Tricolor surpreende e termina com a liderança geral do Nordestão

Copa do Nordeste 2013: CRB 2x3 Santa Cruz. Foto: ITAWI ALBUQUERQUE/FUTURA PRESS

Será que o mais fanático torcedor tricolor apostava na melhor campanha na primeira fase da Copa do Nordeste?

Não a melhor campanha só no grupo D, mas entre os 16 times do regional.

Nas seis rodadas, venceu cinco partidas. De 18 pontos possíveis, conquistou 15, com um rendimento de 83%.

O time treinado por Marcelo Martelotte, que passou longe de apresentar um bom futebol nas primeiras rodadas, tornou-se eficiente.

Ganhou confiança, atendendo ao discuso monotemático do elenco coral.

Na noite desta quarta, em Maceió, o time virou pra cima do CRB em um fim de jogo emocionante, num 3 x 2 para tirar o clássico local da próxima fase.

O triunfo pernambucano, com gols de Danilo Santos, Flávio Caça-Rato e Marquinhos, foi intercalado por uma cena inacreditável no Rei Pelé.

O jogo não recomeçou no segundo tempo por falta de ambulância no estádio.

Copa do Nordeste 2013: CRB 2x3 Santa Cruz. Foto: ITAWI ALBUQUERQUE/FUTURA PRESS

Havia uma ambulância, atendendo à regra do Estatuto do Torcedor. Ficou lá, de prontidão, durante todo o primeiro tempo.

Porém, teve que se deslocar a um hospital próximo ao estádio por causa de uma briga generalizada entre as torcidas uniformizadas de CRB e Santa Cruz.

O saldo da pancadaria, exibida ao vivo na televisão, foi de três feridos.

Eles foram levados ao Hospital Geral de Emergência. Obviamente, o fato levantou pela enésima vez a discussão sobre o comportamento das torcidas organizadas. O estádio sequer estava lotado. Na verdade, estava quase vazio.

Foram mais de dez minutos de atraso para a bola voltar a rolar.

Mas a pelota laranja voltou ao campo e o Santa não desistiu. Pressionou o time alagoano, empatou e virou aos 41 minutos, num chutaço de Marquinhos.

Àquela altura, o Clássico das Multidões já estava desenhado para acontecer após o carnaval. Vitorioso, o Tricolor agora decidirá em casa contra o Fortaleza. 

Se antes era um sonho, o título inédito não sai da cabeça do povão. Duvida? Muitos também duvidaram da liderança geral…

Copa do Nordeste 2013: CRB 2x3 Santa Cruz. Foto: ITAWI ALBUQUERQUE/FUTURA PRESS

Contagem regressiva para o centenário coral

Santa Cruz Futebol Clube, 99 anos. Crédito: Montagem de Cassio Zirpoli sobre imagem de santacruzfc-pe.com.br

Começou a contagem regressiva nas Repúblicas Independentes do Arruda.

O clube das multidões chega neste domingo a 99 anos de história, revivido. Como sempre, respirando carnaval.

As taças estaduais conquistadas nas últimas duas temporadas devolveram ao torcedor do Santa Cruz a confiança em dias melhores.

A situação atual está longe disso, mas há o empenho para recolocar o clube na linha de frente do futebol nacional. É uma necessidade.

Como sempre, há quase um século, a força motriz vem do torcedor coral.

Aquele que passa a semana numa baita ansiedade para ir ao Arruda. Para fazer a sua parte.

A forte presença na arquibancada orgulha ao próprio tricolor.

Esse fiel seguidor passa agora a contar o calendário de trás para frente.

Começando a partir de 365.

Um ano até o 3 de fevereiro de 2014, data do primeiro centenário da história do clube. O mais novo entre os coirmãos do Recife, mas tão gigante quanto.

Neste 99º aniversário, dois presentes oportunos. Um novo site oficial, mais funcional e moderno, e o memorial do clube, uma lacuna sem sentido nos últimos anos.

Preservar o passado, informar bem o presente e torcer pelo futuro.

Ao quase secular Santa Cruz Futebol Clube, parabéns!

Futebol ainda fraco, mas com a vitória coral

Copa do Nordeste 2013: Santa Cruz 2x0 Feirense-BA. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

Havia uma dúvida sobre o “verdadeiro” time do Santa Cruz neste início de temporada.

Seria aquele vibrante da estreia, na apertada vitória sobre o CRB, ou aquele poço de apatia na goleada sofrida para o Campinense?

A dúvida poderia ter sido na tarde de sábado, no Arruda.

Contra os baianos do Feirense, o time pernambucano poderia voltar à zona de classificação da Copa do Nordeste. Bastava vencer.

Venceu, voltou. O triunfo foi definido sem maiores problemas, 2 x 0.

Gols no primeiro tempo, com Philco, cobrando pênalti aos 5 minutos, e Renatinho, recebendo boa assistência de Natan nos descontos.

Mas os 17 mil torcedores que trocaram as prévias pelo cimento do Mundão não saíram plenamente satisfeitos. Longe disso.

O Santa Cruz chegou a jogar boa parte da partida com dois a mais.

Em vez de aproveitar os espaços, tocar mais a bola e castigar o adversário, a equipe abusou dos erros. E das faltas. Cometeu o dobro do Feirense.

Nas conclusões, um rendimento crítico. O atacante Paulo César, que ganhou a vaga de Caça-Rato, vacilou algumas vezes.

O próprio Flávio Caça-Rato entrou na etapa complementar, mas no lugar de Natan, mudando a estrutura tática. Mudou, mas não melhorou.

O apito final veio acompanhado de uma sonora vaia.

Ainda em formação, o Santa precisa definir um padrão de jogo. A renovação do artilheiro Dênis Marques, apresentado no intervalo, virou esperança. E a dúvida continua…

Copa do Nordeste 2013: Santa Cruz 2x0 Feirense-BA. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

O desastre que ninguém viu, mas que o coração coral sentiu

Cobra Coral. Arte: Diario de Pernambuco

Era a última chance de vencer longe do Arruda na primeira fase da Série C.

Ao Santa Cruz, era uma questão de sobrevivência…

Os torcedores corais lembravam da campanha de 1999, quando o clube conquistou o acesso à elite nacional num script parecidíssimo no último instante.

A 2.728 quilômetros do Recife, em um estádio precário no interior do Pará, o bicampeão pernambucano faria uma partida quase “secreta”.

Nada de transmissão pela televisão. Imagens, só na imaginação.

Informações, apenas via rádio, com as narrações de causar infarto (veja aqui).

No gramado esburacado, Luciano Henrique, Renatinho, Dênis Marques e Flávio Caça-Rato contra nomes pouco ortodoxos como Mocajuba, Flamel e Analdo.

Foi uma operação de guerra para acompanhar a jornada coral em Marabá, onde o Águia ainda não havia perdido nesta Terceirona.

Uma partida com inúmeras bolas alçadas na área. Mais raça que técnica. Na prática, foi basicamente raça mesmo…

No primeiro tempo, com todos os cinco jogos atrasando de maneira suspeita, o Tricolor se manteve na zona de classificação.

Não durou muito. O gol do Icasa, anotado por Carlinhos aos 12 minutos do segundo tempo, deixou o time coral pilhado. Ali, o Santa caía para a 5ª colocação.

A partir dali, era preciso vencer para avançar na competição. Beneficiado pelos resultados dos adversários diretos durante boa parte da competição, desta vez o Santa precisaria usar a sua própria força.

O técnico Zé Teodoro mexeu, empurrou o time aos gritos. Arriscou.

Contudo, o nervosismo era latente nos 22 jogadores em campo, pois o placar da 18ª rodada estava rebaixando o Águia à 4ª divisão nacional…

A quinze minutos do fim, Wando marcou o gol paraense, 1 x 0.

Causou um strike no futebol local, eliminando o Santa e rebaixando o Salgueiro. O grito entalado na garganta, nas ondas radiofônicas, custou o acesso ao Santa.

O sonho era disputar a Série A no centenário do clube, dentro de dois anos. Não será possível. Porém, já é a hora de iniciar o planejamento no Arruda para 2013.

Série C 2012: Águia de Marabá 1x0 Santa Cruz. Foto: Ulisses Pompeu/Futura Press

Operação Marabá, no mais acanhado dos estádios

Estádio Zinho Oliveira, em Marabá, e o projeto do estádio Olímpico, na mesma cidade

Para avançar às quartas de final da Série C, no mata-mata do acesso, o Santa Cruz passará antes por uma verdadeira provação no estádio Zinho Oliveira, no Pará.

Sem dúvida alguma, é o campo mais precário encarado até o momento pelos tricolores nesta Terceiroma. O local tem capacidade para cinco mil pessoas, sabe-se lá como.

No estádio construído na década de 1960, a  2.728 quilômetros do Recife, o Águia ainda não foi derrotado na competição. São quatro vitórias e quatro empates.

O rendimento coral como visitante é o oposto, com quatro empates e quatro derrotas.

Apesar do gramado irregular, a média de público do time de Marabá não é das maiores. Nas oito partidas foram 7.773 pagantes, com média de apenas 971 torcedores.

O vídeo abaixo mostra a fragilidade nos critérios da CBF para liberar estádios nas divisões inferiores do futebol nacional…

Menos mal que a partir de 2013 a cidade terá um novo estádio, o Olímpico, para até 20 mil pessoas. Será a aposentadoria do acanhado Zinho Oliveira. Já era hora.

Enquanto o futuro não chega, os corais vão ter que encarar o velho estádio mesmo.

Sorte ajuda o Santa Cruz, uma vitória ainda mais

Série C 2012: Santa Cruz 2x1 Luverdense. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

Está lá no dicionário Michaelis a descrição da palavra “sorte”. Como significado direto, fado ou destino. É o que vem acontecendo com o Santa Cruz nesta conturbada campanha na Série C. Mesmo com apenas quatro vitórias em dezesseis jogos, o bicampeão estadual seguia próximo à zona de classificação.

Eram apenas dois pontos de diferença. Entrava na jogada, então, o segundo significado para a palavra supracitada. Acaso, risco. Faltando duas rodadas para encerrar a primeira fase da competição, não haveria mais espaço para sorte, não como “destino”.

Seria preciso agir, trilhar o próprio rumo. Dois jogos, duas vitórias e vaga nas quartas de final. Mentalizado. Encarar o sólido vice-líder, mesmo jogando no Mundão, deixou muita gente com o pé atrás nas repúblicas independentes.

Nas primeiras horas da manhã deste sábado, aquela dúvida na cuca do torcedor. Dessa vez vai? Para saber, só indo ao Arruda. Ainda com a memória fresca sobre a apresentação passada, quando fez um bom primeiro tempo e acabou derrotado de virada pelo Fortaleza, os corais tentaram não desperdiçar a chance. E lá foram 23 mil.

A sorte que tanto ajuda nos resultados dos rivais não encarna no próprio time. Uma bola passa rente à trave, outro chute certeiro acaba nas mãos do goleiro, um passe errado no último instantes etc. Pois o “pessimismo” só durou quinze minutos de jogo

Num cruzamento de Tiago Costa, o atacante Dênis Marques encobriu o goleiro, de cabeça. Nada de sorte. Técnica. O gol silenciou as cobranças sobre o artilheiro.

Mas o sufoco foi grande na etapa final. Aos 43, Valdir Papel empatou de cabeça. A sorte parecia abandonar o Santa, pois no lance seguinte Fabrício Ceará acertou a trave. Aos 47, pênalti! À parte da palavra da hora, uma outra seria necessária: eficiência. Assim DM9 definiu a importantíssima vitória por 2 x 1 sobre o Luverdense, já à noite.

Gol para tranquilizar o povão no domingo, no desfecho da 17ª rodada da Terceirona, em busca do G4. Aí sim, que a sorte siga acompanhando o Tricolor. Sem acaso ou risco.

Série C 2012: Santa Cruz 2x1 Luverdense. Foto: Bruno Reis/Rádio Clube AM

Terceirona 2012 – 16ª rodada

Classificação da Série C 2012 após 16 rodadas. Crédito: www.pe.superesportes.com.br

Na décima sexta rodada da Terceirona, duas derrotas pernambucanas.

No Arruda, num jogo tumultuado, o Santa Cruz perdeu de virada para o Fortaleza. Enquanto o time cearense assumiu a liderança, o Tricolor saiu do G4, 2 x 1.

No Ceará, Niel e Luizão marcaram os gols do 2 x 0 a favor do Icasa sobre o Salgueiro. O alencarino saltou do 6º lugar para o 3º, surpreendendo no G4.

A 17ª rodada para os pernambucanos no grupo A da Série C.

20/10 (16h00) – Santa Cruz x Luverdense-MT
21/10 (16h00) – Paysandu x Salgueiro

Quatro vermelhos que mudaram a história no Arruda

Série C 2012: Santa Cruz 1x2 Fortaleza. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A Press

Alerta vermelho ligado para a classificação coral na Série C.

São apenas quatro vitórias em dezesseis atuações. Muito pouco para um favorito.

Mais uma chance foi deperdiçada neste sábado. O Santa dominou o Fortaleza no primeiro tempo. O adversário, que não perdia há treze jogos, sequer finalizou.

O bicampeão pernambucano, aliás, ostentava a vantagem mínima no placar, no gol contra marcado de cabeça por Esley.

No finzinho da primeira etapa, uma confusão generalizada mudou bastante a história da partida no Arruda, com a presença de 25 mil torcedores.

Após uma disputa pela bola aérea, Esley acertou uma cotovelada em Chicão. O volante coral sangrou bastante e passou o sangue no rosto do adversário (veja aqui).

Enquanto isso, um empurra-empurra com todo mundo envolvido e os dois técnicos tentando apartar. Sobrou vermelho para todos os lados.

Pressionado, o árbitro Paulo Godoy Bezerra abriu mão da simples advertência. No Santa, saíram Chicão e Everton Sena. No Fortaleza, Esley e Ciro Sena.

Sandro Barbosa, que ocupava o lugar do suspenso Zé Teodoro na área técnica, e Vica também tiveram que se retirar do campo. Na etapa complementar, campo aberto para apenas dezoito atletas, além da falta de orientação tática de forma direta.

As equipes voltaram com duas mudanças cada, visando a estabilidade defensiva. No Tricolor, deixaram o campo Luciano Henrique e Renatinho. Fim da quase nula criatividade.

Não houve compactação alguma e a defesa pernambucana falhou feio aos 8 minutos. A bola sobrou para Careca, na pequena área. Bateu fraquinho e empatou.

A virada cearense veio numa linha burra da zaga, aos 23. Assisinho, em posição duvidosa, ficou cara a cara com Tiago Cardoso, driblou o goleiro e rolou a bola, 2 x 1.

A partir daí, a torcida não poupou ninguém. Principalmente o ídolo Dênis Marques.

A primeira derrota tricolor em seu estádio nesta Terceirona poderá custar caro. Faltando duas partidas para o fim desta fase, o Tricolor passa a secar para avançar…

Série C 2012: Santa Cruz 1x2 Fortaleza. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A Press

Santa Cruz segue sem vida fácil fora de casa

Série C 2012: Icasa 3x1 Santa Cruz. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz

Faz tempo que o Santa Cruz não festeja uma vitória longe do Arruda.

Basta ligar o motor do ônibus Expresso Coral para a vida se tornar complicada…

O último triunfo como visitante foi em 13 de maio, na Ilha do Retiro. Na decisão do Estadual, 3 x 2 sobre o Sport. Fora dos limites geográficos de Pernambuco, o tempo é bem maior. Desde 7 de março, com o 2 x 1 diante do Penarol, em Manaus.

Na Série C, somar pontos fora de casa é o grande calo do Tricolor.

O time de Zé já enfrentou adversários de menor porte, já demonstrou superioridade, mas o excesso de erros da equipe vêm minando a campanha na competição.

Na tarde deste sábado, a chance parecia clara. Diante do Icasa, acumulando problemas no torneio, com o quarto técnico e jogando longe de seu reduto.

De Juazeiro do Norte, a partida foi remanejada para Iguatu, após decisão do STJD. O G4, que havia voltado a ser uma realidade, só não escapou porque o Salgueiro tropeçou em casa. Isso porque o Santa foi derrotado por 3 x 1 em um jogo atípico.

O alviverde abriu o placar com apenas 5 minutos, com Canga, desviando de cabeça. O lance diminuiu o ritmo do bicampeão pernambucano, que não ofereceu perigo algum no primeiro tempo. No segundo, o Santa chegou ao empate num golaço de Leozinho.

Ele foi lançado, dominou com o peito, ajeitou de cabeça e tocou por cobertua. Àquela altura, o meia Luciano Henrique, um pedido recorrente da torcida, já estava em campo.

Porém, a reação acabou brecada rapidamente, com gols de Gilberto (21) e Niel (27). A defesa coral se mostrou passiva em relação à velocidade dos cearensese.

Numa cobrança de pênalti, Dênis Marques parou no goleiro João Paulo, que vetou mais uma atuação tricolor longe das Repúblicas Independentes do Arruda…

Série C 2012: Icasa 3x1 Santa Cruz. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz

Com sofrimento e multidão, o Santa Cruz volta ao G4

Série C 2012: Santa Cruz 1x0 Cuiabá. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Um domingo para celebrar a retomada do Santa Cruz.

Os resultados da rodada haviam sido excelentes para os corais, com empate entre os paraenses Águia e Paysandu e derrota do Treze.

Tropeços de três adversários diretos, o que possibilitou ao bicampeão pernambucano buscar uma vitória simples nesta tarde para voltar à zona de classificação da Série C.

Ao fim dos noventa minutos, o placar até seria simples, mas não a história do jogo…

Contra o renascido Cuiabá, que vinha de um 5 x 1, os corais esbarram no goleiro Gatti no primeiro tempo. Num chutaço de Renatinho e em duas finalizações do atacante DM9.

Se o mandante festejava a volta do paredão e ídolo Tiago Cardoso, após quatro meses no estaleiro, o visitante “apresentou” Rafael Savério Gatti, já com 28 anos.

No primeiro tempo, ele conseguiu calar um Mundão lotado, conforme previsto na concorrida venda de ingressos durante a semana.

As vaias no intervalo e a bronca de Zé Teodoro em relação à arbitragem, pedindo um pênalti não assinalado, parecia o cenário de outras jornadas de futebol irregular.

A impaciência da torcida passando para o time e vice-versa.

Disposto a sacramentar a vitória e alcançar os 19 pontos, o Tricolor martelou o quanto pôde o Cuiabá na etapa final. Aos 26 minutos, a zaga falhou e Dênis Marques aproveitou para bater para o gol, chegando a nove tentos. Alcançou a artilharia.

Depois uma pressão natural do adversário. No fim, o importantíssimo triunfo por 1 x 0. Alívio com o G4 de volta, a quatro rodadas do fim desta fase. Que não saia novamente.

A angústia estava enorme, do tamanho da torcida, com nada menos que 35.464 torcedores presentes desta vez. Sofreram, mas saíram felizes.

Série C 2012: Santa Cruz 1x0 Cuiabá. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press