85 estrelas douradas nacionais

Campeões nacionais de elite no Brasil de 1959 a 2013. Arte: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Cruzeiro e Flamengo, os campeões nacionais em 2013. O time celeste conquistou de forma brilhante o Brasileirão, com antecedência e jogando um ótimo futebol. Na Copa do Brasil, como preza a disputa, o rubro-negro carioca escreveu uma campanha de muita raça, desbancando times tecnicamente mais fortes, como o próprio Cruzeiro.

Com as duas principais taças do país definidas, hora de atualizar o tradicional levantamento do blog com os maiores campeões nacionais de elite, numa atualização que já dura cinco anos. Com o tri da Copa do Brasil, o Fla empatou com o Santos, com nove troféus nacionais cada, ficando abaixo apenas o Palmeiras. Já o Cruzeiro se firma no ranking como o maior vencedor fora do eixo Rio-São Paulo.

Como de praxe, as competições levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970), a Série A (1971/2013), a Copa do Brasil (1989/2013) e a Copa dos Campeões (2000/2002). Todos esses campeonatos têm em comum as vagas nas Taça Libertadores da América (saiba mais aqui).

Portanto, existem 22 campeões nos85 torneios organizados pela CBF e por sua precursora, a CBD. Antes de qualquer discussão sobre o Brasileiro de 1987, vale ressaltar que a lista aponta os vencedores reconhecidos pela entidade que organiza o futebol brasileiro.

As variadas conquistas foram somadas sem distinção. O blog entende que as competições têm pesos bem diferentes, obviamente, mas a diferença nas posições envolvendo clubes com o mesmo número de títulos foi estabelecida pelo último troféu, com vantagem para o mais antigo.

11 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998 e 2012; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
9 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990, 2006 e 2013; C: 2001)
8 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005 e 2011; CB: 1995, 2002 e 2009)
7 – Cruzeiro (A: 2003 e 2013; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
1 – Atlético-MG (A: 1971)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)

Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).

Íntegra audiovisual da primeira conquista dourada do Sport

Brasileirão de 1987, final: Sport 1 x 0 Guarani. Foto: Arquivo

Ao torcedor rubro-negro, uma raridade acaba de ser revelada. Um vídeo com a página mais gloriosa da história do Leão. Como se sabe, a final do Brasileirão de 1987 entre Sport e Guarani foi transmitida ao vivo para todo o país pelo SBT, através das suas 43 afiliadas na época, incluindo a TV Jornal no Recife.

A narração da partida coube a Ivo Morganti, com comentários de Clodoaldo e reportagens de Jorge Kajuru. Pois é. Um torcedor leonino gravou a partida com a primeira estrela dourada em VHS e guardou a fita por mais de duas décadas.

Num trabalho em conjunto com o Futuro Sport, o vídeo foi convertido num arquivo digital e colocado à disposição no Youtube, com 2 horas e 7 minutos de imagens raríssimas, que os mais jovens não tiveram a chance de ver. Assista!

Brasileirão de 1987 – Sport 1 x 0 Guarani, em 7 de fevereiro de 1988.

Assista ao vídeo completo da final Copa do Brasil de 2008 clicando aqui.

Turno e returno na Terceirona, pré-acesso

De forma incomum, o Campeonato Brasileiro da Série C desta temporada contou dois grupos com números distintos sobre os participantes, sendo 11 no A e 10 no B. Apesar disso, quatro vagas para cada chave nas quartas de final.

No grupo A, liderado pelo Santa Cruz, um equilíbrio surreal. Do Tricolor, no topo, ao primeiro rebaixado, o Brasiliense, em 9º lugar, apenas quatro pontos de diferença. Não por acaso, rodada final, no domingo, foi de perder o fôlego…

Classificação do grupo A da Série C 2013, na 20ª rodada. Crédito: Superesportes

No grupo B, definido ainda no sábado. Único campeão brasileiro da primeira divisão presente nesta Terceirona, o Guarani acabou de fora. Dois clubes sem apelo nas arquibancadas avançaram, o Macaé e o Betim.

Classificação do grupo B da Série C 2013, na 18ª rodada. Crédito: Superesportes

Sem sustos, o Santa Cruz encaminha o rentável confronto contra o Internacional

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Santa Cruz x Guarani-CE. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Superior na ida e na volta, o Santa Cruz ganhou lá e cá. Nos 180 minutos de futebol em Juazeiro do Norte e no Arruda, o time coral despachou o Guarani e se credenciou ao duelo contra o Internacional pela Copa do Brasil.

O time de Diego Forlán, Leandro Damião e Andrés D’Alessandro será o primeiro clube de ponta do país a pisar no Arruda em dois dois anos.

O último que o Santa Cruz enfrentou na competição foi o São Paulo, em 2011. Na ocasião, endureceu o confronto, ganhando no Recife e perdendo em Barueri.

Ou seja, a expectativa agora é de público e renda positivos no Mundão. Ao bicampeão pernambucano, sem as cotas privilegiadas dos tradicionais rivais, jogos de grande apelo aparecem como essenciais.

No duelo contra os são-paulinos, o público pagante foi de 39.860 pessoas, proporcionando uma renda bruta de R$ 943 mil. Não deve chegar a tanto contra o Colorado, mas não espere um Arruda às moscas…

Ainda mais se o time mantiver a ascensão na temporada. Na noite desta quarta-feira, na vitória por 2 x 0 sobre o rubro-negro cearense, com R$ 92 mil no borderô, o time atuou desfalcado de Natan e Renatinho, o que obrigou Martelotte a reposicionar o time no 4-4-2, abrindo mão dos três meias de ligação.

Com a dupla do barulho na frente, Dênis Marques e Flávio Caça-Rato, o Tricolor definiu o confronto logo no primeiro tempo. Gols de DM9, de pênalti, e Everton Sena, de cabeça, que acabaram com qualquer fantasma da primeira fase.

Abriram as portas para um jogo que gere receita, prioridade máxima no Mundão.

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Santa Cruz x Guarani-CE. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Estreia coral na copa com vitória fora de casa e lembrete para o jogo de volta

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Guarani-CE  1x2 Santa Cruz. Crédito: MISÉRIA.COM/FUTURA PRESS

Estreia coral com vitória na revigorada Copa do Brasil.

Por muito pouco o bicampeão pernambucano não avançou de forma antecipada à segunda fase do mata-tama na noite desta quarta.

O Santa Cruz vencia o Guarani em Juazeiro do Norte por dois gols de vantagem, em cobranças de falta de Luciano Sorriso e Raul, quando o adversário, conhecido como “Leão do Mercado”, diminuiu o placar.

O duelo ficou aberto, franco, com boas oportunidades dos dois lados e uma bola na trave do mandante, mas o placar não se mexeu. Triunfo tricolor por 2 x 1.

Portanto, teremos jogo de volta no Arruda, dentro de uma semana.

Apesar do resultado positivo do líder do Estadual no Romeirão, com apenas 2.183 torcedores, ficou na torcida coral a lembrança da última participação.

Em 2012, também com status de campeão pernambucano e favorito absoluto, o Santa viajou até Manaus para enfrentar outro desconhecido, o Penarol.

Também vencia por 2 x 0. Sofreu um gol e segurou o mesmo score, 2 x 1.

No Arruda, no segundo jogo, o Santa acabou eliminado de forma inacreditável. Na conta geral, aliás, são seis eliminações na primeira fase da Copa do Brasil.

Ao Santa, em notória evolução, mantendo o sistema com três meias de ligação e Dênis Marques à frente, vale aprender com o passado antes de imaginar o rentável jogo contra o Internacional, na próxima fase.

A vaga está encaminhada, mas sem atropelo. De uma vez por todas…

Copa do Brasil 2013, 1ª fase: Guarani-CE  1x2 Santa Cruz. Crédito: MISÉRIA.COM/FUTURA PRESS

Há 25 anos, o último jogo sem a estrela dourada

Brasileirão 1987, final: Sport 1 x 0 Guarani.

Uma discussão tão grande que parece que foi ontem…

Sport Club do Recife, campeão brasileiro de futebol de 1987.

Há exatamente 25 anos.

Faz bastante tempo que o Leão entrou em campo pela última vez em sua história sem a estrela dourada acima do distintivo.

Com o imbróglio jurídico que marcou aquela edição da Série A, o rubro-negro pernambucano só disputou a decisão oficial contra o Guarani no ano seguinte.

Seguindo à risca o regulamento da competição.

Em 7 de fevereiro de 1988, na Ilha do Retiro.

Quantas vezes o gol de cabeça de Marco Antônio não foi exibido na televisão a cada nova explicação sobre a polêmica competição, na qual o Flamengo parece não desistir de também ratificar a conquista?

O motivo de tantas reprises está centrado na série de reviravoltas, ou tentativas, na verdade. Por mais que a taça das bolinhas esteja no Recife desde sempre.

As seguidas vitórias na justiça, em todas as esferas possíveis, confirmaram o status de único campeão. O caso chegou a ir duas vezes até a Fifa.

Nada que mudasse a história. O desfecho é sempre o mesmo.

Talvez por isso seja surpreendente se dar conta de que essa campanha, nos gramados e nos tribunais, já faz tanto tempo.

Um tema que continua sendo o foco de discussão entre pernambucanos, cariocas e torcedores em geral, em mesas de bar, internet etc.

Mas que, sobretudo, continua enchendo de orgulho o torcedor do Sport.

Acredite, não foi ontem. Foi há exatamente 9.132 dias…

Apagão pontual em Campinas

Luz baixa

No Brinco de Ouro, o Náutico fazia uma atuação segura. Jogava de igual para igual com o mandante, o Guarani, em estágio de recuperação.

Nada de apatia como aquela vista diante do lanterninha Duque de Caxias.

Na noite desta terça, o time alvirrubro atacou, contra-atacou e mostrou uma postura firme na marcação. Essa descrição, contudo, só vale para o primeiro tempo…

Aos 36 minutos, Derley cruzou e Kieza mandou para as redes, marcando o seu 15º gol. Aumentou a artilharia isolada e deu uma justa vantagem ao Timbu.

No segundo tempo, um apagão no estádio. Só em um lado do campo…

O time aplicado foi “substituído” por uma equipe completamente envolvida. Já o Bugre voltou modificado, com mais um atacante, no lugar de um volante.

O que parecia lógico – espaços para o contragolpe pernambucano – nem chegou perto de acontecer. O Bugre articulou bem as jogadas e foi marcando os seus gols… Três.

No Náutico, dois chutes, com Diego Bispo e Eduardo Ramos. Só.

No placar, Guarani 3 x 1, de virada e com justiça.

Agora em 4º lugar na Série B, o Náutico vê, mais uma vez,  a aproximação de rivais em busca do acesso. E não foi o irregular Sport, mas sim o Boa Esporte, o time mais “caladinho” da Segundona. Mineiro, é claro.

Difícil saber exatamente o que o Waldemar Lemos disse para o grupo vermelho e branco no intervalo. Fácil é perceber que nada foi aplicado…

Alive

Guarani... ou Sport? Arte: Maria Eugênia Nunes/Diario de Pernambuco

Sabe aquela grande chance, no estilo “ou vai ou racha”?

Chegou para o Sport…

O empate no Rio de Janeiro contra o lanterna Duque de Caxias, na sexta-feira, foi frustrante. Ainda mais no sábado, no desfecho da rodada, que teria deixado o Leão no sonhado G4 da Série B, caso tivesse vencido o clube fluminense.

A torcida ficou de cabeça quente… Mas esfriou um pouco, pois já era hora de secar um adversário direto na abertura da 25ª rodada, na noite desta terça. Em campo, Americana, sempre um ponto à frente do Sport, recebendo o ameaçadíssimo Guarani.

O itinerante Americana era o time com a maior invencibilidade vigente, com oito jogos.

Começa a partida, com o time da casa bem melhor. O gol não demorou a sair, com o “carrasco” do Sport em 2011, ainda que indiretamente: Fumagalli, agora com 8 gols.

A sorte parecia selada para o Rubro-negro. Americana chegando aos 44 pontos, abrindo quatro em relação ao Sport, deixando o grupo de acesso à Série A bem distante.

No intervalo, às 21h30, eu já me preparava para deixar a redação do Superesportes. Ainda vi o início da segunda etapa, com o gol de Marcelo Macedo, aos 6 minutos.

Para mim, não dava mais tempo. O cinema me esperava (sim, tenho vida social), com um documentário sobre os 20 anos da banda Pearl Jam, a favorita do blogueiro aqui.

Fui “nas carreiras”. A bateria do celular descarregou depois e eu só soube do resultado ao chegar em casa e ligar o computador, poucos minutos antes de escrever este post.

O Guarani não só segurou o Americana como virou o jogo, fazendo 2 x 1.

Deu a chance do ano para o Sport… Agora, o Leão só depende de si, neste sábado, na Ilha do Retiro, contra o Vitória. Uma vitória e finalmente uma pata ficará no G4.

Na base da gozação, o blogueiro acabou sendo chamado de “‘pé frio” no Twitter, pois o triunfo do Bugre foi associado à minha ausência diante da TV…

Brincadeira à parte, o Sport está vivo, com o esforço alheio. Vivo? Alive.

Nada azul para o Santa Cruz

Série D 2011: Guarani 2 x 1 Santa Cruz. Foto: Fabyana Mota/ON/D.A Press

Preocupante!

O futebol apresentado pelo Santa Cruz neste domingo tirou a paciencia de muita gente.

Estreando o novo padrão azul e em busca da afirmação na Série D, o Tricolor precisava de um simples empate para se garantir na próxima fase do Brasileiro, o mata-mata.

A tarde parecia mesmo azul. Bastou 1 minutos e 50 segundos para a Cobra Coral ficar em vantagem sobre o Guarani, na segunda casa tricolor, o Almeidão, em João Pessoa.

Gol do atacante Thiago Cunha, de cabeça, no falso início de festa, ainda que em um estádio quase vazio, com apenas 2.135 testemunhas.

Porém, o futebol do campeão pernambucano foi digno de uma enxurrada de críticas.

O toque de bola não existiu. Só ligação direta. A dupla de ataque não produzia nada…

Para piorar, uma defesa com tantos buracos quanto o surrado gramado. Assim, o “Leão do Mercado” chegou várias vezes à meta do goleiro Tiago Cardoso, dominando.

O empate chegou aos 39, após falha da defesa em uma cobrança de escanteio.

No segundo tempo, mesmo com as mexidas de Zé Teodoro no ataque, a situação não mudou. Quer dizer, piorou. Com dois minutos, Thiago Cunha foi expulso por reclamação – na mais tola das expulsões. Aí, o jeito foi procurar se defender e garantir o pontinho.

Mas nem isso o Santa conseguiu. No finzinho, Cristóvão acertou uma cobrança de falta no cantinho e deu a merecida vitória ao Guarani por 2 x 1.

Preocupa uma vez que o time cearense jogou mal. Agrediu, mas só com blas rifadas. Faltava qualidade, mas de tanto chegar na área coral, uma hora conseguiu virar.

Para terminar um dia daqueles, o rival potigual e xará Santa Cruz venceu o Porto aos 48 minutos do segundo tempo. Agora, na última rodada, o Tricolor do Arruda jogará ainda mais pressionado. Pelo primeiro revés sofrido e por futebol no mínimo competitivo.

Série D 2011: Guarani 2 x 1 Santa Cruz. Foto: Fabyana Mota/ON/D.A Press

O camisa 17 decidiu na Ilha

Série B 2011: Sport 3 x 1 Guarani. Foto: Hélder Tavares/Diario de Pernambuco

Bastaram 44 segundos para o Sport abrir o marcador contra o Guarani.

Após cobrança de escanteio pelo lado esquerdo, Viçosa desviou e Willians empurrou para as redes. Gol para dar tranquilidade ao time leonino, certo?

Nada disso. A história na Ilha do Retiro, neste sábado, estava longe de acabar…

Aos 40 minutos, Denilson ganhou um lance de muita força e bateu firme, empatando.

O Rubro-negro ainda tentou desempatar, com Willians e Marcelinho Paraíba, mas acabou descendo para o vestiário ainda mais pressionado, com o G4 mais distante.

No intervalo, o técnico PC Gusmão fez duas alterações.

Entraram o atacante Bruno Mineiro e o meia Maylson. No caminho inverso, saíram o atacante Júnior Viçosa e o zagueiro Montoya.

Com essa equação, uma nova formação foi montada, do 3-5-2 para o 4-4-2.

Para não perder o G4 de vista era preciso agredir ainda mais e compactar a defesa, então com dois jogadores pendurados com cartão amarelo (Montoya e César).

Destaque para a entrada de Bruno Mineiro, um das contratações mais caras do clube nesta temporada e que vinha afastado, realizando um trabalho de condicionamento.

E ele teve a sua primeira chance aos 3 minutos. Desperdiçou. Estava aquecendo.

Na segunda oportunidade, cinco minutos depois, o atacante – outrora titular, mas agora com a camisa 17 -, recebeu uma ótima assistência de Marcelinho e teve, enfim, tranquilidade para bater colocado, certeiro.

Novamente em vantagem, o Rubro-negro conseguiu ditar o ritmo do jogo sem correr riscos, o que não havia ocorrido na etapa inicial.

Aos 27 minutos, o leve volante Naldinho deu as suas passadas largas pelo lado direito, avançou e cruzou rasteiro na área.

Esperto, um certo atacante se livrou da marcação e tocou mais uma vez com categoria.

Bruno Mineiro, Sport 3 x 1.

O jogador de 28 anos se escalou como titular. Deixou o time a um ponto do G4.

Série B 2011: Sport 3 x 1 Guarani. Foto: Hélder Tavares/Diario de Pernambuco