As médias de público dos clubes mais ricos do mundo, até 80 mil torcedores

Torcida do Borussia Dortmund no Signal Iduna Park

Na temporada 2014/2015, o Borussia Dortmund finalmente ultrapassou a expressiva marca de 80 mil torcedores por jogo, com uma taxa de ocupação de 98%! Mais. O clube alemão liderou a média de público no mundo do futebol pela quarta vez seguida, segundo o levantamento da consultoria Deloitte. A última vez que não ficou à frente, considerando o mando de campo nas ligas nacionais, foi em 2010/2011, por pouco (Barcelona 79.186 x 78.416).

Em casa, a muralha amarela no Signal Iduna Park é mesmo um show à parte. E o clube procura valorizar isso, ajustando o palco ano a ano para ganhar mais lugares – foram sete pequenas ampliações na última década. A capacidade atual, para a Bundesliga, é de 81.359 espectadores, incluindo torcedores em pé, caindo para 65.829 na Champions League, que exige assentos em todos os setores. Apesar da torcida robusta, via season ticket, a bilheteria representa apenas 19% do faturamento do Borussia, o 11º clube mais rico.

O relatório da Deloitte enumerou os 20 clubes mais ricos do futebol, dos quais seis tiveram uma assistência superior a 60 mil torcedores. O Arsenal, que costuma fazer parte deste patamar, acabou um pouco abaixo, talvez como consequência dos ingressos cobrados pelo clubes, os mais caros da Europa.

Confira as médias dos times mais abonados e compare com os anos anteriores. Como curiosidade, os índices do Trio de Ferro do Recife no período

2014/2015 (os 20 mais ricos)
80.423 – Borussia Dortmund (Alemanha, 17 jogos)
77.632 – Barcelona (Espanha, 19 jogos)
75.335 – Manchester United (Inglaterra, 19 jogos)
72.969 – Real Madrid (Espanha, 19 jogos)
72.882 – Bayern de Munique (Alemanha, 17 jogos)
61.577 – Schalke 04 (Alemanha, 17 jogos)
59.992 – Arsenal (Inglaterra, 19 jogos)
50.500 – Newcastle (Inglaterra, 19 jogos)
45.789 – Paris Saint-Germain (França, 19 jogos)
45.345 – Manchester City (Inglaterra, 19 jogos)
44.675 – Liverpool (Inglaterra, 19 jogos)
42.110 – Atlético de Madri (Espanha, 19 jogos)
41.546 – Chelsea (Inglaterra, 19 jogos)
40.148 – Roma (Itália, 19 jogos)
38.406 – Everton (Inglaterra, 19 jogos)
38.158 – Internazionale (Itália, 19 jogos)
36.638 – Milan (Itália, 19 jogos)
36.292 – Juventus (Itália, 19 jogos)
35.769 – Tottenham (Inglaterra, 19 jogos)
34.682 – West Ham (Inglaterra, 19 jogos)

2013/2014 (+60.000 entre os 20 mais ricos)
79.856 – Borussia Dortmund (Alemanha, 17 jogos)
75.203 – Manchester United (Inglaterra, 19 jogos)
71.988 – Barcelona (Espanha, 19 jogos)
71.131 – Bayern de Munique (Alemanha, 17 jogos)
70.739 – Real Madrid (Espanha, 19 jogos)
61.269 – Schake 04 (Alemanha, 17 jogos)
60.014 – Arsenal (Inglaterra, 19 jogos)

2012/2013 (+60.000 entre os 20 mais ricos)
79.893 – Borussia Dortmund (Alemanha, 17 jogos)
75.530 – Manchester United (Inglaterra, 19 jogos)
71.235 – Barcelona (Espanha, 19 jogos)
71.000 – Bayern de Munique (Alemanha, 17 jogos)
65.268 – Real Madrid (Espanha, 19 jogos)
61.000 – Schalke 04 (Alemanha, 17 jogos)
60.000 – Arsenal (Inglaterra, 19 jogos)

As médias dos clubes pernambucanos no Campeonato Brasileiro:

2015
17.132 – Sport (Série A, 18 jogos*)
14.733 – Santa Cruz (Série B, 19 jogos)
6.851 – Náutico (Série B, 19 jogos)
* Ainda houve um jogo de portões fechados

2014
18.324 – Sport (Série A, 19 jogos)
13.140 – Santa Cruz (Série B, 19 jogos)
6.582 – Náutico (Série B, 19 jogos)

2013
28.150 – Santa Cruz (Série C, 13 jogos)
17.472 – Sport (Série B, 19 jogos)
11.301 – Náutico (Série A, 19 jogos) 

Torcida do Borussia Dortmund no Signal Iduna Park. Facebook oficial BVB

Os mosaicos nas arenas do Nordeste

Ter o maior bandeirão aberto num estádio já foi o motivo de orgulho para qualquer torcida no país. Com as várias arenas erguidas no Brasil, e os consequentes vetos às bandeiras por questão de segurança (?), os torcedores acabaram importando uma tradição europeia, com os mosaicos nas arquibancadas. A cada assento, uma cartolina. Numa escala enorme, vemos os desenhos feitos pela organização do público presente.

Barcelona, Bayern de Munique e Borussia Dortmund fizeram escola.

Com quatro arenas modernas no Nordeste, a moda também chegou aqui. Com 40 mil torcedores (e 40 mil panfletos distribuídos) na final regional em Salvador, os tricolores tomaram o estádio, com direito à popular sigla BBMP (“Bora Baêa Minha Porra!”). Com isso, fecharam o ciclo na região. Nesses palcos, o maior mosaico, até hoje, foi feito pela torcida do Fortaleza, com com um público de 60 mil espectadores. O único mosaico produzido na Arena Pernambuco tomou um espaço para apenas 1.500 torcedores alvirrubros.

Fonte Nova (Bahia 0 x 1 Ceará, na final do Nordestão de 2015)

Mosaico na Fonte Nova na final da Copa do Nordeste de 2015 (Bahia 0x1 Ceará).

Castelão (Ceará 1 x 1 Sport, na final do Nordestão de 2014)

Mosaico no Castelão na final da Copa do Nordeste de 2015 (Ceará 1x1 Sport). Foto: @paulovozao (twitter)

Castelão (Fortaleza 1 x 1 Macaé, nas quartas de final da Série C de 2014)

Mosaico no Castelão feito pela torcida do Fortaleza na Série C de 2014. Foto: noticia_fute  (twitter)

Arena Pernambuco (Náutico 0 x 1 Sport, na final do Estadual de 2014)

Mosaico do Náutico na Arena Pernambuco

Arena das Dunas (América 0 x 1 Fla, nas quartas da Copa do Brasil 2014)

Mosaico do América de Natal na Arena das Dunas. Foto: @HTE_sports  (twitter)

Arena das Dunas (ABC 3 x 2 Cruzeiro, nas quartas da Copa do Brasil 2014)

Mosaico do ABC na Arena das Dunas. Foto: @CarlosCruzRN (twitter)

As fitas dos finalistas nas orelhudas das Lampions e da Champions League

Troféu da Copa do Nordeste de 2015 na final. Foto: EC Bahia/twitter

O troféu da Copa do Nordeste foi inspirado no modelo da Liga dos Campeões.

Até o apelido “orelhuda” foi importado do modelo da Uefa, por causa das alças.

Claro, a orelhuda da Lampions tem o seu aspecto particular, com as nove bases douradas representando os nove estados do Nordeste. Ainda assim, há uma outra tendência baseada na Champions League.

Exposta na beira do campo na decisão, na Fonte Nova e no Castelão, o troféu tem em cada alça fitas com as cores dos finalistas. Na final regional de 2015, branco e preto (Ceará) de um lado e azul e vermelho (Bahia) do outro.

Abaixo, um exemplo europeu recente, com a final da edição 2012/2013, em Wembley. Do lado esquerdo, o amarelo e preto do Borussia Dortmund e o branco e vermelho do Bayern de Munique no direito. É o marketing trabalhado nos mínimos detalhes, com a força da imagem.

Ah, na maior competição do Velho Mundo há um detalhe importante: após a definição do título, a taça com as fitas do campeão nas duas alças…

Troféu da Liga dos Campeões de 2012/2013, disputada por Borussia Dortmund e Bayern de Munique

Cinco países e o domínio do mercardo mundial do futebol

Últimas transferências na janela europeia do verão de 2014

A janela europeia de futebol entre as temporadas 2013/2014 e 2014/2015 chegou ao fim neste 1º de setembro. Haja apresentação oficial em cima da hora.

A quantidade de dinheiro envolvido surpreende sempre, indiferente à crise em todos os outros setores no mundo. Em alguns casos, cifras fora da realidade para jogadores sem tanto cartaz assim.

Horas antes de a janela ser fechada, o Transfer Matching System (TMS) da Fifa já indicava valores bilionários. O sistema, o modelo oficial de registro de todas as negociações internacionais, deixa claro o poder econômico de cinco ligas: Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha e França. Juntas, elas representam 85% dos 2,4 bilhões de dólares gastos neste verão europeu. Ou seja, US$ 2,04 bilhões só na Premier League, La Liga, Serie A, Bundesliga e Ligue 1.

Vamos a alguns gráficos divulgados pela TMS, comparando as negociações do “Big 5”, como a própria entidade chama a elite econômica do futebol. Não por acaso, as cinco ligas nacionais são exibidas no Brasil, via tevê por assinatura.

Na elite da elite, os dez maiores clubes (Real, Barça, United, Bayern etc) gastaram 56% de todo o montante…

Outro dado que vale prestar atenção é o fato de que 39% dos atletas negociados mudaram de time após o fim do contrato, sem a necessidade de rescisão.

Gráfico de negociações no futebol europeu em 2014. Crédito: TMS

Gráfico de negociações no futebol europeu em 2014. Crédito: TMS

Gráfico de negociações no futebol europeu em 2014. Crédito: TMS

Curiosidade: nas transações nos últimos dias, como Xabi Alonso do Real Madrid para o Bayern de Munique e Kagawa do Manchester United para o Borussia Dortmund, vale a citar “contratação” de Bart Simpson no Zenit. O famoso personagem virou mascote do clube, numa ação de marketing.

Uefa Champions Lego

Final da Champions League 2013 na versão Lego. Crédito: Youtube/reprodução

Mais um vídeo temático do Lego.

Desta vez sobre a final da Uefa Champions League de 2013, entre Bayern de Munique e Borussia Dortmund.

O vídeo, produzido a partir da técnica stop motin, relembra os principais lances da decisão em Wembley, quando o Bayern conquistou o penta.

Tudo isso com a customização dos atletas e suas características levadas para o brinquedo; Confira outros vídeo do Lego no mundo esportivo aqui.

Energia da final da Champions League no Recife, num case promocional

The Champions Experience Recife, em 2013. Foto: Rodolfo Bourbon/DP/D.A Press

“É impressionante ver uma mobilização desse tamanho aqui no Recife sobre um jogo com dois times da Alemanha em Londres. Ninguém torce pelo Bayern ou pelo Borussia e não está fazendo a menor diferença”.

Um amigo, também jornalista esportivo, fez esse comentário durante a final da Liga dos Campeões da Uefa, no sábado. A conversa aconteceu no salão nobre do Instituto Ricardo Brennand, na Várzea, onde mais de 300 convidados assistiam à decisão europeia num telão. Tudo regado a cerveja.

A bebida, no caso a Heineken, é a patrocinadora oficial da Liga dos Campeões, o que tornava o customizado cenário ainda mais incomum, por se tratar de um evento de promocional oficial da marca, tradicionalmente atrelada ao torneio.

The Champions Experience Recife, em 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Pelo segundo ano seguido, a capital pernambucana recebeu a The Champions Experience, que involuntariamente se tornou num case para eventos esportivos, da interação em redes sociais ao entretenimento gerado em um dia de eventos.

O supracitado comentário foi feito no momento em que os rivais germânicos empatavam em 1 x 1, com a torcida local dividida, completamente integrada ao clima da partida. A impressão era de que se a final tivesse sido entre Paris Saint-Germain e Galatasaray o ambiente teria sido o mesmo, corroborando com a tese de que uma final da Champions League é diferenciada e ponto.

Agregar oportunidades e negócios é uma consequência dessa marca consolidada, seja em Londres ou no Recife. Não por acaso, vale pelo menos imaginar cenas do tipo, também articuladas por patrocinadores oficiais, com os três grandes clubes locais em ação…

The Champions Experience Recife, em 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O fortíssimo e milionário Bayern de Munique, pentacampeão da Europa

Liga dos Campeões 2013, final: Bayern de Munique 2x1 Borussia Dortmund. Foto: Uefa/divulgação

Enfim, a glória. Organizado e milionário, o Bayern de Munique buscava o mesmo reconhecimento internacional refletido nos três clubes mais badalados do continente, Real Madrid, Barcelona e Manchester United.

Dominando o futebol alemão e mostrando força no continente, no embalo de um orçamento anual de 368 milhões de euros, o time bávaro mirava há tempos a taça da Champions League, sob sua posse pela última vez há doze anos.

Nos últimos anos, vice-campeonatos em 2010 e 2012, rebaixando o gigante ao papel de coadjuvante. Agora, um protagonista, como em toda a competição.

As goleadas sobre o Barça na semi, agregando um histórico 7 x 0, indicavam o futebol muitíssimo acima da média, conduzido por Bastian Schweinsteiger. É a base da seleção germânica, não por acaso candidata ao título em 2014…

Liga dos Campeões 2013, final: Bayern de Munique 2x1 Borussia Dortmundo. Foto: Uefa/divulgação

Na primeira decisão alemã na história da Liga dos Campeões da Uefa, neste sábado, contra o azeitado Borussia Dortmund, uma vitória incontestável, mas com uma boa dose de emoção. Se na temporada passada o título escapou na Allianz Arena, desta vez não houve espaço algum para tropeços.

Triunfo por 2 x 1, diante de 86 mil pessoas, em uma partida disputadíssima. Os gols do campeão foram marcados por Mandžukić e Robben. Este, um caso à parte. Vilão na última decisão, o holandês já havia perdido dois gols cara a cara nesta final. Aos 44 do segundo tempo, na derradeira tentativa, não falhou.

Num teatro dos tempos modernos com o mítico nome de Wembley, o Bayern alcançou o pentacampeonato europeu, se igualando ao Liverpool e ficando atrás somente de Milan (7) e Real Madrid (9).

Glórias não faltam em Munique. Nem reconhecimento. Não mais.

1974, 1975, 1976, 2001 e 2013.

Tem que respeitar esse Bayern…

Liga dos Campeões 2013, final: Bayern de Munique 2x1 Borussia Dortmundo. Foto: Uefa/divulgação

A vez da final alemã na Champions League

Final da Liga dos Campeões da Uefa de 2013: Borussia Dortmund x Bayern de Munique. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A Liga dos Campeões da temporada 2012/2013 teve 76 clubes de 52 países diferentes. A 125ª e última partida da atual competição, contudo, será na mesma língua. O feito era para ser raro, mas que se tornaou comum na Europa.

Em 2000 a Uefa ampliou a milionária competição, dando quatro vagas para Espanha, Itália e Alemanha e três para Inglaterra, França e Holanda, de acordo com o ranking da entidade na época. O número de vagas segue o ranking.

O aumento na quantidade de representantes de cada país possibilitou a realização de “finais nacionais”, o que aconteceu logo no primeiro com esta regra. Com um show de Raul, o Real Madrid goleou o Valencia.

Itália, em 2003, e Inglaterra, em 2008, também tiveram finais particulares, decididas nos pênaltis. Agora é a vez da turma da Bundesliga. A Alemanha, que detém o campeonato com a maior média de público do planeta, com 45.100 pessoas por jogo, elevou ao nível máxima a qualidade técnica.

Borussia Dortmund, campeão em 1997, e Bayern de Munique, tetra, despacharam Real e Barcelona e disputarão o título do Velho Mundo em Londres, no estádio de Wembley, no dia 25 de maio.

2000 – Real Madrid 3 x 0 Valencia, no Stade de France, em Saint-Denis

2003 – Milan (3) 0 x 0 (2) Juventus, em Old Trafford, em Manchester

2008 – Manchester United (6) 1 x 1 (5) Chelsea, no Luzhniki, em Moscou

Reta final da Champions League somente na base do sorteio

Quartas de final da Liga dos Campeões da Uefa 2013. Crédito: Uefa/divulgação

A Uefa resolveu acabar com o chaveamento pré-definido do mata-matas nos seus torneios interclubes. Assim, nada de caminho certo até a decisão. A cada fase, um novo sorteio, com as velhas bolinhas. Foi assim nas oitavas. Agora nas quartas e será posteriormente nas semifinais.

Nesta sexta, no sorteio que definiu os confrontos com as oito equipes restantes na Liga dos Campeões da temporada 2012/2013, destaque para dois jogos, PSG x Barça e Bayern x Juventus, um choque de gigantes.

A final será em 25 de maio, no estádio de Wembley. Saiba mais aqui.

Qual é a sua opinião sobre os possíveis classificados à semi da Champions?

Málaga x Borussia Dortmund
O time espanhol vem surpreendendo nos últimos anos. Em 2012 foi quarto lugar na liga nacional, posição que mantém nesta temporada, passadas 27 rodadas. Ao eliminar o Porto com autoridade, encara agora o tradicional Borussia, atual bicampeão alemão, campeão europeu em 1997 e dono da maior média de público do mundo, com 80 mil pessoas. Ainda é possível surpreender?

Real Madrid x Galatasaray
Enfim, os Galáticos passaram a mostrar um grande futebol. Com o técnico José Mourinho contornando as rugas no elenco estelas, o Real volta a sonhar com “la decima”, o deca europeu. O time de Cristiano Ronaldo, atacante em grande fase, enfrentará o endinheirado clube turco, que chocou os investidores ao fechar com Drogba e Sneijder. Nas oitavas, tirou o Schalke na Alemanha.

Paris Saint-Germain x Barcelona
Ibrahimovic e Lucas no Parque dos Príncipes. Messi, Iniesta, Xavi e cia no Camp Nou. No papel, um duelo interessante, técnico. O PSG foi o melhor da 1ª fase. Nas oitavas, não sofreu diante do Valencia. Já o Barça, com o assistente técnico do ex-assistente técnico capengava na Champions até a última apresentação, quando destruiu o Milan por 4 x 0. Recuperou o favoritismo em 90 minutos.

Bayern de Munique x Juventus
Ambos com títulos europeus, mas com lembranças de “quase” em outras tantas temporadas. Em sete finais, a Velha Senhora foi vice em cinco! Já o Bayern, líder disparado da Bundesliga, foi duas vezes vice-campeão do torneio nos últimos três anos. Na última temporada, revés na Allianz. O Bayern é um time extremamente técnico. A Juve abusa da eficiência. A tradição equilibra no duelo.

Sorteio das quartas de final da Liga dos Campeões da Uefa 2013. Crédito: Uefa/divulgação

As 100 maiores médias de público. Um recifense, coral

Torcida do Santa Cruz. Foto: Paulo Paiva/Esp. DP/D.A Press

No Arruda, a maior média de público na América do Sul em 2011. Foram 36.916 corais.

Os primeiros dados do estudo sobre a presença na arquibancada haviam sido divulgados em junho deste ano, com as colocações de Santa Cruz, Corinthians e Bahia (veja aqui).

Agora, a pesquisa completa da Pluri Consultoria com os 100 clubes que registraram as maiores médias de público na temporada passada.

O bicampeão pernambucano, em 39º, é o primeiro dos três representantes do país na lista, que conta só o público pagante. Mais. É o único do planeta que entrou sem disputar as duas primeiras divisões nacionais. Paixão que não se mede.

Além da quantidade absoluta, há um outro importante dado, com o percentual de ocupação. No caso do Bayern de Munique, o incrível número de “100,1%”.

As 100 maiores médias de público em 2011. Crédito: Pluri Consultoria