Os piores uniformes do futebol pernambucano

Camisas do Santa Cruz (1993), Náutico (anos 90) e Sport (anos 90). Crédito: Manula Galo/Picasa

O lançamento da nova coleção de uniformes de um clube de futebol já se tornou um evento tradicional na agenda da agremiação a cada temporada.

Expectativa sobre o design, preço, modelos contratadas para o desfile etc.

Naturalmente, nem sempre as camisas agradam. Algumas pecam pelo exagero, pela concepção nada atrelada à tradição do time, pelo non sense. Encalhadas no mercado e pelo avesso da história diante da torcida.

Aqui, alguns exemplos nas últimas duas décadas de uniformes pouco ortodoxos nos grandes clubes do estado e também nos times pequenos.

Íntegra: Santa Cruz, Náutico e Sport.

Na Cobral Coral, a inesquecível “camisa eletrocardiograma” produzida pela CCS em 1993. No Alvirrubro, a Kyalami abusou das listras, além do estatuto. Em uma camisa do Sport no fim da década de 1990 a Topper tentou desenhar um leão…

Camisas de Santa Cruz (2001), Náutico (2013) e Sport (1999). Crédito: Manula Galo/Picasa e camisasdosport.blogspot.com.br

O Tricolor teve ainda a enorme cruz no uniforme de 2000, numa mistura de camisa de treino e padrão titular. No Náutico, este ano, a Penalty tentou esbanjar modernidade com faixas assimétricas e um vazio no ombro esquerdo.

Quanto ao Sport, de novo via Topper, o que dizer deste padrão praticamente inspirado no rival? Durou pouco tempo nas lojas, pois a camisa foi recolhida. Nesse cenário de camisas bizarras, espaço para as peças das fabricantes Rota do Mar (Sete de Setembro), Sport (Íbis) e CCS (Vitória). Haja criatividade.

Aqui foram apresentadas modelos entre os dois primeiros padrões oficiais dos clubes, pois nas camisas extras é comum o uso de cores alternativas.

Qual é a camisa mais feia que você já viu no seu clube? Comente.

Camisas de Sete de Setembro (2010), Íbis (anos 90) e Vitória (anos 90). Crédito: Manula Galo/Picasa