Avaliação do Transfermarkt sobre o valor mercado dos 40 elencos das Séries A e B

Avaliação do Transfermarket sobre as Séries A e B em 2016, em maio (em euros). Crédito: reprodução

Os elencos vão mudar bastante, como já mudaram em relação à última edição. Ainda assim, como curiosidade, eis os valores de mercado dos 40 elencos envolvidos nas Séries A e B de 2016, segundo o site alemão Transfermarkt, especializado em direitos econômicos no futebol desde 2000. A projeção (com algumas cifras polêmicas, como as de Mancha e Vitor) é feita a partir do nível técnico, posição, idade e rendimento recente. Analisando o Trio de Ferro, começo com o Sport. Apesar da debandada, sobretudo no setor ofensivo, o clube aparece com o 12º plantel, estimado em 33 milhões de euros – a moeda utilizada na cotação. Muito? No fim do Brasileirão 2015, quando acabou na 6ª colocação, a projeção era de 38 milhões. Hoje, treze atletas têm os direitos partir de um milhão. Diego Souza é o mais caro do futebol pernambucano, € 5 milhões (R$ 21 milhões!?). O meia de 30 anos aparece em 14º no país (ranking abaixo).

Embora tenha a análise mais baixa na elite, o Santa teve uma valorização de 92% sobre o momento em que conseguiu o acesso. O time é basicamente o mesmo, mas a mudança de patamar turbinou o número, de forma esperada, passando de 6,25 mi para 12 milhões. João Paulo superou Alemão e tornou-se o jogador mais caro do Arruda, subindo de 750 mil para 900 mil em cinco meses (cerca de R$ 3,5 mi). Participando da segunda divisão pela terceira vez seguida, o Náutico é um dos seis clubes da competição com elencos acima de 10 milhões de euros. De acordo com o Transfermarkt, dois nomes tem cotações milionárias (Renan Oliveira e Esquerdinha), o que não havia na última Série B.

Também chama a atenção no Alvirrubro o olhar do mercado sobre João Ananias, mesmo em recuperação de uma cirurgia no joelho. Deve voltar no segundo semestre, ainda com status de terceiro jogador mais valioso dos Aflitos. No Brasil, o São Paulo possui o elenco mais caro, com nomes como Maicon (10 mi) Ganso (9 mi) e Calleri (7,5 mi). Ao todo, 78 milhões. Já o Corinthians, o atual campeão brasileiro, larga em 62 mi. Quando levantou a taça do hexa a avaliação apontava 79 mi. Em dezembro, após o encerramento do Campeonato Brasileiro, o blog fará o comparativo sobre a mutação nos times locais…

Confira o quadro nacional numa resolução maior clicando aqui.

Os 10 atletas mais valorizados nos clubes em 12 de maio de 2016 (em euros):

Sport (elenco com 32 jogadores: € 33,80 milhões)
1º) 5,5 milhões – Diego Souza (meia)
2º) 4 milhões – Rithely (volante)
3º) 3 milhões – Renê (lateral-esquerdo)
4º) 1,75 milhão – Luiz Antônio (volante)
5º) 1,5 milhão – Matheus Ferraz (zagueiro)
5º) 1,5 milhão – Samuel Xavier (lateral-direito)
7º) 1,25 milhão – Túlio de Melo (atacante)
7º) 1,25 milhão – Serginho (volante)
7º) 1,25 milhão – Gabriel Xavier (meia)
10º) 1 milhão – Mark González (meia)
10º) 1 milhão – Neto Moura (meia)
10º) 1 milhão – Vinícius Araújo (atacante)
10º) 1 milhão – Rodrigo Mancha (volante)

Santa Cruz (elenco com 35 jogadores: € 12,05 milhões)
1º) 900 mil – João Paulo (meia)
2º) 750 mil – Uilliran Correia (volante)
3º) 700 mil – Arthur (atacante)
4º) 650 mil – Alemão (zagueiro)
5º) 600 mil – Vítor (lateral-direito)
6º) 550 mil – Lelê (meia)
6º) 550 mil – Daniel Costa (meia)
8º) 500 mil – Tiago Cardoso (goleiro)
8º) 500 mil – Grafite (atacante)
8º) 500 mil – Keno (atacante)
8º) 500 mil – Leandrinho (meia)
8º) 500 mil – Wallyson (atacante)
8º) 500 mil – Bruno Moraes (atacante)
8º) 500 mil – Roberto (lateral-esquerdo) 

Náutico (elenco com 29 jogadores: € 10,95 milhões)
1º) 1,25 milhão – Renan Oliveira (meia)
2º) 1 milhão – Esquerdinha (meia)
3º) 850 mil – João Ananias (volante)
4º) 700 mil – Rafael Coelho (atacante)
4º) 700 mil – Ronaldo Alves (zagueiro)
6º) 600 mil – Rodrigo Souza (volante)
7º) 500 mil – Ygor (meia)
7º) 500 mil – Gastón Filgueira (lateral-esquerdo)
7º) 500 mil – Henrique (lateral-esquerdo)
10º) 450 mil – Júlio César (goleiro)

Os 15 jogadores mais caros inscritos no Brasileiro, todos na Série A:

Os 15 jogadores mais valiosos do Brasileiro 2016, em 12/05/2016. Crédito: Transfermarkt

São Paulo amplia a estatística sobre o Sport em Sampa: 16 vitórias em 16 jogos

Série A 2014, 19ª rodada: São Paulo x Sport. Foto: MAURO HORITA/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Com Kaká, Ganso, Pato e Kardec em campo, o São Paulo tinha quatro vitórias em quatro jogos. Nesta tarde, outra vez o quarteto pôde atuar junto.

Com facilidade, o Tricolor envolveu o Sport no Morumbi. Venceu por 2 x 0 com folga, controlando a bola durante todo o segundo tempo. Ao Leão, a dura estatística de 16 jogos e 16 derrotas contra o adversário na capital paulista.

O Tricolor não demorou a abrir o placar neste domingo , após o cruzamento de Kardec após uma triangulação com Paulo Henrique Ganso. Rithley marcou contra. Eram só cinco minutos, mas já estava claro que era jogo de um time só. O mandante, aliás, chegou a ter 65% de posse. Com a bola e jogando pra cima.

A única chance real do time pernambucano foi aos 24, com Neto Baiano, num rebote, chutando por cima. Ele estava na pequena área! Houve um leve desvio. No escanteio, o segundo gol do São Paulo. Isso mesmo.

Ibson cobrou muito mal e o São Paulo armou um belíssimo contragolpe a partir dos pés de Kaká, cérebro da equipe. Bola de pé em pé, até Pato ampliar.

No segundo tempo, técnica e taticamente bem à frente, o São Paulo reduziu o ritmo. Paralelamente a isso, imperou a falta de vontade de chutar no lado rubro-negro (exceto Neto Baiano, esse sem direção). Haja falta de confiança.

Assim, a história do Sport no primeiro turno da Série A foi encerrada, com o time em 8º lugar. Uma boa campanha, sem dúvida alguma. Contudo, em alguns jogos não parece que é o mesmo Sport que somou esses pontos…

Série A 2014, 19ª rodada: São Paulo 2x0 Sport. Foto: MRubens Chiri / saopaulofc.net

Multidão paulista observa a inoperância alvirrubra

Série A 2012: São Paulo 2x1 Náutico. Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

Todos os caminhos na capital paulista na tarde deste domingo parecem ter levado ao estádio do Morumbi, que recebeu 62.207 torcedores, no maior público da Série A.

Mais um forte indício para contextualizar o amplo favoritismo do São Paulo diante do Náutico, que se tranforma, da pior forma possível, quando atua longe dos Aflitos. Bem à frente na tabela, com qualidade técnica de sobra e pronto para estrear um craque.

No primeiro tempo, apenas o Tricolor jogou bola. Queria de todo jeito ratificar a vaga na próxima Libertadores. Mesmo sem forçar tanto, o mandante chegou várias vezes à meta do goleiro alvirrubro Felipe. Bola alçada, chute de fora da área, tabelas.

É verdade que nenhum lance assustou de fato, mas a interminável sequência foi provocando o desgaste físico nos marcadores alvirrubros. No meio-campo, Josa, Alison e Souza só faziam correr atrás de Lucas, Jádson e Osvaldo. Um pouco mais atrás, Alemão e Jan Rolt tentavam evitar as faltas. Trabalho grande.

No segundo tempo, essa conta criada pela extrema precaução acabaria sendo cobrada. Antes disso, o Timbu até surpreendeu. Nulo ofensivamente no primeiros 45 minutos, o Náutico marcou logo na sua primeira chance na etapa final.

Aos 3, Kieza foi derrubado próximo à meia lua. Na cobrança, Souza acertou mais um belo chute, no cantinho de Rogério. Mas a produção no campo adversário ficou nisso para os pernambucanos. O empate veio antes do dez minutos, com Luís Fabiano, de cabeça.

O gol deu tranquilidade ao técnico Ney Franco, que promoveu a badalada estreia do meia Paulo Henrique Ganso. O pontinho fora de casa virou ilusão aos 25 minutos, numa penalidade infantil cometida por Alemão em cima do centroavante rival. Deslocando Felipe, Rogério Ceni virou, 2 x 1. Vitória de um time que teve 69% de posse de bola.

O segundo revés seguido deve deixar o Náutico ligado nas duas últimas rodadas…

Série A 2012: São Paulo 2x1 Náutico. Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

Análise estatística toma lugar da subjetividade no futebol

Sistema "Sportmetric" da Pluri Consutoria com a avaliação de Ganso. Crédito: Pluri Consultoria

Por mais ampla que possa parecer a ideia, o título desta postagem se refere a um tema bem específico no futebol profissional.

Há bastante tempo a avaliação de um jogador é feita basicamente durante uma conversa em uma salinha com a presença do técnico e da diretoria.

“Fulano chuta bem.”
“Beltrano se machuca pouco e tem um bom passe.”
“Sicrano é um bom marcador e tem fôlego para 90 minutos.”

E assim vai, com alguns telefonemas para empresários e agentes contratados para esse garimpo profissional. Depois, o contrato assinado.

Ainda que arcaico, esse cenário ainda está em pleno vigor.

No entanto, cada vez mais a análise subjetiva cede espaço ao desempenho estatístico, do nível técnico no gramado, da capacidade de revenda e de imagem midiática.

Trabalho para departamentos de fisiologia e empresas especializadas no setor.

Vários softwares foram criados apenas com o objetivo de “avaliar” um atleta. Um desses programas é o Sportmetric, criado pela Pluri Consultoria.

Sistema "Sportmetric" da Pluri Consutoria com a avaliação de Ganso. Crédito: Pluri Consultoria

Ao todo, o Sportmetric considera 65 critérios divididos em quinze ítens.

São eles: idade, fundamentos, qualidade técnica e encantamento, capacidade de definição de jogo, aspectos táticos, força e condicionamento físico, clube e país em que atua, disciplina, espírito de equipe, condição clínica, conquistas, retorno de marketing, posição em que joga, convocações para seleção e experiência internacional.

Cada tópico é avaliado do F ao AAA, com sete notas possíveis. Ou seja, a pontuação geral, explicando de maneira mais simples, vai de 65 a 455 pontos.

A prática é bem comum em games de futebol de simulação, como Football Manager, Elifoot, Championship Manager etc.

Neste post, um exemplo da execução do programa no “raio x” do meia Paulo Henrique Ganso, cuja transferência do Santos parao São Paulo custou R$ 23,8 milhões…

Você concorda com o sistema? E com as notas aplicadas ao meia?

Até segunda ordem, a subjetividade ainda se aplica à personalidade.

Sistema "Sportmetric" da Pluri Consutoria com a avaliação de Ganso. Crédito: Pluri Consultoria

Mais uma chance para a obsessão olímpica do Brasil

Brasil nas Olimpíadas. Vice em 1984 e 1988 e bronze em 1996 e 2008

No mosaico, imagens da Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos, perto do ouro…

Em 1984 e 1988, ficou com a prata. Sucumbiu na decisão diante de França e União Soviética. Em 1996 e 2008, o bronze. Nas semifinais, derrotas para Nigéria e Argentina.

Em 2012, mais uma chance para a seleção nacional, a 12ª na história.

Oficialmente, o torneio olímpico de futebol foi implantado em 1908. Desde então, apenas em 1932 não houve a competição, que já contou com diversos regulamentos em relação à convocação, sob as rédeas da Fifa, numa tentativa de evitar a concorrência.

Essa disputa COI x Fifa acabou refletindo diretamente no desempenho do Brasil.

Ao contrário da Copa do Mundo, onde detém o recorde de participações, presente nos 19 Mundiais, na Olimpíada a Seleção só entrou em campo em metade das 22 edições.

Para completar, o país, pentacampeão mundial, passou um bom tempo sem dar muita bola à Olimpíada, com o desinteresse da antiga CBD, a precursora da CBF.

O time de 1952, em Helsinque, foi bem aquém da capacidade técnica da época. Não passou das quartas de final. Era o início do longo jejum, ainda vigente.

Depois veio a forte concorrência dos países socialistas. Quase desleal, na verdade. A turma da cortina de ferro se dava bem com a pelota devido ao caráter “amador” dado às suas seleções, numa brecha burocrática do regime comunista.

Não por acaso, o Brasil foi eliminado quatro vezes seguidas na primeira fase. A partir de 1984, o Comitê Olímpico Internacional passou a aceitar jogadores profissionais.

Naturalmente, os brasileiros melhoraram o rendimento. Ainda assim, havia a condição de que esses atletas não poderiam ter disputado uma Copa do Mundo.

A partir de 1992, essa norma caiu. Mudou para a configuração atual, com atletas profissionais de até 23 anos, com o reforço de três jogadores acima desta faixa etária.

Mesmo com craques como Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho, o Brasil conseguiu no máximo duas pratas e dois bronzes. Está abaixo dos 16 países campeões.

A Hungria segue com o recorde de três medalhas de ouro. Que Neymar, Oscar, Lucas e companhia coloquem o Brasil no rol de campeões olímpicos em 2012.

Retrospecto da Seleção nos Jogos Olímpicos
11 participações em 22 edições (50%)
48 jogos (nenhum título, 2 decisões e 5 semifinais)
28 vitórias (58,33%)
5 empates (10,42%)
15 derrotas  (31,25%)
95 gols marcados (média de 1,98)
57 gols sofridos (média de 1,18)

Retrospecto da Seleção na Copa do Mundo
19 participações em 19 edições (100%)
97 jogos (cinco títulos, 7 decisões e 10 semifinais)
67 vitórias (69,08%)
15 empates (15,46%)
15 derrotas (15,46%)
210 gols marcados (média de 2,16)
88 gols sofridos (média de 0,90)

Medalhas de ouro de 1984, 1988, 1996 e 2008

Exportando dancinhas para o videogame

Pro Evolution Soccer 2013 com Ganso e Neymar

Hit criado por Michel Teló, a música Ai, se eu te pego acabou sendo popularizada pelas dancinhas de Neymar em suas comemorações no futebol.

Pois a molecagem acabou sendo incorporada ao game Pro Evolution Soccer 2013.

Atuando pelo Santos na Vila Belmiro, que pela primeira vez terá uma versão exclusiva no jogo desenvolvido pela Konami, Ganso e Neymar estão no trailer abaixo.

No vídeo, as características de jogadores famosos, no chamado “Player ID”.

Pelo visto, a música do tchu, tchá, tchá tem chance de aparecer no PES 2014…

O decacampeão Durval, de Cruz do Espírito Santo

Neymar, Durval e Ganso, campeões com o Santos no Paulista de 2012. Foto: Fifa/divulgação

Decacampeão estadual. Uma marca inacreditável.

No Brasil, apenas dois clubes conseguiram essa sequência. O América em Minas Gerais, de 1916 a 1925, e o ABC no Rio Grande do Norte, de 1932 a 1941.

Entre os jogadores, o feito é ainda mais raro, até mesmo por causa das inúmeras transferências no futebol. Em 2012, porém, o zagueiro Durval, paraibano de Cruz do Espírito Santo, acaba de alcançar a incrível meta.

Não perca a conta do beque… 2003 pelo Botafogo, na Paraíba. 2004 com o Brasiliense, no Distrito Federal. 2005 no Atlético, no Paraná. De 2006 a 2009, o tetra no Sport, em Pernambuco. De 2010 a 2012, um tri no Santos, em São Paulo.

Dez títulos estaduais em cinco estados diferentes. Sem contar as outras medalhas douradas no currículo, como Copa do Brasil (duas) e Libertadores.

O registro acima também está no site da Fifa, que deu destaque à marca (veja aqui).

“Não dava para esperar isso, para falar a verdade. Você quer ser campeão, mas seguido assim, não imaginava. Mesmo que imaginasse, talvez não desse certo. Mas ainda bem que as coisas foram acontecendo naturalmente.”

Durval ladeado por Neymar e Paulo Henrique Ganso…

Rivais de Sport e Náutico neste Brasileiro. Vida dura. Dos recifenses.

Valor de mercado da Seleção Brasileira pré-Londres

Avaliação da Seleção Brasileira convocada em 11 de maio de 2012. Crédito: Pluri Consultoria

Quase um bilhão de reais por 23 jogadores de futebol…

A Seleção Brasileira convocada por Mano Menezes para a reta final de amistosos visando os Jogos Olímpicos de 2012 já conta com uma avaliação de mercado elevada.

Na média, R$ 42 milhões por atleta, de acordo com o estudo da Pluri Consultoria.

Sem surpresa, a maior cotação foi para o craque Neymar, do Santos. Nada menos que R$ 137,5 milhões, valor próximo ao já oferecido pelos gigantes Real Madrid e Barcelona.

Será interessante reavaliar esse quadro após a Olimpíada de Londres, onde o país tentará pela enésima vez a inédita medalha de ouro.

Quem são os cinco jogadores com maior potencial de mercado desta Seleção? Comente.

Acima da Série A

Neymar e Ganso. Foto: Neymar/divulgação

De fato, o Santos está em um novo patamar.

Campeão da Taça Libertadores da América e com dois dos jogadores mais caros do futebol mundial, avaliados em dezenas de milhões de dólares.

Neymar e Paulho Henrique Ganso, ambos na Seleção Brasileira.

Ambos convidados para o sorteio oficial das Eliminatórias do Mundial de 2014, no Rio.

Ambos com compromisso pelo Peixe neste domingo, em Curitiba.

Jogo pela Série A, contra o Atlético-PR. Para correr, então, um voo.

Nada de voo comercial. Jatinho, exclusivo, rápido. E caro!

Não é para qualquer um! Não é para qualquer clube…

Lúcio deu um “Pedala, Robinho” no grupo

Treino Brasil em Los Cardales. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Buenos Aires – Frases fortes de quem tem autoridade…

“A camisa do Brasil está acima de tudo e de todos.”

“O escudo que está na frente da camisa vale mais que o nome que está atrás.”

Bronca pública do zagueiro Lúcio, de 33 anos, o mais experiente entre os 23 jogadores do Brasil na Copa América.

Na entrevista coletiva em Los Cardales, nesta segunda-feira, o beque da Internazionale jogou duro com todo o elenco, baseado no lastro de um título mundial, três Copas do Mundo no currículo e a faixa de capitão no grupo atual.

Nos bastidores da Seleção Brasileira, no hotel La Reserva Cardales, o sambinha ganhou “folga” até a quarta-feira. Ninguém quer fazer parte da música “Vexame em Córdoba”.

Coletiva do zagueiro Lúcio em Los Cardales. Foto: CBF/divulgação