Futebol me mata, me dá a vida

Cerveja do Atlético de Madri

O espanhol Agustín de la Fuente Quintana faleceu aos 92 anos, em 25 de agosto de 2005. Luto no Atlético de Madrid, clubel no qual era o sócio número 1.

Pouco antes, o mais fiel dos hinchas do Atlético estrelou uma campanha publicitária histórica do clube, rival do Real. Chamada de “Me mata, me da la vida”, Agustín mostra como foi deixando todos os vícios de sua vida.

Tabaco, bebida, apostas, café… Só não deixou o futebol. Obra prima da publicidade, produzida pela Sra. Rushmore, que ganhou prêmios com a peça.

À sombra de Real Madrid e Barcelona, o Atlético não é campeão espanhol desde a temporada 1995/1996. Veja a lista de campeões da Espanha AQUI.

Raça uruguaia. Técnica uruguaia

Liga Europa: Atlético de Madri 2 x 1 Fulham

Após 48 anos, o Atlético de Madri voltou a conquistar um torneio europeu. Em 1962, o time espanhol venceu a extinta Recopa, que reunia o campeões das copas nacionais. Nesta quarta, o clube, grande rival do Real na cidade, venceu a Liga Europa, ex-Copa da Uefa. Um título com a raça uruguaia como ponto forte.

Em uma final contra os ingleses do Fulham, decidida nos últimos minutos da prorrogação, os “dorminhocos” (apelido do Atlético por causa do uniforme) venceram no sufoco por 2 x 1, na cidade de Hamburgo, na Alemanha (foto: Uefa).

Os gols da vitória foram marcados pelo uruguaio Diego Forlán.

O atacante é a maior esperança da Celeste na Copa do Mundo da África do Sul.

Em 58 jogos pelo Uruguai, Forlán marcou 22 gols. É um ídolo nacional, que já venceu 2 vezes a chuteira de ouro da Europa. Tanto que os seus gols na decisão repercutiram bastante na capital Montevidéu, como deixa claro o diario El País (veja AQUI).

O futebol bicampeão mundial do Uruguai precisa de 11 Forláns. Raça e técnica.