das edições da Libertadores desde 1960. Mas… Além da verba mais curta, a torcida do clube viu, após 49 anos (!), a queda do posto de maior pontuador da Libertadores.

A Conmebol divulgou, nesta semana, o ranking histórico da competição (veja AQUI), e o escrete uruguaio foi ultrapassado pelo River Plate na liderança. Apesar de ter 8 participações a menos, a agremiação argentina soma 495 pontos, contra 491 do Peñarol. Como isso aconteceu? O River vem de 14 participações consecutivas, e já está garantido na fase de grupos em 2009.

O Peñarol, por sua vez, voltará à competição, mas na Pré-Libertadores (contra o Independiente da Colômbia). O maior destaque da equipe é o atacante Carlos Bueno, de 28 anos. Pouco, muito pouco para quem já teve a base da seleção campeã mundial (entre eles, Ghiggia, autor do gol do título do Maracanazo de 1950).

Para piorar, o 3° lugar no ranking é o rival Nacional. Apenas 10 pontos separam os dois clubes. Caso o Peñarol não avance na primeira fase (como ocorreu em 2005), o risco de ser ultrapassado pelo Nacional, também de Montevidéu, será bem real. E, neste caso, seria mesmo o limite para a apaixonada torcida mirasol.

Obs. Ao todo, 179 times já participaram da Libertadores. O Sport está em 135° lugar (7 pts), enquanto o Náutico ocupa a 149ª posição (5 pts). Para elaborar o ranking, a Conmebol adotou 3 pontos por vitória (o sistema, porém, foi adotado em 1994).

Abaixo, o vídeo da final do Mundial de 1982, quando o Peñarol conquistou o tri, ao vencer o Aston Villa, da Inglaterra, por 2 x 0, em Tóquio. O brasileiro Jair fez um dos gols e foi escolhido o melhor da partida. Ele não quis dividir o prêmio com o grupo (um carro), gerando um tremendo mal estar. 😯