Sport empata sem gols com o São Paulo em partida de pouca criatividade na Ilha

Série A 2017, 7ª rodada: Sport 0 x 0 São Paulo. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

As duas primeiras vitórias do Sport no Campeonato Brasileiro tiveram dois pontos em comum: ambas na Ilha do Retiro e sem Diego Souza. Após outra derrota como visitante, o leão voltou ao seu reduto para enfrentar o São Paulo, de começo bem irregular sob comando de Rogério Ceni – hoje, com desfalques, parece uma equipe sem identidade. Mais uma vez, DS87 não estaria em campo, ainda na viagem de volta da Austrália, onde defendeu a Seleção. Se houve um lampejo de discurso sobre a intensidade do time com ou sem o jogador (menor maior, respectivamente), o empate em 0 x 0 talvez tenha deixado claro outro ponto, a falta de criatividade nas jogadas.

Foram 57 passes errados e 20 cruzamentos na área, apenas um terminando em finalização, numa cabeçada de André. À parte disso, toques para os lados e exploração das pontas até o limite. Pior ainda foi o desempenho no primeiro tempo, com Thallyson sem conseguir dar fluidez no setor. Peça de confiança de Luxemburgo nesse início de trabalho, o jogador ainda é verde e não apresentou futebol suficiente para essa titularidade em sequência. Ao menos Luxa corrigiu isso no intervalo, com a entrada de Everton Felipe. Mudança efetiva, com o meia ganhando mais jogadas e dando um sinal de vida na área central, arriscando infiltrações. Porém, ao tentar bastante o passe mais difícil, EF acaba tirando o encaixe do time, que suou bastante para conter os contragolpes do time paulista – Durval e Ronaldo Alves muito bem.

Em um segundo tempo melhor, o Sport contou com as entradas de Rogério (Thomás) e Juninho (Osvaldo), mas com o mesmo estilo de jogo, bem marcado. O empate acabou sendo o primeiro jogo do ano em que o rubro-negro não balançou as redes na Ilha (e foram 21). No fim ficou o alívio pela defesaça de Magrão numa cabeçada de Gilberto (ex-Santa e ex-Sport), nos descontos, e a queixa sobre dois pênaltis não assinalados por Héber Roberto Lopes – que errou nas duas vezes, na visão do blog. Ficou, também, a certeza de que a ausência do meia Diego Souza nas vitórias anteriores foi mais circunstancial do que a causa delas. Qualidade técnica faz falta, sempre.

Sport x São Paulo no Recife, pelo Brasileiro
8 vitórias do Leão
8 empates
4 vitórias do Tricolor

Série A 2017, 7ª rodada: Sport 0 x 0 São Paulo. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Gilberto e a missão de abrir de vez o mercado da MLS

Gilberto apresentado no Toronto FC em 2013

O atacante Gilberto, revelado no Santa Cruz, assinou o seu primeiro contrato no exterior.

O primeiro carimbo no passaporte para atuar no futebol internacional foi bem incomum.

O centroavante campeão estadual em 2011 atuará na Major League Soccer (MLS), a liga norte-americana.

Apesar da nomenclatura, o seu clube fica no Canadá. Como em outras modalidades na terra do Tio Sam, franquias canadenses também são aceitas na MLS. Neste caso, a equipe integra a conferência leste.

A transação custou R$ 7 milhões – o Tricolor deverá receber R$ 350 mil – e o Toronto FC está valorizando o novo reforço.

Com imagens de divulgação, com as últimas três temporadas no Brasileirão, incluindo a passagem pelo Sport em 2012, e até um vídeo de apresentação.

Quem sabe Gilberto não abre esse mercado diretamente para Pernambuco, já com conexões aéreas diretas?

Curiosamente, Juninho Pernambucano atuou por lá no início do ano.

A MLS já é uma liga rica, com investimento, claro, em dólares…

Gilberto apresentado no Toronto FC em 2013

Recuperando a força da Ilha do Retiro para seguir na briga

Série A 2012: Sport 2x1 Cruzeiro. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Com um desempenho pífio na Ilha do Retiro no primeiro turno da Série A, com duas vitórias em dez jogos, o Sport só poderia almejar uma recuperação na competição com uma melhora significativa no rendimento em casa.

No primeiro jogo desta etapa, contra o Santos, uma suada vitória por 2 x 1. Na segunda apresentação no Recife no returno, novo 2 x 1, ainda mais batalhado. De virada.

Na noite deste domingo, pressionado pelas goleadas de Coritiba e Bahia, aumentando a distância sobre o Z4, o Leão precisou insistir bastante para vencer a meta mineira.

Com apenas oito minutos, o zagueiro Diego Ivo praticamente “entregou” o gol do Cruzeiro, numa saída de bola completamente sem noção.

Esperto, o atacante mineiro roubou a bola e Wallyson tocou rasteiro, entre as pernas do goleiro Saulo, substituto de última hora de Magrão,com uma contratura na coxa.

Se em outras jornadas o time acusou o golpe, dessa vez recebeu o apoio – ainda que o público tenha sido de apenas 13.562 torcedores – e criou oportunidades. Hugo e Diego Ivo perderam ótimas chances em bolas alçadas na área.

Aos 28, Edcarlos chegou a testar para as redes, mas o gol foi anulado por impedimento. Não estava, ainda que a distância fosse mínima. Dois minutos depois, enfim o empate.

William Rocha fez um longo lançamento e o volante Rithely, na entrada da área, cabeceou no ângulo. Sim, Rithely, em seu 48º jogo pelo clube. De contestado a elemento-surpresa. De perdedor de gols a salvador da noite.

O lance entusiasmou de vez a torcida e a equipe, que seguiu martelando. A virada no placar, contudo, saiu apenas no segundo tempo. Após a blitz, o gol aos 19.

Gilberto, que acabara de entrar no lugar do esforçado Gilsinho, foi acionado no meio-campo e tabelou com Rithely, que deu uma bela assistência, deixando G9 livre para finalizar. Depois da vantagem estabelecida, haja sufoco, o que seria natural.

A situação na tabela ainda é bem complicada. Com os pontos começando a aparecer na Ilha, porém, pelo menos a expectativa para deixar a zona de risco e torna mais otimista.

Série A 2012: Sport 2x1 Cruzeiro. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Ataque funciona e Sport retoma a força em casa

Série A 2012: Sport  2x1 Portuguesa. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Historicamente, o Sport constrói as suas campanhas no campeonato brasileiro com um bom rendimento na Ilha do Retiro. Com a força da torcida e na pressão.

Nesta Série A, até o jogo contra a Portuguesa, o cartel era de apenas uma vitória em quatro partidas. Vencer o time paulista neste domingo era obrigação, para retomar a força em casa e chegar a três rodadas seguidas somando pontos.

Com bastante luta e entrega nesta noite, além do apoio de 17 mil pessoas, Sport 2 x 1.

Dos dez gols do Leão na competição, oito foram marcados por atacantes, como nesta partida. Com opções para compor o setor, o técnico Mancini escalou três atacantes.

Contudo, Marquinhos Gabriel precisou jogar um pouco mais recuado, uma vez que Felipe Menezes e Hugo, especialistas na meiuca, ainda não puderam atuar.

O duelo contra a Lusa começou franco. Mesmo em casa, o Leão apostou nos contragolpes. Após uma chance perdida para cada lado, o gol rubro-negro.

E não foi num contra-ataque, mas em uma jogada trabalhada. O arremate do jovem Henrique foi de fora da área. O desvio na zaga ajudou a “matar” o goleiro Dida.

Com a vantagem mínima, o Sport ficou um pouco mais retraído. Aos 25 minutos, o grito de Vágner Mancini na área técnica, enxergando bem o jogo.

“Gilberto, passa para o 3-5-2! Avisa ao Tobi.”

Tobi acabou ajudando Edcarlos e Ailson, um tanto perdidos até ali, com as investidas da trupe do centroavante Ricardo Jesus e do meia Moisés.

No finzinho, aos 41 minutos, o estreante Gilberto ainda mandou uma bomba para as redes, mas o árbitro assinalou impedimento. Não estava.

Com uma partida equilibrada, o time pernambucano precisou voltar mais incisivo na segunda etapa, não só nos contragolpes como na marcação.

Mas isso ficou no campo da teoria, pois a Portuguesa manteve o domínio no meio-campo durante boa parte do jogo. Magrão foi acionado pelo menos três vezes!

No seu estilo, surpreendendo, o Sport ampliou aos 25 minutos, num gol que parece um script básico no futebol. Carrasco vestindo a camisa do Santa Cruz, Gilberto encheu o pé num rebote do lateral Cicinho e marcou o gol. Agora válido.

Para recompor o meio-campo, Moacir deixou o banco e entrou em sua 100ª partida pelo clube. Festa à parte, o jogo seguia perigoso. Tanto que a Lusa, num golaço de Moisés, diminuiu logo depois. Sem vacilar, o Sport segurou o resultado. Foi competitivo. Venceu.

Série A 2012: Sport  2x1 Portuguesa. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Calote no futebol pernambucano, às avessas

Seu Barriga

Os negócios no futebol mudaram bastante desde a implantação do Plano Real, há 17 anos. Antes, a arrecadação dos jogos cobria boa parte da receita dos clubes.

Depois, o número foi substituído pela venda de jogadores. Atualmente, as supercotas de transmissão pela TV já representam mais de 50% do faturamento anual.

Contudo, uma coisa jamais mudou. O papel do calote no orçamento. Bronca.

O rombo causado pela verba atrasada compromete de vez a saúde financeira dos times de futebol, já debilitada por gestões acéfalas.

É a renda do jogo bloqueada pela Justiça – aí, um “calote” justo -, dinheiro antecipado da TV, sacrificando as administrações futuras, e maus pagadores entre os clubes…

Neste terceiro caso, um duto de prejuízo no próprio segmento, quase um “fogo amigo”.

Mesmo com um poder aquisitivo menor em relação às equipes tradicionais do Sul/Sudeste, não é que o trio pernambucano já sofreu calote? Relembre alguns casos.

Em 1995, o Sport negociou a dupla formada por Juninho Pernambucano e Leonardo por 3 milhões de dólares. O Vasco só pagou metade e acabou devolvendo Leonardo…

Dois anos depois, o Leão negociou outro Juninho, o Petrolina. Parte do valor total, de R$ 1,5 milhão, foi quitado pelo Atlético Mineiro de forma surreal. Sem dinheiro, o Galo emprestou o jogador ao Rubro-negro! Foi exatamente o que você entendeu.

Mas o cheque sem fundo não é exclusividade na Ilha. Os rivais também sofreram…

Em dezembro de 2007, o uruguaio Acosta trocou o Náutico pelo Corinthians, sem avisar. O Timbu exigiu R$ 3,1 milhões do Timão. Numa negociação muito confusa, o Alvirrubro acabou ganhando a causa um ano depois, mas embolsou apenas R$ 141 mil.

No ano passado, o presidente timbu, Berillo Júnior, chegou a ir até Portugal para cobrar 250 mil euros ao Braga, por causa da negociação do zagueiro Breno. O time português chegou à final da Liga Europa deste ano, ganhou dinheiro, mas…

E o Santinha? O caso atual. Emblemático, misturando Série D e Série A.

O atacante Gilberto foi negociado com o Internacional após a conquista do Estadual. Transação de R$ 2 milhões, a maior da história do Santa Cruz.

Pois o Colorado ainda está devendo R$ 850 mil… Os corais vão à Justiça.

É como se diz no jornalismo. Se um cachorro morde um homem, isso não é notícia. Mas se um homem morde um cachorro… Pois é, calote em Pernambuco.

G9 sob o comando de Falcão

Gilberto, ex-Santa Cruz, é apresentado no Internacional, em 2011. Foto: Internacional/divulgação

“Sou um jogador forte, de velocidade, bom chute, visão de jogo e improviso. Posso jogar tanto como primeiro ou segundo atacante”.

Declaração do atacante Gilberto, ex-Santa Cruz, em sua apresentação no Internacional, nesta quarta-feira, no Beira-Rio. Deve ter impressionado o técnico e ídolo Falcão.

Na sua lista de títulos, o Inter não esqueceu do tri da Copa Pernambucano, 2008-2010. Sobre o Colorado, aliás, o campeão pernambucano o definiu como “primeiro mundo”.

Sem dúvida, essa estrutura de extrema qualidade será um presente para o jogador, que competará 22 anos no próximo 5 de junho, já em Porto Alegre.

Saiba mais sobre a apresentação do ídolo coral em terras gaúchas AQUI.

Santa bola valorizada de 3.333%

Nota oficial do Corinthians sobre Gilberto, do Santa

Valorizado, o atacante Gilberto, campeão pernambucano pelo Santa Cruz, se tornou o alvo de disputa entre os gigantes Corinthians e Internacional.

Previamente acertado com o Timão, o jogador acabou acertando de última hora com o Colorado. A proposta para o Santa passou de R$ 1 milhão por 85% dos direitos econômicos para R$ 2 milhões por 70% dos direitos.

Ou seja, o valor de mercado do artilheiro (100%) foi de R$ 2.857.142!

Nota-se que a Cobra Coral ainda terá 30% sobre uma futura negociação do atleta. De fato, a proposta do Inter, nestes termos, foi espetacular para o clube do Arruda.

Detalhe: os valores foram repassados pelo próprio Corinthians. Nota oficial acima.

Tentativa de justificar o balão? Acima, a nota oficial do clube paulista (veja AQUI).

Sobre Gilberto… Que mudança de vida! Em janeiro, ganhava R$ 3 mil por mês. Ao sair da Série D para a Série A, o seu salário subiu para R$ 100 mil. Aumento de 3.333%.

Sobre o Santa… A diretoria já anunciou que vai utilizar boa parte desta receita para a montagem do seu centro de treinamento. Ponto para os tricolores.

Veja a lista elaborada pelo blog com as 18 maiores vendas do futebol local AQUI.

Santa raça, Santa vantagem

Pernambucano 2011, final: Sport 0x2 Santa Cruz. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Tricolor na cabeça, como protagonista.

O árbitro Cláudio Mercante vacilou logo no primeiro minuto? Sim.

O lance para a expulsão do zagueiro coral, Thiago Mathias, foi claríssimo, diante de 30.169 pessoas na Ilha do Retiro. Menos para o juiz, já marcado.

Mercante contemporizou. Porém, o Sport dominou o jogo durante 33 minutos com um volume enganoso. O time leonino não finalizou uma vez sequer.

A pressão em casa ia sendo domada pelo ferrolho de três cores.

A Cobral Coral seguia bem armada, como em todo o Pernambucano desta temporada. Em seu primeiro chute, um chutaço de Gilberto, fez 1 x 0.

Futebol é isso: finalização. Poder de fogo. Veneno puro…

No segundo tempo, a mesma história. Dessa vez, com uma falha da zaga leonina. Landu, que não tinha nada a ver com isso, aproveitou e tocou para as redes, fazendo explodir a torcida do Santa. Na Ilha, no telão no Arruda, em todo o canto.

Depois, só não virou farra e folia por causa de Magrão. É verdade que Tiago Cardoso se consagrava do outro lado como o craque do Estadual…

Após 90 minutos, o triunfo quase definitivo: Sport 0 x 2 Santa Cruz.

Pela terceira vez neste ano, uma vitória coral. Sempre com o mesmo placar, diga-se. Não, não foi sorte. Foi um exagero de aplicação, raça, esperança e organização tática.

O povão teve um domingo daqueles. A redenção está perto. Falta uma semana.

A meca será o Arruda. Vai faltar espaço.

Pernambucano 2011, final: Sport 0x2 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Antítese tricolor. Lanterna 2 x 1

Pernambucano 2011: Santa Cruz 1 x 2 Vitória. Foto: Edvaldo Rodrigues/Diario de Pernambuco

Em campo, um Santa Cruz com 9 reservas neste domingo.

Todo mundo, de destaque, foi poupado pelo técnico Zé Teodoro.

Titulares? Apenas Natan e Gilberto, este ainda em busca da artilharia.

O comandante coral aproveitou a classificação assegurada à semifinal do Estadual e à Série D para testar os suplentes diante da ameaçadíssima Acadêmica Vitória.

Mas com tantas mudanças assim foi difícil fazer um teste de fato, resultando em poucas jogadas concatenadas e um ataque batendo cabeça.

O meia Mário Lúcio até marcou o seu primeiro gol com a camisa coral, logo no começo, mas o visitante, lanterninha, precisou jogar só um pouquinho para empatar.

Depois disso, um irritante ritmo de treino, tirando a paciência até mesmo dos mais fervorosos tricolores no Arruda, diante do insosso empate.

Enquanto isso, a chuva voltava a castigar o Recife.

Já no finzinho, o susto. Bob fez também “castigou” os 12 mil torcedores presentes e marcou, com categoria, o gol da vitória das Tabocas: 2 x 1.

Ajudado pelo incompreensível Náutico, o Santa se mantém na liderança, agora isolada.

Com o desenho da semifinal em andamento e a possibilidade de um Clássico das Multidões logo de cara, o primeiro lugar é mesmo a meta no próximo domingo?

Comente, torcedor tricolor…

Pernambucano 2011: Santa Cruz 1 x 2 Vitória. Foto: Edvaldo Rodrigues/Diario de Pernambuco

¿Qué pasó, Santinha?

Santa Cruz espanhol?

Uma hora por semana.

Livros, caderno, caneta e muita atenção na aula…

Nada de tática, posicionamento e vídeos com um estudo do adversário.

O “professor”, aliás, nem é o competente técnico Zé Teodoro.

Há 15 dias, o Arruda vem sendo utilizado para aulas de espanhol, na quinta-feira, das 14h às 15h, antes do treino do elenco profissional no gramado.

A sala é acanhada, ainda com poucos adeptos. São apenas três alunos. Dedicados.

O volante Memo, 23 anos, o meia Renatinho, 19, e o atacante Gilberto, de 21.

Três atletas nascidos no interior do Nordeste e que vêm se destacando bastante nesta temporada 2011. Jogadores com os direitos econômicos ligados ao Santa Cruz.

O potencial de negociação dos jovens valores corais ultrapassou o limite brasileiro. O mercado estrangeiro, sempre aquecido no futebol, pode ser mais uma opção de destino.

Para isso, uma preparação prévia com o produto, ainda em estado bruto.

O professor de língua espanhola é o pernambucano Gildeone Araújo, o mesmo que ensinou o uruguaio Acosta a se “comunicar” em português em 2007, quando o gringo foi o vice-artilheiro do Brasileirão pelo Timbu (confira o blog do professor AQUI).

Convenhamos, uma negociação em “euro” seria ainda melhor para a prata da casa…

Ponto para o Santa Cruz e, sobretudo, para os jogadores tricolores, interessados.

Santa Cruz: Renatinho, Memo e Gilberto