O segundo melhor ataque contra o quarto melhor ataque. Até o início do jogo, 75 gols marcados. Equilíbrio? Nem tanto, pois o Sport tinha a defesa mais vazada do Brasileiro, com 39 gols sofridos, fazendo com o que o hiato entre os clubes fosse de dez posições. Por isso, a missão era indigesta diante do Galo de Fred e Lucas Pratto, precisando de uma atuação defensiva fora da curva para pontuar em Belo Horizonte. Ainda que o Leão tenha mostrado uma boa organização tática, acabou penalizado por erros determinantes de seus experientes ídolos.
Mesmo sem Diego Souza (suspenso) e Rithely (poupado por desgaste físico), peças essenciais, Sport começou o jogo explorando os contragolpes. No primeiro tempo, teve três boas chances, pecando no último passe. Jogava até melhor. Caminhando para o intervalo, a primeira grande falha. Após Victor cobrar um longo tiro de meta, Magrão errou o tempo, saiu da área e, para não deixar o adversário com a barra vazia, socou a bola. Vermelho direto, justo. A terceira expulsão na carreira, logo na noite em que chegou a 599 jogos pelo Sport, igualando o recorde nordestino, então exclusivo de Givanildo no Santa, nos anos 1970. Se com os onze escolhidos por Oswaldo já estava complicado, ali ruiu.
Na retoma, o Galo enfim acelerou, até mesmo pela postura do Sport, quase sem agredir, com Rogério e Ruiz inoperantes. Ainda assim, seguia o empate. Até os 13 minutos, quando Otero avançou na entrada da área, ganhou na dividida com Durval (que tirou o pé) e deixou para Júnior Urso, que bateu no canto de Agenor, 1 x 0. O resultado aproximava o Atlético da liderança, mesmo numa noite sem brilho – depois, Fred mandou no travessão, e só. O visitante só incomodou no finzinho, já com Apodi e Vinícius Araújo acionados. E foi do atacante a maior chance, mas cabeceou de raspão, livre na área. E assim o Leão chegou a 9 derrotas em 13 jogos como visitante. Não adianta rugir somente em casa…
A Conmebol divulgou a relação completa de jogadores inscritos por Sport e Santa Cruz faltando menos de duas horas para o primeiro Clássico das Multidões na Copa Sul-Americana de 2016. Com jogos agendados nos dias 24 e 31 de agosto, ambos na Arena Pernambuco, os rivais puderam inscrever, cada um 30 jogadores, tendo a possibilidade de mudar cinco nas oitavas de final.
Segundo o regulamento do torneio, a numeração é fixa, 1 ao 30. Ou seja, alguns jogadores números pouco ortodoxos no futebol tiveram que mudar. No Leão, por exemplo, foram nada menos que seis: Apodi (32), Diego Souza (87), Rogério (90), Mansur (93), Everton Felipe (97) e Túlio de Melo (99). Já o Santa Cruz havia enviado uma lista prévia com 39 nomes! Da lista final, o principal nome, Grafite, se mantém com a camisa 23. Os dois clubes inscreveram quatro goleiros. No caso coral, a lista tem até Fred Campos, já desligado do clube…
Confira outros detalhes do regulamento, em relação ao clássico, clicando aqui.
Uma vitória simples alçaria o Sport ao 14º lugar, o que corresponderia ao melhor momento do time na tabela. A bronca era ter neste contexto justamente o líder, o Palmeiras. Ainda que os paulistas tivessem vencido apenas uma vez como visitante – os outros oito triunfos foram em casa -, o conjunto do time bancava o favoritismo, somado a destaques individuais como Gabriel Jesus, já cobiçado pelo Barcelona e atual artilheiro do Brasileirão. Empurrado por 26 mil torcedores, na noite do 79º aniversário da Ilha do Retiro, o time se doou em campo. Lutou, demais mas esbarrou na disparidade técnica do confronto.
Quando ganhou moral na partida, no empate com Gabriel Xavier, aos 13 minutos do segundo tempo, acabou sofrendo um duro revés numa falha clara de Rithely. O volante, que já não havia acompanhado Erik no primeiro gol, perdeu a bola que resultou no 10º gol de Gabriel. Pulmão do time, Rithely destrava o jogo Sport no meio-campo. Tanto na marcação quanto na busca por espaço no ataque, sendo peça-chave. O próprio jogador reconheceu a má atuação, determinante. Passa. Pior é ter o recorrente desempenho de Serginho, trotando na segundo etapa, marcando à distância e errando passe de dois metros.
Ao perder o meio, a derrota por 3 x 1 se torna compreensível, tendo outros desempenhos abaixo, como Agenor (inseguro) e Edmílson, que já faz o que se esperava (à parte do “Edmito” no início). Ou seja, quase nada. Não finalizou, saindo bastante da área e de suas características. Já Diego Souza, marcado além da conta, pouco conduziu a bola, se limitando a toques de prima (alguns, eficientes). No apito final, o 18º lugar foi mantido, com 12 pontos em 13 rodadas, a mesma pontuação de 2009, quando foi lanterna. Apesar da “reação”, a realidade mostra que a equipe só saiu do Z4 duas vezes. Hoje, segue lá…
Os elencos vão mudar bastante, como já mudaram em relação à última edição. Ainda assim, como curiosidade, eis os valores de mercado dos 40 elencos envolvidos nas Séries A e B de 2016, segundo o site alemão Transfermarkt, especializado em direitos econômicos no futebol desde 2000. A projeção (com algumas cifras polêmicas, como as de Mancha e Vitor) é feita a partir do nível técnico, posição, idade e rendimento recente. Analisando o Trio de Ferro, começo com o Sport. Apesar da debandada, sobretudo no setor ofensivo, o clube aparece com o 12º plantel, estimado em 33 milhões de euros – a moeda utilizada na cotação. Muito? No fim do Brasileirão 2015, quando acabou na 6ª colocação, a projeção era de 38 milhões. Hoje, treze atletas têm os direitos partir de um milhão. Diego Souza é o mais caro do futebol pernambucano, € 5 milhões (R$ 21 milhões!?). O meia de 30 anos aparece em 14º no país (ranking abaixo).
Embora tenha a análise mais baixa na elite, o Santa teve uma valorização de 92% sobre o momento em que conseguiu o acesso. O time é basicamente o mesmo, mas a mudança de patamar turbinou o número, de forma esperada, passando de 6,25 mi para 12 milhões. João Paulo superou Alemão e tornou-se o jogador mais caro do Arruda, subindo de 750 mil para 900 mil em cinco meses (cerca de R$ 3,5 mi). Participando da segunda divisão pela terceira vez seguida, o Náutico é um dos seis clubes da competição com elencos acima de 10 milhões de euros. De acordo com o Transfermarkt, dois nomes tem cotações milionárias (Renan Oliveira e Esquerdinha), o que não havia na última Série B.
Também chama a atenção no Alvirrubro o olhar do mercado sobre João Ananias, mesmo em recuperação de uma cirurgia no joelho. Deve voltar no segundo semestre, ainda com status de terceiro jogador mais valioso dos Aflitos. No Brasil, o São Paulo possui o elenco mais caro, com nomes como Maicon (10 mi) Ganso (9 mi) e Calleri (7,5 mi). Ao todo, 78 milhões. Já o Corinthians, o atual campeão brasileiro, larga em 62 mi. Quando levantou a taça do hexa a avaliação apontava 79 mi. Em dezembro, após o encerramento do Campeonato Brasileiro, o blog fará o comparativo sobre a mutação nos times locais…
Confira o quadro nacional numa resolução maior clicando aqui.
Os 10 atletas mais valorizados nos clubes em 12 de maio de 2016 (em euros):
Sport (elenco com 32 jogadores: € 33,80 milhões) 1º) 5,5 milhões – Diego Souza (meia) 2º) 4 milhões – Rithely (volante) 3º) 3 milhões – Renê (lateral-esquerdo) 4º) 1,75 milhão – Luiz Antônio (volante) 5º) 1,5 milhão – Matheus Ferraz (zagueiro) 5º) 1,5 milhão – Samuel Xavier (lateral-direito) 7º) 1,25 milhão – Túlio de Melo (atacante) 7º) 1,25 milhão – Serginho (volante) 7º) 1,25 milhão – Gabriel Xavier (meia) 10º) 1 milhão – Mark González (meia) 10º) 1 milhão – Neto Moura (meia) 10º) 1 milhão – Vinícius Araújo (atacante) 10º) 1 milhão – Rodrigo Mancha (volante)
Santa Cruz (elenco com 35 jogadores: € 12,05 milhões) 1º) 900 mil – João Paulo (meia) 2º) 750 mil – Uilliran Correia (volante) 3º) 700 mil – Arthur (atacante) 4º) 650 mil – Alemão (zagueiro) 5º) 600 mil – Vítor (lateral-direito) 6º) 550 mil – Lelê (meia) 6º) 550 mil – Daniel Costa (meia) 8º) 500 mil – Tiago Cardoso (goleiro) 8º) 500 mil – Grafite (atacante) 8º) 500 mil – Keno (atacante) 8º) 500 mil – Leandrinho (meia) 8º) 500 mil – Wallyson (atacante) 8º) 500 mil – Bruno Moraes (atacante) 8º) 500 mil – Roberto (lateral-esquerdo)
Náutico (elenco com 29 jogadores: € 10,95 milhões) 1º) 1,25 milhão – Renan Oliveira (meia) 2º) 1 milhão – Esquerdinha (meia) 3º) 850 mil – João Ananias (volante) 4º) 700 mil – Rafael Coelho (atacante) 4º) 700 mil – Ronaldo Alves (zagueiro) 6º) 600 mil – Rodrigo Souza (volante) 7º) 500 mil – Ygor (meia) 7º) 500 mil – Gastón Filgueira (lateral-esquerdo) 7º) 500 mil – Henrique (lateral-esquerdo) 10º) 450 mil – Júlio César (goleiro)
Os 15 jogadores mais caros inscritos no Brasileiro, todos na Série A:
A torcida respondeu. A bronca pela eliminação no Nordestão, com o futebol travado da equipe, teve como ato da direção a mudança no comando técnico, com a saída de Falcão. Novos ares? Aproveitando a promoção e o feriado, os rubro-negros foram à Ilha do Retiro mesmo cabisbaixos com a atual situação. Em outra frente, outro algoz. Após três confrontos no ano, finalmente o Sport venceu o Salgueiro. Aliás, só agora conseguiu marcar um gol. Solitário mesmo, através de Vinícius Araújo após bobeira do goleiro Gleibson, 1 x 0.
Àquela altura eram 13 minutos. Ledo engano. Com o freio de mão puxado, o time, num 4-2-3-1, segundo o próprio interino Thiago Gomes, não produziu quase nada ofensivamente. Jogou até irritar a torcida. Claro, o tempo sob novo comando, efetivo, foi curtíssimo, mas esperava-se alguma mexida. A presença de Serginho já era um indicativo de mais do mesmo. O camisa 8, já criticado aqui no blog, simplesmente não consegue jogar pra frente. Não acerta o passe.
O volante erra, gera contragolpes e tem um posicionamento falho. Para o jogo fluir, a sua saída é para ontem. Mas segue intacto, atuando os 90 minutos. Em relação ao time que disputa o Pernambucano, há um problema: a ausência de meias articuladores. Diego Souza foi contratado após o prazo de inscrição e Gabriel Xavier segue machucado, se bem que vinha sendo utilizado nas pontas.
Assim, três volantes, com Luis Antônio tendo o papel de tentar conduzir a bola a um ataque sem fome de gol. É verdade que o Carcará também esteve mal, se limitando à defesa, talvez consciente de sua força no calor do Sertão, mas o mandante fez por onde ser vaiado no apito final. Sim, o Sport tem a vantagem do empate para chega à final estadual e se garantir no próximo regional. Porém, com essa intensidade – muito abaixo do volume do Santa diante do Náutico, por exemplo – e essa formação sem mudanças, a confiança segue baixa.
A vitória Sport sobre o Náutico foi incontestável. Diante do rival, até então 100% e há 413 minutos sem sofrer gols, os leoninos dominaram o meio-campo, com os três volantes ditando o ritmo e roubando as bolas que resultaram nos gols, numa vitória sem dificuldades, com a impressão que o 2 x 0 na Ilha ficou barato. Agora, voltemos noventa minutos. Seria difícil imaginar um jogo assim quando saiu a escalação, com Falcão tendo dois desfalques de última hora, o centroavante Túlio de Melo e o meia Gabriel Xavier, decisivos no clássico anterior.
Entraram dois jovens da base, Juninho, de 17 anos, e Everton Felipe, no embalo da convocação à Seleção Sub 20. Sobre Mark, mais do mesmo, com o chileno sem condições. À frente, portanto, apenas o colombiano Lenis à vera. Após ser deslocado no comecinho para a esquerda, o atacante fez o que quis sobre Rafael Pereira, um zagueiro escalado na lateral e ofuscado no domingo. Buscando a linha de fundo e finalizando, Lenis comandou o ataque do Sport.
O gringo abriu o placar no primeiro tempo, de fora da área, e deu a assistência para Fábio – outro da base, acionado no segundo tempo. Contratação mais cara do clube, por R$ 3,16 milhões, o atacante começa a justificar o investimento – em xeque devido ao desconhecimento do nome. Quanto ao Timbu, derrotado pela quinta vez seguida pelo maior rival, os seus problemas, camuflados pela campanha perfeita até o Clássico dos Clássicos, foram escancarados.
A linha ofensiva destoou do time. Pouca mobilidade e finalizações sem perigo. Thiago Santana, que entrou no decorrer, melhorou um pouco, tendo a principal chance, mas ficou nisso. Em uma semana, um novo confronto, desta vez na arena. Teoricamente, um cenário mais favorável ao Náutico, certo? Não. Considerando a volta das principais peças ofensivas do Sport, Dal Pozzo precisará, no mínimo, cobrar mais intensidade, pois se a bola voltar a ficar sob domínio de Rithely, Luis Antônio e Serginho, a chance de eficácia será maior.
Uma apresentação ruim do primeiro ao último minuto. Se no Mineirão, apesar da derrota, a atuação rubro-negra foi digna de elogios, neste domingo, voltando à Ilha do Retiro, o torcedor deixou o estádio bem irritado. O Sport foi facilmente goleado pelo Corinthians, 4 x 1, acabando um jejum que durava desde 1998, com cinco vitórias pernambucanas e dois empates.
O revés passa pela fraquíssima atuação da defesa, que deu espaço além da conta, com Ferron perdido no lado direito e Durval expulso na largada da etapa final. Por sinal, as faltas que resultaram em amarelo para o capitão – tentando consertar erros alheios, como de Renê – foram sucedidas por gols corintianos.
O time paulista chegou bem pressionado ao Recife, após a derrota na abertura do Itaquerão e o empate no Canindé, também como mandante. A equipe de Mano Menezes veio num previsível jogo de contragolpes, mas com peças de qualidade, com Jádson, Guerrero e, sobretudo, Romarinho, o melhor em campo.
Tradicionalmente, o Rubro-negro impõe uma pressão no início. Não foi o caso. Sem criatividade, dependendo do apagado Renan Oliveira – a posição é a maior carência do elenco -, o Sport acabou abusando das bolas aéreas.
Em toda a partida, isso funcionou só uma vez, quando Augusto César empatou o jogo. Antes, Romardinho havia aberto o placar após uma falha da zaga, com três marcadores pecando no “bote”. Antes do intervalo, Jádson fez 2 x 1.
No segundo tempo, o Sport perdeu Durval, matando a chance de reação, e Neto Baiano já com a goleada definida, com olé na geral visitante. Na estreia do novo padrão rubro-negros, os jogadores não corresponderam…
De certa forma, o resultado alerta mais uma vez a direção: é preciso reforçar.
Sem hipocrisia, mas ao olhar a tabela é possível que todos os outros dezenove integrantes da Série A exijam os três pontos em casa diante da Chapecoense, clube de menor receita na competição.
Se no Sport ocorreu isso, a meta foi cumprida, por 2 x 1. Mas foi bem difícil…
Desta vez homenageando a seleção mexicana, o Leão veio diferente neste domingo, com Rithely, como opção tática no lugar de Páscoa, e Renan Oliveira, devido ao desgaste de Wendel. O primeiro gol na Ilha não demorou. Aos 11, Rithely aproveitou um rebote e mostrou o motivo do interesse do Inter.
A marcação pernambucana começou bem ajustada, com um domínio de jogo.
Aos poucos, porém, o mandante foi dando espaço na sua intermediária. Cm o campo aberto, os catarinenses armaram um belo contragolpe, com a bola de pé em pé até a conclusão de Ricardo Conceição, com o gol vazio, aos 36.
A resposta do Sport foi instantânea, num golaço de Ananias. Se redimiu do erro no minuto anterior, que resultou no gol adversário. A verdade é que a equipe de Eduardo Batista não tomou grandes sustos no primeiro tempo, mas também não criou. A dupla Ailton/Renan não estava tão alinhada.
Na etapa complementar a ideia do Rubro-negro (verde!) era decidir logo. Só não conseguiu jogar bem. Errou bastante e viu a Chape acesa, com o camisa 10, Régis, bem inspirado, dando bastante trabalho a Ferron e Durval.
Entraram Danilo, Érico Júnior e Felipe Azevedo, mas o time não ficou mais ofensivo. Menos mal que a defesa segue compacta, como o ponto alto.
Na raça e com uma dose de sufoco, o Sport garantiu a sua primeira vitória no Brasileirão, diante de 13.671 torcedores – abaixo do esperado. Um resultado bem mais suado do que o previsto pela análise da tabela…
No Santa Cruz, o técnico Marcelo Martelotte encontrou a formação ideal no Estadual apenas quando disputou os clássicos, num 4-5-1. Com três meias de ligação e um atacante mais à frente, o time deslanchou. Em sua segunda apresentação na Série B, agora pelo Sport, ele arriscou o mesmo sistema.
Porém, em vez de Dênis Marques havia Nunes isolado no ataque. E a diferença foi cruel, com o centroavante tendo mais uma atuação nula. Nas redes sociais a revolta da torcida era imensa com o rendimento do jogador…
A apatia era geral e o time foi punido com dois gols do Figueirense. Poderia ter ter ido para o intervalo com uma goleada no estádio Orlando Scarpelli. O Leão voltou remontado num 4-4-2, com o meia Camilo no lugar de Nunes e Felipe Azevedo e Marcos Aurélio adiantados. Coincidência ou não, o Rubro-negro buscou o empate em cinco minutos, em cabeçadas de Gabriel e Rithely.
Criou outras chances e esteve perto de virar. No fim, Martelotte optou por preservar o resultado, substituindo Marcos Aurélio pelo volante Fábio Bahia, que teve nem tempo de se posicionar. O Figueira decretou a vitória por 3 x 2.
Na noite desta sexta, o Sport desperdiçou uma ótima chance de pontuar fora de casa, ainda mais diante de um possível adversário direto na briga pelo G4. Perdeu pela segunda vez em três jogos, com Martelotte testando três formações táticas. O rendimento foi claríssimo em uma delas. Fica a lição.