A CBF divulgou a tabela detalhada da primeira fase da Copa do Nordeste de 2016, com dias, horários e jogos com transmissão na tevê. Com vinte clubes dos nove estados da região, o torneio terá 60 partidas na fase de grupos, de 13 de fevereiro a 23 de março. Dos nove jogos agendados em Pernambuco, apenas um ocorrerá no fim de semana, logo na rodada de estreia, com o clássico tricolor entre Santa Cruz e Bahia.
Santa em casa: Bahia (domingo), Juazeirense (quarta) e Confiança (terça) Salgueiro em casa: ABC (quinta), Campinense (quarta) e Imperatriz (quarta) Sport em casa: Fortaleza (quarta), River (terça) e Botafogo (quarta)
Depois, com os oito classificados, sendo os cinco líderes das chaves e os três melhores segundos lugares, haverá um sorteio na sede da confederação para a composição do mata-mata, com mais 14 jogos até maio.
Quartas de final: 30/03 (quarta) a 03/04 (domingo) Semifinal: 13/04 (quarta) e 17/04 (domingo) Final: 27/04 (quarta) e 01/05 (domingo)
Em relação à tabela básica, os horários das partidas foram ajustados pela direção de competições da entidade em conjunto com o Esporte Interativo, que exibirá todos os jogos, e com a Globo, que passará uma partida por rodada para o Recife. A 13ª edição da Lampions League terá uma premiação absoluta de R$ 14,8 milhões. Náutico e Vitória são as principais ausências do torneio.
O Ranking da CBF em vigor, contemplando apenas os últimos cinco anos, foi criado em 2012. Até ali, com um critério diferente, o futebol pernambucano, através da FPF, ocupava um histórico 6º lugar. Com novo “corte” na tabulação dos pontos, o estado caiu para a 8ª posição, onde ficou durante três anos.
Agora, após o 6º lugar do Sport na Série A (2.720 pontos), o 2º do Santa na Série B (1.600 pts) e o 5º do Náutico também na segundona (1.380 pts), o futebol local enfim subiu na lista, agora figurando em 7º lugar. Superou Goiás, que em 2016 terá os seus três grandes clubes na segundona. Como Pernambuco terá dois times na elite, a tendência é consolidar o status. Contudo, para retomar o 6º lugar a missão é mais difícil, uma vez que o estado está a 7.951 pontos do Paraná. A grande surpresa no ranking é Santa Catarina, que este ano teve quatro clubes no Brasileirão. Entrou no G4, no lugar dos gaúchos.
Vale lembrar que a colocação do estado influencia diretamente no número de vagas na Copa do Brasil. Hoje, Pernambuco tem direito a três.
Representantes locais: Sport (19º, 7.928), Náutico (25º, 6.139), Santa Cruz (35º, 4.310), Salgueiro (47º, 2.644 pts), Central (84º, 712 pts), Porto (137º, 279 pts), Serra Talhada (141º, 255 pts), Ypiranga (141º, 255 pts), Petrolina (187º, 102 pts).
Pernambuco no ranking nacional
2015 – 7º (22.624)
2014 – 8º (21.520)
2013 – 8º (21.642)
2012 – 8º (22.765)
Top 3 do Nordeste 2015
1º) Pernambuco (7º, 22.624)
2º) Bahia (9º, 17.683)
3º) Ceará (10º, 14.627)
Apesar da 6ª colocação na Série A, o Sport subiu apenas uma colocação na lista, figurando em 19º lugar. Melhor rankeado entre os pernambucanos, o Leão por pouco não liderou entre os nordestinos, ficando a 126 pontos do Bahia, que se manteve na ponta pelo segundo ano seguido. A título de curiosidade, os pontos obtidos na Copa do Brasil de 2008 não contam mais para o Leão, pois o título aconteceu há sete anos, já fora do alcance da lista atual. O Náutico, que ficou a um triz do acesso, também ganhou uma posição, se mantendo entre os cinco da região. Contudo, a pontuação atual (6.139) é a menor do clube.
Não foi diferente com o Santa Cruz, também subindo um degrau. Vice-campeão da Segundona, o clube foi do 36º para o 35º – a sua melhor posição, que ainda reflete a passagem na quarta divisão. Ao trio, pesou contra a baixa pontuação na Copa do Brasil de 2015 – o Ceará, por exemplo, fez má campanha na Série B, mas somou 1.000 pontos por ter chegado às oitavas da copa nacional.
Outros seis clubes pernambucanos estão presentes: Salgueiro (47º, 2.644 pts), Central (84º, 712 pts), Porto (137º, 279 pts), Serra Talhada (141º, 255 pts), Ypiranga (141º, 255 pts), Petrolina (187º, 102 pts). Ao todo, são 223 clubes na lista organizada pelo departamento de competições da CBF.
A partir do ranking levantado pelo blog, confira a divisão entre as cinco competições nacionais no Brasil de 1959 a 2015, com a divisão em cada torneio. Ao todo, 22 clubes já levantaram uma taça de elite no país.
O gráfico enumera as seguintes competições oficiais: Taça Brasil (1959/1968), Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970), Série A (1971/2005), Copa do Brasil (1989/2015) e Copa dos Campeões (2000/2002).
Em sua 27ª edição, a Copa do Brasil finalmente foi decidida nos pênaltis. E o Palmeiras superou o Santos com o goleiro Fernando Prass acertando a cobrança decisiva, no primeiro título alviverde em sua nova e moderna casa, o Allianz Parque. A conquista consolidou o alviverde como o maior campeão nacional. São nada menos que 12 troféus em todas as competições de elite na história do futebol brasileiro. A galeria tem três taças a mais que os concorrentes mais próximos, Santos, Flamengo e Corinthians.
Assim, encerrando 2015 com os títulos do Timão no Brasileirão e do Verdão na copa nacional, é a hora de atualizar a lista de campeões nacionais, levantada há um bom tempo pelo blog. O ranking soma três torneios extintos, a Taça Brasil (1959/1968), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970) e a Copa dos Campeões (2000/2002), e as vigentes Série A (1971/2015) e Copa do Brasil (1989/2015). Além da chancela, a relevância das cinco competições está na indicação dos campeões à Libertadores (observações na lista de comentários).
Ao todo existem, 22 campeões nas 89 disputas organizadas pela CBF e por sua precursora, a CBD. Antes de qualquer discussão sobre o Campeonato Brasileiro de 1987, vale ressaltar que a lista do blog aponta os vencedores reconhecidos pela entidade responsável e pela Justiça (até o momento), independentemente da visão de outros jornais com critérios paralelos ao objeto oficial.
Naturalmente, cada torneio tem um peso distinto no cenário nacional, em história, dificuldade etc. Entretanto, em vez de definir um valor específico (o que seria subjetivo), o blog optou por diferenciar os clubes com o mesmo número de títulos de acordo com último troféu, com vantagem para o mais antigo.
12 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998, 2012 e 2015; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
9 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990, 2006 e 2013; C: 2001)
9 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005, 2011 e 2015; CB: 1995, 2002 e 2009)
8 – Cruzeiro (A: 2003, 2013 e 2014; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
2 – Atlético-MG (A: 1971; CB: 2014)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)
Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).
O futebol pernambucano terá quatro clubes com calendário cheio em 2016. Com a definição das divisões, tendo Sport e Santa na Série A, Náutico na B e Salgueiro na C, é possível projetar as cotas de cada time, entre verba de transmissão na televisão e o repasse por classificação – obviamente, existem outras fontes, como bilheteria, patrocínio, sócios etc. O blog elencou todas as competições oficiais com os valores já divulgados. No caso de um dado ainda não atualizado, foi considerado o cash desta temporada. Em torneios com premiações a cada fase, se somou apenas a primeira, com o valor aumentando de acordo com o desempenho nos gramados. Mercado e meritocracia esportiva.
O Sport segue com a maior receita do estado. A turbinada está no início do novo contrato com a Globo, com duração até 2018 – a emissora já tenta estendê-lo até 2020. A verba anual passou de R$ 27 mi para R$ 35 milhões, somada ao bônus previsto pelo pay-per-view, que pode render mais de R$ 5 milhões. Seriam mais de R$ 42 milhões garantidos em até cinco torneios. Contudo, o número pode ser menor em caso de adiantamento, uma prática comum na Ilha.
Proporcionalmente, o maior salto é o do Santa Cruz. Em 2015, o clube recebeu apenas R$ 4,15 milhões, considerando as cotas fixas do Estadual e da Série B, suas únicas competições oficiais, e a premiação pelo vice da Segundona, R$ 200 mil. Agora, além da volta ao Nordestão e à Copa do Brasil, o Tricolor terá o montante referente à primeira divisão, numa faixa ainda em negociação entre a direção coral e a Rede Globo, detentora dos direitos do Brasileirão. No primeiro contato, ofereceram R$ 16 milhões (inferior à quantia do Joinville em 2015). O clube não aceita menos de R$ 20 mi, o mesmo dos demais “não cotistas”. Somando tudo, ao menos R$ 21 milhões no Arruda, num aumento de 425%!
Entre os grandes, a situação do Náutico é a mais preocupante. Além da antecipação de alguns repasses (só o presidente Glauber Vasconcelos sabe), o Timbu não terá o Nordestão, um bom escape financeiro, além da questão técnica, obviamente. O único alento é o aumento da cota da Série B, de R$ 3 mi para R$ 5 milhões (sem contar os descontos), resultado de uma negociação em bloco encabeçada pelo próprio mandatário timbu. Último local entre os 60 times com calendário cheio, o Salgueiro terá quatro torneios pela frente – pela terceira vez disputará a Lampions League e a Copa do Brasil. No Pernambucano, a sua cota de R$ 110 mil é quase nove vezes menor que a dos grandes.
Vale lembrar que no caso do Leão e da Cobra Coral ainda é possível uma participação na Copa Sul-Americana de 2016, numa combinação entre colocação no Brasileiro e eliminação até a terceira fase na Copa do Brasil . E a Sula terá um aumento nas cotas na próxima edição, segundo nota oficial da Conmebol. Ou seja, mais dinheiro ao alcance.
Sport
Estadual – R$ 950 mil
Nordestão – de R$ 505 mil (1ª fase) a R$ 2,385 milhões (campeão)
Copa do Brasil – de R$ 350 mil (1ª fase) a R$ 7,84 milhões (campeão)*
Série A (TV fixo) – R$ 35 milhões
Série A (TV ppv) – R$ 5 milhões
Série A (premiação) – de R$ 350 mil (a partir do 16º lugar) a R$ 10 milhões (campeão)*
Sul-Americana – de R$ 576 mil/US$ 150 mil (1ª fase) a R$ 8,59 mi/US$ 2,23 mi (campeão) Total mínimo: R$ 42,381 milhões (R$ 3,53 milhões/mês) Calendário mínimo: 58 jogos (incluindo a Sul-Americana)
Santa Cruz
Estadual – R$ 950 mil
Nordestão – de R$ 505 mil (1ª fase) a R$ 2,385 milhões (campeão)
Copa do Brasil – de R$ 350 mil (1ª fase) a R$ 7,84 milhões (campeão)*
Série A (TV fixo) – R$ 20/25 milhões
Série A (premiação) – de R$ 350 mil (a partir do 16º lugar) a R$ 10 milhões (campeão)* Total mínimo: R$ 21,805 milhões (R$ 1,81 milhão/mês) Calendário mínimo: 56 jogos
Náutico
Estadual – R$ 950 mil
Nordestão – sem participação
Copa do Brasil** – de R$ 200 mil (1ª fase) a R$ 7,51 milhões (campeão)*
Série B (TV fixo) – R$ 5 milhões
Série B (premiação) – de R$ 200 mil (2º, 3º ou 4º) a R$ 400 mil (campeão)* Total mínimo: R$ 6,15 milhões (R$ 512 mil/mês)
Calendário mínimo: 50 jogos
Salgueiro
Estadual – R$ 110 mil
Nordestão – de R$ 505 mil (1ª fase) a R$ 2,385 milhões (campeão)
Copa do Brasil – de R$ 200 mil (1ª fase) a R$ 7,51 milhões (campeão)*
Série C – passagens e hospedagens pagas Total mínimo: R$ 815 mil (R$ 68 mil/mês) Calendário mínimo: 36 jogos
* Cálculo com valores de 2015, pois as cifras de 2016 ainda não foram reveladas ** O Náutico deve entrar pelo Ranking da CBF
A Confederação Brasileira de Futebol divulgou a tabela básica da Copa do Nordeste de 2016, que terá vinte clubes representando os nove estados da região. Serão 60 partidas na fase de grupos e mais 14 no mata-mata, valendo vaga na Sula. Segundo o regulamento, os líderes das cinco chaves avançam às quartas de final, acompanhados dos três melhores segundos colocados. Depois, confrontos eliminatórios de ida e volta até o título.
De cara, na primeira rodada, Santa Cruz x Bahia, no Arruda. Enquanto isso, o Sport irá a João Pessoa enfrentar o Botafogo, repetindo a estreia de 2014. O Salgueiro, o outro representante local, viajará até o Maranhão para enfrentar o Imperatriz, atual campeão estadual. A primeira fase vai de 14 de fevereiro a 23 de março. A finalíssima está agendada para o dia 1º de maio.
Segundo o ofício da CBF, os horários das partidas serão ajustados em conjunto com o Esporte Interativo e a Globo. No mesmo dia da apresentação da tabela, foi organizado um seminário sobre o regional (detalhes aqui).
Chegando à quarta edição seguida nesta retomada, o Nordestão de 2016 terá os mesmos procedimentos da Série A em relação às operações de campo, como a entrada dos times, as ações de patrocinadores e a localização da imprensa, cada vez mais limitada na beira do gramado. No futebol de fato, a nova diretriz implica na entrada das duas equipes lado a lado, percorrendo um arco com marcas atreladas ao torneio e terminando com a execução do hino nacional.
A definição aconteceu no 1º Seminário de Operações da Copa do Nordeste, realizado na sede da CBF, no Rio. Esse tipo de reunião, com a cúpula do departamento de competições, representantes dos clubes e federações e diretores das emissoras detentoras dos direitos de tevê, surgiu em abril, no 1º Seminário da Série A. No Brasileirão, com 14 novas arenas e outros estádios de grande porte, é mais fácil cumprir a demanda de infraestrutura de mídia, como a instalação de câmeras nos túneis de acesso e banco de reservas, zonas mistas, amplas salas de coletivas etc. Tudo para ampliar a exposição do torneio.
Já a Lampions League, mesmo com quatro arenas inscritas, ainda conta com várias praças esportivas acanhadas e precárias. Ao menos, a padronização básica anunciada no seminário deverá constar no regulamento. Em Pernambuco, as normas devem ser adotadas no Arruda (Santa Cruz), Cornélio de Barros (Salgueiro), Arena Pernambuco e Ilha do Retiro (ambas com o Sport).
Ao todo, serão 74 partidas no regional, de 14 de fevereiro a 1º de maio.
A Olimpíada de 2016 vai encerrar um ciclo de grandes eventos esportivos no Brasil num intervalo de quatro anos. No futebol propriamente dito, será o terceiro torneio com seleções nacionais no país, após a Copa das Confederações de 2013 e a Copa do Mundo de 2014.
Como de praxe no marketing esportivo, a Adidas, patrocinadora da Fifa e responsável pelas bolas oficiais, antecipou a pelota exclusiva para as competições masculina e feminina. Chegou a vez da Errejota, numa óbvia brincadeira às inicias da cidade-sede dos Jogos Olímpicos. A bola vai rolar em sete estádios (Maracanã, Engenhão, Mané Garrincha, Arena Corinthians, Mineirão, Fonte Nova e Arena da Amazônia).
Confira os detalhes das três bolas criadas para os torneios no Brasil: Cafusa (Copa das Confederações 2013) Brazuca (Copa do Mundo 2014) Errejota (Olimpíadas 2016)
Qual foi a bola mais bonita criada pela Adidas no país?
No vídeo de apresentação da Errejota, um passeio pelo Rio, com a presença de Gabriel Jesus, do Palmeiras, presente na Seleção Olímpica.
O calendário do futebol brasileiro vem num contínuo processo de revisão. Quase sem datas e com pouca gente disposta a ceder, entre CBF, federações estaduais, clubes e ligas. Ainda assim, surgem ideias. Uma delas, uma velha ideia, com a reedição da Copa dos Campeões. Entre 2000 e 2002, a CBF organizou o torneio nacional de tiro curto envolvendo os vencedores das copas regionais e os campeões paulista e carioca, com sedes fixas. Valia vaga na Liberta! A primeira edição, em Alagoas e na Paraíba, foi um sucesso, com premiação de R$ 1,4 milhão ao campeão e média de público de 20 mil pessoas.
Palmeiras, Flamengo e Paysandu ergueram as taças antes da descontinuação em 2003 por causa do fim (forçado) dos regionais e a implantação dos pontos corridos na Série A, com 24 clubes e 46 longas rodadas. Hoje, são 20 equipes e 38 rodadas, o suficiente para mais um torneio? As poucos, os regionais estão voltando. O Nordestão em 2013, a Copa Verde (no lugar da Copa Norte) em 2014 e a Primeira Liga (Copa Sul-Minas-Rio) em 2016. O presidente da nova entidade, Gilvan Tavares, com apoio de Fla, Flu, Inter, Grêmio, Cruzeiro e Atlético, já sinalizou um torneio envolvendo os três campeões a partir de 2017.
“Temos que pensar em muitas coisas. Nem todos os grandes clubes brasileiros conseguem classificação à Libertadores. É o sonho de todo o clube. Quem sabe a gente não consiga para o futuro uma coisa diferente? Não tem o torneio do Nordeste? A liga Verde, a Sul-Minas Rio? Quem sabe a gente não consegue fazer o torneio com os campeões de cada uma dessas competições, com uma vaga na Libertadores. A CBF não tinha pensado nisso. Hoje surgiu essa ideia.”
Embrionária, a ideia enfrenta várias barreiras. Calendário, formato, participantes e um plano de marketing, com emissoras interessadas. Na visão do blog, o torneio teria vida útil independentemente de uma vaga à Libertadores.
O que você acha da possibilidade de uma reedição da Copa dos Campeões?
2000
Palmeiras 2 x 1 Sport (Maceió)
2001
Flamengo 5 x 3 São Paulo (João Pessoa)
Flamengo 2 x 3 São Paulo (Maceió)
2002
Paysandu 1 x 2 Cruzeiro (Belém)
Paysandu 4 x 3 Cruzeiro, 3 x 0 nos pênaltis (Fortaleza)