Aplicativo oficial do Superesportes para smartphones e tablets, gratuito

Aplicativo oficial do Superesportes. Crédito: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O Superesportes, que reúne as editorias dos jornais Diario de Pernambuco, Correio Braziliense, do Distrito Federal, e Estado de Minas, de Belo Horizonte, acaba de lançar o seu aplicativo oficial para smartphones e tablets. Gratuito.

Disponível para os sistemas iOS e Android, o aplicativo absorveu praticamente todo o conteúdo do site, com notícias, galerias de fotos, vídeos, seções de competições, do Campeonato Pernambucano à Copa do Mundo, além da cobertura em tempo real. A navegação leve ainda facilita o tráfego de dados.

No acesso do aplicativo, o usário escolhe a sua região, entre Pernambuco, Minas Gerais e Distrito Federal, gerenciando as notícias locais.

Para acessar o portal Superesportes, clique aqui.

Aplicativo oficial do Nordestão para smartphones

Aplicativo oficial da Copa do Nordeste 2013 para smartphones. Crédito: iPhone/reprodução

Impossível analisar o lançamento do novo aplicativo do Nordestão como coincidência no mercado da bola. O aplicativo entrou no ar um dia após a estreia do modelo oficial para o Campeonato Pernambucano de 2013 (veja aqui).

O apelo é o mesmo, com informações, classificação e tabelas atualizadas, sem custo algum para os usuários dos smartphones. O diferencial no aplicativo desenvolvido pela Ideastek, para Android e iPhone, será a interatividade junto ao torcedor.

Atrelado ao canal Esporte Interativo, detentor dos direitos de transmissão do regional até 2022, o produto irá disponibilizar uma câmera exclusiva do jogo selecionado pelo usuário, até porque uma partida utiliza cerca de 15 câmeras ao mesmo tempo.

Além disso, há o Torcidômetro, com opiniões do torcedor em tempo real, interligadas à transmissão. Grandes campeonatos da Europa já contam com aplicativos com conteúdo em grande escala. No Brasil, a novidade começa a se espalhar.

Em 2013, o futebol pernambucano terá o teste em dois torneios, no estadual e regional.

Os clubes deverão seguir no mesmo caminho. Desde já, considerando a tecnologia à disposição, quais funções deveriam ser incorporadas aos futuros aplicativos dos times?

Tecnologia, futebol e informação. Uma mistura vital na atualidade.

Aplicativo oficial do Pernambucano para smartphones

Aplicativo do Campeonato Pernambucano de 2013 para smartphones. Crédito: FPF/divulgação

Pela primeira vez o Pernambucano terá um aplicativo oficial para smartphones.

Desenvolvido pela empresa Look Mobile, focada na criação de softwares para dispositivos, o novo produto do Estadual terá tabelas, classificação atualizada, vídeos exclusivos e informações da competição desta temporada.

O aplicativo será disponível de forma gratuita para os sistemas Android e iOS para iPhone, iPod Touch e iPad. O lançamento será na abertura do campeonato estadual.

A iniciativa da Federação Pernambucana de Futebol se aplica bem ao cenário atual da tecnologia cada vez mais acessível aos torcedores locais.

Este modelo de informação já está virando uma tendência no esporte. Em breve, deverá englobar aplicativos oficiais dos próprios clubes do estado. O mais rápido possível…

Nada de vídeos compartilhados na Copa do Mundo

Youtube

Com o avanço tecnológico, fomentando uma convergência de mídias em um único aparelho na mão de qualquer pessoa, a captação de imagens em alta definição e a instantânea divulgação em sites de compartilhamento se tornou algo bastante comum.

Vídeos de shows, denúncias com o papel de cidadão atento e, em grande escala, jogos de futebol, com a festa da torcida e lances decisivos. São incontáveis possibilidades.

Mas não em uma Copa do Mundo. Não em 2014, no Brasil. No workshop realizado no Recife para detalhar o formato de credenciamento da imprensa no evento, a Fifa enumerou todos os setores, como imprensa escrita, rádio, internet e televisão.

Tirando as emissoras com os direitos de transmissão, não haverá qualquer brecha para vídeos produzidos dentro dos doze estádios. Incluindo iPhones, câmeras digitais etc. O ato de controle sobre a “imagem interna” se estende a jornalistas e torcedores.

Haverá até mesmo a advertência registrada no ingresso. Um exemplo da proibição pode ser a comparação com o trabalho realizado pelo blog na Copa América de 2011, na Argentina, com a produção de vídeos para a web dentro dos estádios (veja aqui).

Num universo de pelo menos 40 mil pessoas por jogo no Mundial, alguns torcedores poderão conseguir gravar algo, furando a fiscalização. Contudo, já há uma estrutura armada para bloquear a exibição digital desses arquivos, curtos ou não, em HD ou não, em uma parceria com o Youtube. Outras plataformas da web também foram notificadas.

Em 2010, na edição na África do Sul, cerca de 30 mil vídeos foram produzidos e hospedados no canal gratuito. Todos acabaram retirados do ar, por ordem da Fifa. Portanto, o bilhete só vai dar direito a assistir ao jogo. Com os próprios olhos….

Aplicativos e fantasy games dos clubes nos smartphones

Aplicativos pra smartphone de Barcelona, PSG, Athletic de Bilabo e Manchester City. Crédito: divulgação

Por mais surpreendente que possa parecer, faz alguns anos que o Brasil conta com mais linhas ativas na telefonia móvel do que habitantes no próprio país.

São 253 milhões de celulares e 192 milhões de brasileiros. População cada vez mais conectada, tanto que a banda larga, em 3G, já alcança 21,46% dos aparelhos.

O futebol precisa acompanhar esse ritmo, esse público. Oferecer novos produtos, compatíveis com o mercado digital, num fluxo de grande alcance.

Os grandes clubes europeus já contam com aplicativos exclusivos para smartphones, como iPhone e Android, agregando uma gama serviços como notícias em tempo real, calendário de jogos, estatísticas, história, vídeos, fotos e serviços, além do compartilhamento via Twitter e Facebook. Além do iPad.

Download simples, de quatro megas. O Barça, por exemplo, já lançou sete aplicativos diferentes! No post, exemplos do Barcelona, PSG, Athletic de Bilbao e Manchester City.

Mais. Os times lançaram os chamados fantasy games, no qual o torcedor faz o papel de dirigente e técnico, com contratações, marketing e esquema tático da equipe.

O Real Madrid foi o primeiro, em 2010.  Assim como os jogos tradicionais de futebol no Playstation ou no Xbox, o fantasy game também ganha uma nova versão, mais moderna e com novos jogadores a cada temporada. Abaixo, as telas de Real, Chelsea e Milan.

No Brasil, São Paulo e Corinthians já contam com as versões do game para smartphones, no que indica uma estratégia. Tendência esta que os clubes pernambucanos podem aproveitar. Podem não, devem.

Caso não ocorra uma reviravolta, esse caminho digital, e portátil, será seguido pelos times de massa, num processo de fidelização (arrecadação) de seus torcedores.

A dúvida é saber quem será o último a integrar essa crescente fatia do mercado…

Fantasy Game oficial de Chelsea, Real Madrid e Milan. Crédito: divulgação

O seu clube no iPhone

iPhone, da Apple, o mais moderno da atualidadePor 2,99 libras esterlinas (R$ 8,64), os torcedores do Arsenal, da Inglaterra, podem baixar um aplicativo exclusivo sobre o clube para o iPhone, o smartphone da Apple.

Trata-se do aparelhinho que tem iPod, câmera digital, internet, conexão wi-fi e até telefone, que agora poderá receber um verdadeiro pacote de notícias e entretenimento sobre o tradicional clube de Londres (veja AQUI).

De tabela de jogos, classificação e estatísticas até vídeos com melhores momentos da equipe na Premier League, fichas de todos os jogadores e compra de bilhetes para os jogos, além de acesso à TV Online do Arsenal. Resumindo: tudo.  😯

O lançamento foi nesta quarta, e a expectativa é de que milhares de torcedores instalem o aplicativo.

Existem outros aplicativos semelhantes, como o dos canais Fox News e National Geographic, além do Rightmove. O aplicativo deste último, por sinal, foi baixado 150 mil vezes logo no primeiro mês. Diariamente, mais de 42 mil usuários acessam o Rightmove.co.uk via iPhone.

Os clubes britânicos realmente sabem fazer dinheiro. Jajá a moda chega por aqui também. Que os times de Pernambuco não “deixem o bonde passar”.