Com 87 clubes, um recorde histórico, a Copa do Brasil volta a contar com os representantes nacionais na Taça Libertadores da América. Portanto, os integrantes do chamado “G12” estarão presentes. Na disputa, quatro pernambucanos, com Náutico, Sport, Santa Cruz e Salgueiro. Ao todo, 2.437 jogadores inscritos, numa avaliação de R$ 3,2 bilhões em direitos econômicos.
Um estudo sobre o valor de mercado dos participantes mostra o cenário atual dos elencos locais em relação às equipes de maior poder econômico. Se os quatro clubes do estado fossem somados, o valor seria de R$ 142,8 milhões, abaixo por exemplo de Neymar, avaliado em R$ 143 milhões.
No Recife, o Náutico justifica o status de único local na Série A e tem o plantel mais valorizado, alcançando R$ 52,3 milhões. Exatamente 6 milhões de reais a mais que o Sport. Ambos estão entre os vinte primeiros colocados.
Um pouco mais atrás vem o Santa Cruz, com um elenco de R$ 28,6 milhões. Na média, os atletas corais foram avaliados em R$ 800 mil. Ou seja, segundo a estruturação financeira montada pela Pluri Consultoria, os tricolores contam com um certo “patrimônio” futebolístico.
O Salgueiro está na 44ª posição, com R$ 15,6 milhões. Como curiosidade, o lanterna São Raimundo de Roraima, com R$ 1 milhão por todo o elenco.
Saiba como é feita a avaliação de cada atleta, com 75 critérios, clicando aqui.
O Maracanã encontra-se num sono profundo com a quase bilionária reforma visando a Copa das Confederações e a Copa do Mundo.
O Engenhão, então elevado ao status de casa do futebol carioca, acaba de ser interditado pela prefeitura do Rio de Janeiro após um problema na cobertura.
Um vexame, considerando que o estádio foi inaugurado há apenas seis anos e será, em tese, o palco do atletismo nos Jogos Olímpicos de 2016.
Assim, o futebol carioca parte para Volta Redonda, no interior. Ou então em estádios mais modestos na capital.
A rejeição do torcedor carioca, no entanto, parece enorme neste cenário. Não só ao campeonato estadual com 16 clubes como nos estádios menos nobres.
Atual campeão brasileiro, o Fluminense conseguiu a proeza de atuar com apenas 703 pagantes na vitória sobre o Macaé, por 3 x 1.
O jogo foi em São Januário, bem na Cidade Maravilhosa…
Acredite, o Íbis leva mais gente. Acima, o borderô da estreia do Pássaro Preto na segunda divisão do Pernambucano de 2012, no Ademir Cunha, com 782.
Por sinal, os 215 jogos da última Série A2 tiveram 201.598 torcedores no borderô, proporcionando uma média de 937 (veja aqui).
Uma índice acima do badalado Flu, campeão do Brasil…
Um levantamento sobre os sites mais acessados em 2013 entre as páginas oficiais dos clubes brasileiros traz uma grande surpresa no top ten.
O Brasiliense, atualmente na terceira divisão nacional, inovou ao exibir os jogos do time no estadual no próprio site. No entanto, o considerável volume de acessos vem mesmo do modus operandi pra lá de incomum, com a publicação regular de ensaios sensuais das musas do clube, completamente despidas.
Os dados dos vinte sites mais acessados foram produzidos pelo Only Esportes a partir do site Alexa, um serviço da Amazon, com informações sobre o volume e fontes de tráfego online, número de backlinks e dados sobre os visitantes.
No Nordeste, o Sport aparece em primeiro lugar, seguido de Bahia e Vitória. Já na liderança nacional o público paulista mostra a força, deixando o Flamengo, dono da maior torcida do país, apenas na quarta colocação virtual.
Seguindo o critério da Only Esportes, o blog pesquisou no Alexa sobre outros clubes populares do país, aumentando a lista em mais quinze nomes, incluindo Náutico e Santa Cruz. Da 26ª colocação em diante os times não aparecem mais no ranking nacional do sistema. Portanto, foi considerada a posição mundial.
Uma nova pesquisa de torcidas, agora de alcance nacional, acaba de ser lançada com uma dos maiores números de entrevistados em estudos do tipo. A Pluri Stochos Pesquisas e Licenciamento Esportivo entrevistou 21.049 pessoas em 146 municípios em todos os estados entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013. Em 2010, para apontar um exemplo, o Ibope em parceria com o Lance! fez uma pesquisa sobre o mesmo tema, mas com 7.109 pessoas.
A amostragem maior gerou uma margem de erro mais baixa, de 0,68%. Na supracitada pesquisa do Ibope o dado havia sido de 1,2%. Nesse embalo, Pernambuco apresentou dados animadores. Os três grandes clubes do Recife alcançaram 2,7% de toda a população nacional (veja aqui).
Considerando a projeção do IBGE em 2012, com 193.946.886 habitantes no Brasil, o Trio de Ferro teria então 5.236.565 torcedores. Com os percentuais separados, eis as massas de cada um: Sport 2.71 milhões (1º lugar no Nordeste), Santa Cruz 1.35 milhão (4º no NE) e Náutico 1.16 milhão (5º no NE).
Nota-se que o público local segue fiel. Falta uma melhor condição a essa audiência, com mais qualidade nos jogos e bons serviços aos sócios e espectadores. Os rubro-negros seguem imbatíveis em pesquisas, agora até em âmbito regional. O público consumidor do Leão e a audiência televisiva reforçam esss dados. Na Ilha do Retiro, no entanto, há um certo comodismo recente.
O Santa Cruz, mesmo no porão nacional nos últimos anos, segue uma vigorosa torcida, próxima a Sport, Bahia e Vitória, integrantes do Clube dos 13 e com uma receita bem maior há anos. Já o Náutico, apesar da terceira colocação no Recife, pode ser apontado como o maior beneficiado dessa nova pesquisa, com uma massa superior a 1 milhão de seguidores, um registro bem incomum. Reflexo das passagens na elite nacional? Entre outros motivos.
Curiosidade: Sport x Santa Cruz é o clássico nordestino de maior torcida, com aproximadamente quatro milhões de pessoas envolvidas diretamente.
Confira um post com um levantamento sobre pesquisas de torcida aqui.
Os grandes clubes europeus contam com canais exclusivos de televisão há quase duas décadas. Nas grades, programas sobre os atletas e jogos dos próprios times, reportagens sobre as respectivas histórias, novidades nos programas de sócios e até jogos de categorias amadoras e outras modalidades.
Devido ao potencial econômico alguns times, esses canais são um sucesso no pay per view, até 24 horas por dia, listando reprises das partidas, é claro.
No Brasil, os populares Flamengo e Corinthians são os principais expoentes em canais exclusivos, disponíveis de operadoras de tevê a cabo.
Mas há outro segmento, crescente. Em vez de canais, programas específicos em um canal. No Brasil, o Premiere FC vem firmando contratos com clubes tradicionais para a exibição quinzenal de programas de trinta minutos.
O pioneiro foi o Coritiba, seguido pelo Vitória. O mercado aceitou e agora vem uma nova leva de contratos, com Grêmio, Atlético-PR e Sport.
Sim, o Leão pernambucano terá um programa exibido em rede nacional a partir de abril. Com a transmissão do Premiere FC em televisores, computadores, tablets e celulares, o público-alvo chegará a 1,5 milhão de pessoas.
Outros times estão na mira do canal, que faz parte do grupo liderado pela Rede Globo, cujo contrato no Brasileirão se estende a vinte equipes. No Recife, Náutico, Santa e Sport só contavam com canais no Youtube (veja aqui).
Confira abaixo alguns modelos vigentes de televisões oficiais dos clubes.
O Coritiba foi o pioneiro no Premiere FC. O programa é exibido através das operadoras GVT e Sky. Além disso, os vídeos passam no site do clube.
O “Vitória na TV”, apenas sobre o time baiano, costuma ser exibido no Premiere FC logo após a edição do Coxa, seguindo a mesma linha editorial.
Corinthians. O Timão implantou um canal 100% sobre o clube, disponível como PPV nas operadoras TVA e OiTV. O investimento foi de cerca de R$ 3 millhões.
Flamengo. A primeira transmissão da TV Fla foi em maio de 2012, através do canal Esporte Interativo. O Urubu libera o conteúdo posteriormente no Youtube.
Há muito tempo a Paraíba vê o futebol local à margem das grandes equipes nacionais em termos de torcida.
No Nordeste como um todo, o processo de comunicação via rádio consolidou torcidas nacionais de clubes do Sudeste, sobretudo os cariocas.
Contudo, no estado vizinho a transformação foi bem mais acentuada. Em 2011, uma pesquisa produzida pelo instituto Data Vox, com 4.213 entrevistados, apontou que 62% do público tem um time nacional.
Destes, 49,67% são Flamengo. Metade do estado. Na capital João Pessoa, o maior reduto, times locais como Botafogo e Auto Esporte pararam no tempo.
Em Campina Grande, de porte econômico semelhante, o Clássico dos Maiorais é a grande bandeira numa tentativa de manter acesa a paixão no futebol do estado. A disputa entre Campinense e Treze movimenta a cidade desde 1957.
Com poucas realizações além da fronteira do estado, seja qual for a divisão nacional ou torneio regional, a Paraíba acabou sofrendo um certo preconceito dos próprios irmãos nordestinos.
Obviamente, qualquer pessoa tem o direito de torcer pelo time que quiser e aqui não se discute isso. E de fato a reação dos vizinhos não era nada educada.
Quantas vezes não ecoou em estádios pernambucanos, baianos, cearenses e potiguares o seguinte grito.
“Arerê, na Paraíba não time pra torcer”.
O objetivo nada nobre era ferir o orgulho do torcedor. Podemos agora afirmar que tal grito de guerra cairá drasticamente em desuso.
Com uma campanha histórica, o Campinense ergueu neste domingo o troféu de campeão do Nordeste. Em um Amigão com quase vinte mil pessoas numa tarde já marcada para sempre na memória da torcida, o time venceu o ASA por 2 x 0.
Campeão sobre pernambucanos, baianos, cearenses, potiguares etc.
Fora da Série D até agora, a Raposa quebrou uma escrita impressionante na galeria de campeões nordestinos. Nas nove edições anteriores, desde 1994, os vencedores sempre integraram a elite nacional no ano da conquista.
Subvertendo as lógicas conhecidas no futebol da região, goleando o Santa Cruz, eliminando o Sport na Ilha, silenciando o Castelão contra o Fortaleza e faturando o prêmio de R$ 1 milhão, o Campinense colocou a Paraíba no mapa da bola.
Um troféu que exige respeito. E tem mesmo que respeitar…
As receitas do futebol brasileiro vêm crescendo num ritmo acelerado.
São novas fontes de receitas e renegociação com antigos parceiros econômicos.
No entanto, o caminho inverso também se mostra severo. O outro lado da moeda.
Se em 2011 o faturamento absoluto do futebol nacional chegou a R$ 2,7 bilhões, as dívidas bateram na casa dos R$ 4,7 bilhões…
Em 2003 o passivo dos clubes era de R$ 1,2 bilhão. Ou seja, o rombo aumentou 306%. Os dados são do estudo do consultor de gestão esportiva Amir Somoggi (veja aqui).
Da dívida total, com as iniciativas pública e privada, os 12 doze principais clubes do país agregam R$ 3.385 bilhões, ou 72%!
Entre as causas, endividamento bancário e outros tipos de empréstimo, além do reconhecimento de dívidas antigas com diferentes órgãos públicos.
Com um histórico de péssimas administrações, mesmo com o bom momento da economia nacional, os quatro grandes clubes cariocas ocupam os cinco primeiros lugares.
1) Botafogo – R$ 564 milhões
2) Fluminense – R$ 405 milhões
3) Vasco – R$ 387 milhões
4) Atlético-MG – R$ 368 milhões
5) Flamengo – R$ 355 milhões
O quarteto carioca deve R$ 1,7 bilhão. Se fosse num país um pouco mais sério, talvez esses débitos fossem executados um dia – sob pena de punições inclusive no âmbito esportivo -, e não empurradas com a barriga para a administração seguinte.
Vale ressaltar que as dívidas pernambucanas também não são das menores. Eis os dados aproximados, segundo levantamento do blog.
Sport – R$ 120 milhões (2009)
Santa Cruz – R$ R$ 69.775.334 (2011)
Náutico – R$ 62.442.207 (2011)
Os institutos de pesquisa constroem a credibilidade ao longo dos anos, através de acertos nos dados equiparados aos reais, posteriormente levantados de forma integral. Antes, a conversa estatística é sempre a mesma, com dados flutuantes com pontos percentuais para mais e para menos, dentro da margem de erro. De praxe.
No futebol, as principais pesquisas, e mais polêmicas, projetam o tamanho das torcidas. A nível local, a discussão já é enorme, histórica. Imagine então no cenário nacional! Em 2009, o Instituto Maurício de Nassau ouviu 3.363 pessoas em Pernambuco. Houve contestação. Pois em 2012 o Datafolha ouviu 2.588 em 160 cidades espalhadas no país.
O resultado final do instituto paulista promoveu uma série de debates.
No topo, o inédito empate técnico. Abaixo, as últimas três pesquisas Datafolha.
2009 – Flamengo 19% x 13% Corinthians 2010 – Flamengo 17% x 14% Corinthians 2012 – Flamengo 16% x 16% Corinthians
É possível concluir que 3% da torcida nacional virou a casaca do Flamengo para o Corinthians ou simplesmente 3% dos flamenguistas desapareceram do mapa, sem explicação, ou ainda que outros 3% de corintianos nasceram num crescimento muito acima da média histórica. Até então imbatível, o Fla protesta.
Ainda no ranking principal, a polêmica atinge Pernambuco de forma direta.
Os números publicados pelo Datafolha se estendem até o 15º lugar, ocupado pela Portuguesa. Nenhum representante do futebol pernambucano se faz presente.
Ou seja, a Portuguesa, com 0,51% da torcida nacional, está não só à frente de Sport, Santa Cruz e Náutico, como de outros times populares, como Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Remo, Paysandu, Ceará, Fortaleza… Um tanto surpreendente.
O dado corresponde a 989.129 pessoas na atualização do censo do IBGE, em 2012.
Vamos a um exercício de possibilidades, uma vez que as projeções dos clubes pernambucanos ainda não foram divulgadas. Estão inseridos no dado de “4,88%”, que corresponde a todos os times do país a partir do 16º lugar no ranking de torcidas.
Supondo que os três pernambucanos tivessem “um” torcedor a menos que a Lusa e que as três massas fossem iguais e morassem em Pernambuco, o número seria de 2.967.384. A população atual de Pernambuco é de 8.931.028 habitantes. Ou seja, as três torcidas locais teriam, segundo o Datafolha, no máximo 33,22% do estado.
De acordo com o supracitado instituto Maurício de Nassau, percentual é bem maior, de 50,1%. E não considera, conforme dito no exercício, os torcedores em outros estados. O número corrigido, hoje, elevaria a torcida do Trio de Ferro para 4.474.445 pessoas. Considerando as últimas quatro pesquisas realizadas no estado, por quatro institutos diferentes, o percentual mínimo das três torcidas agregadas, com a margem de erro para menos, seria de 35,8%, ainda assim, à frente do máximo via Datafolha (veja aqui).
Em tempo: o Datafolha ouviu neste ano apenas 727 pessoas em todo o Nordeste.
Vale destacar que até a recém-lançada pesquisa Sport e Santa não haviam ficado, em dez anos, com menos de 0,6% em âmbito nacional. Agora, estariam abaixo de 0,51%?! Neste mesmo 2012, a pesquisa da Pluri Consultoria, com 10.545 entrevistas, apontou Sport 1,1%, Santa 0,7%, Náutico 0,4% e Portuguesa 0,1%… Haja diferença.
Mas voltemos ao Datafolha, que em 2010, com 2.600 pessoas, indicou o Sport com 1,33 milhão de torcedores, contra 880 mil da Lusa. Em dois anos, mais cem mil lusitianos, dentro do mesmo instituto? Na Ilha, mais de 340 mil pessoas deixaram de torcer?
Acredite, tem mais. Há dois anos eram 600 mil alvirrubros e 520 mil tricolores. Sim, o Santa Cruz teria a menor torcida da cidade (veja aqui).
Também há dois anos, o Ibope ouviu 7.109 pessoas no país, quase três vezes mais, reduzindo a margem de erro. Na ocasião, a soma de rubro-negros, tricolores e alvirrubros chegava a 2,8% da população nacional, ou 5.430.512. O mesmo Ibope, em parceria com o diário esportivo Lance!, promete uma nova pesquisa com mais entrevistados em 2013, no embalo da polêmica provocada pelo concorrente.
A polêmica nunca vai deixar de existir. Discutir quem tem a maior torcida faz parte.
Porém, o fato precisa ser pelo menos plausível. Não há qualquer indício que aponte o time do Canindé com essa massa superior a tantos times tradicionais. Apresentar a Portuguesa com uma torcida maior fere de morte qualquer estatística.
A culpa, no entanto, não é do Datafolha. A “culpa” sobre a polêmica é do IBGE, que se nega a acrescentar uma simples perguntinha no censo…
O título mundial do Corinthians em 2012 foi o primeiro do Brasil desde 2006, quando o Inter de Porto Alegre também deu a volta olímpica em Yokohama (veja aqui).
Foi o decacampeonato do Brasil, agora isolado na liderança de conquistas considerando todos os formatos da competição. Na lista, Copa Intercontinental (1960-1979), a Copa Toyota (1980-2004) e Mundial da Fifa (2000-2012).
O troféu em posse dos alvinegros é realmente emblemático estatisticamente…
Os cinco títulos europeus em sequência haviam colocado os representantes da Uefa à frente da Conmebol. Agora, um empate: 26 x 26, numa disputa sem terceira via.
Confira todos os campeões mundiais, em listas por países e clubes.
10 – Brasil (1962/1963, 1981, 1983, 1992/1993, 2000, 2005/2006 e 2012)
9 – Argentina (1967/1968, 1973, 1977, 1984, 1986, 1994, 2000 e 2003)
9 – Itália (1964/1965, 1969, 1985, 1989/1990, 1996, 2007 e 2010)
6 – Uruguai (1961, 1966, 1971, 1980, 1982 e 1988)
6 – Espanha (1960, 1974, 1998, 2002, 2009 e 2011)
3 – Alemanha (1976, 1997 e 2001)
3 – Holanda (1970, 1972 e 1995)
2 – Portugal (1987 e 2004)
2 – Inglaterra (1999 e 2008)
1 – Paraguai (1979)
1 – Iugoslávia (1991)
Tetracampeão
Milan (1969, 1989/1990 e 2007)
Tricampeão
Peñarol (1961, 1966 e 1982), Nacional (1971, 1980 e 1988), Real Madrid (1960, 1998 e 2002), Boca Juniors (1977, 2000 e 2003), São Paulo (1992/1993 e 2005) e Internazionale (1964/1965 e 2010)
Bicampeão
Santos (1962/1963), Independiente (1973 e 1984), Ajax (1972 e 1995), Juventus (1985 e 1996), Bayern de Munique (1976 e 2001), Porto (1987 e 2004), Manchester United (1999 e 2008), Barcelona (2009 e 2011) e Corinthians (2000 e 2012)
Campeão
Racing (1967), Estudiantes (1968), Feyenoord (1970), Atlético de Madri (1974), Olimpia (1979), Flamengo (1981), Grêmio (1983), River Plate (1986), Estrela Vermelha (1991), Vélez Sarsfield (1994), Borussia Dortmund (1997) e Internacional (2006)
Fim da trigésima quinta rodada da Série A, com um gosto bem amargo para os times penambucanos. A participação local aconteceu na noite de domingo
No estádio dos Aflitos, na “Missão Sul-americana”, o Náutico perdeu uma longa invencibilidade de onze jogos em casa e acabou derrotado pelo Flamengo, 1 x 0, numa penalidade polêmica aos 35 minutos do segundo tempo.
Em Florianópolis, consciente do tropeço da Portuguesa, o Sport ficou pertinho da vitória. Abriu o placar e criou outras chances, mas acabou cedendo o empate de 1 x 1, numa falha do goleiro Saulo. Deixou escapar dois preciosos pontos.
A 36ª rodada para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:
18/11 (16h00) – São Paulo x Náutico
Em São Paulo (6 jogos): nenhuma vitória alvirrubra, 2 empates e 4 derrotas
18/11 (18h30) – Sport x Botafogo
No Recife (13 jogos): 6 vitórias rubro-negras, 3 empates e 4 derrotas