Jogando de forma instigante, com a torcida presente – mesmo com um temporal no Recife -, o Náutico venceu um dos grandes favoritos ao título brasileiro de 2009.
O Timbu criou, atacou e marcou gols. Duas vezes, ambos no 2º tempo. O Alvirrubro venceu o Cruzeiro por 2 x 0 na noite deste domingo. E larga bem na Série A…
O 1º com Derley, após ótima troca de passes. 😎
O 2º com Carlinhos Bala, por cobertura… Um golaço! 😀
A chuva foi forte no domingo… Com direito a raios no estado (veja AQUI). E por pouco não foi, também, uma chuva de gols em Rosa e Silva.
Com Gilmar e Bala inspirados (eles prometeram e cumpriram a tal dupla “a 300 km/h”), o time ainda contou com o bom desempenho do meio-campo, que criou bastante.
De qualquer forma, o 2 x 0 foi excelente. Foi um resultado direto da soma time+torcida. Os 14.127 alvirrubros que foram aos Aflitos deixaram o estádio encharcados.
Mas o que parecia mesmo é que os torcedores estavam deixando o local sob um céu azul… (sem trocadilho com o time adversário 😈 )
Veja a matéria do diariodepernambuco.com.br sobre a bela vitória do Náutico AQUI.
A derrota na noite deste domingo não era “esperada” pela torcida, é claro. Mas esperar maus resultados após um baque tão grande – como o da Taça Libertadores – também não é tão incomum.
Jogando de branco – como o blog havia adiantado -, o Sport nem de longe pareceu aquele time aguerrido e técnico na Libertadores. O Leão da Ilha acabou sendo batido pelo Vitória, por 1 x 0, no Barradão, em Salvador.
E larga mal na Série A… 😯
Nelsinho bem que tentou armar o time pra frente na Bahia. Dois meias de ligação no 1° tempo…. Três atacantes no 2°… Mas a criação estava pra lá de opaca. Sem brilho algum.
É ruim perder… Mas num campeonato longo como esta Série A, pode-se dizer que essa lapada estava na conta.
É claro que vale dizer que a “conta” não é grande, principalmente em uma das competições mais equilibradas do planeta. Abre o olho, Leão…
Veja a matéria do diariodepernambuco.com.br sobre o revés do Sport AQUI.
Durante os 4 embarques para os jogos como visitante na Libertadores, a torcida do Sport lotou o Aeroporto Internacional dos Guararapes.
Na tarde deste sábado, a delegação leonina viajou para Salvador, para a primeira partida longe do Recife pelo Brasileirão. O time enfrentará o Vitória no domingo, às 18h30.
Mas será que foi a mesmo coisa? Sim! 😯 Numa prova de amor – e apoio -, os rubro-negros festejaram o time (foto), demonstrando orgulho pela campanha na Libertadores.
Abaixo, um vídeo – feito pelo torcedor Aníbal Monteiro – com os torcedores abraçados com o volante Sandro Goiano. A ação deste sábado começou a ser planejada pela Brava Ilha logo após o fatídico jogo contra o Palmeiras, na terça-feira.
Nos fóruns rubro-negros na internet, os torcedores do Sport vem discutindo sobre qual deve ser o uniforme do time no jogo de domingo contra o Vitória, no Barradão, em Salvador.
Muitos gostariam que o time continuasse jogando fora de casa com o padrão dourado, que foi utilizado pelo Leão na Taça Libertadores.
Essa parcela da torcida (e é grande) gostaria de manter o “espírito da Libertadores”, pelo menos como visitante. Mas não será possível no Brasileirão…
No domingo haverá o primeiro grande choque de realidade após a eliminação na última terça, diante do Palmeiras. O gerente de futebol do Sport, Adelson Wanderley, confirmou nesta sexta ao repórter do DP, José Gustavo, que o time jogará mesmo com o padrão branco, já que o Vitória também é rubro-negro.
Ou seja… Por enquanto, a camisa dourada – apesar das 25 mil unidades vendidas – está aposentada. 😯 Foram 4 jogos com esse uniforme. Inesquecíveis.
18/02 – Colo Colo 1 x 2 Sport
15/04 – Palmeiras 1 x 1 Sport
29/04 – LDU 2 x 3 Sport
05/05 – Palmeiras 1 x 0 Sport
Você concorda com a decisão da diretoria do Sport? Opine!
Não. O meia chileno ainda não mostrou futebol suficiente para ser o “cara” do Náutico.
Mas um outro gringo acertou o seu retorno. E a sua primeira passagem em Rosa e Silva foi meteórica.
Acosta.
Expulso várias vezes nos primeiros meses no Recife… Até despontar de vez e se tornar no principal jogador do Timbu na arrancada espetacular no returno da Série A de 2007.
Acabou a competição como vice-artilheiro, com 19 gols. E ainda foi eleito pela CBF como o 2º melhor jogador da competição.
Após um ano e meio, o uruguaio – sempre polêmico no Alvirrubro, como o mal explicado acidente de carro e as luvas de R$ 130 mil recebidas pelo Timbu e que foram devolvidas após decisão da Justiça – está de volta. Polêmico, mas artilheiro. Um personagem do mundo da bola, sem dúvida…
Esse sim… O gringo dos Aflitos. 😎
Obs. O jogador chega na próxima terça-feira. O Náutico deverá pagar 40% dos R$ 150 mil que ele recebia no Corinthians (cerca de R$ 60 mil). O jogador já pediu… Quer a saudosa camisa 25.
“Neste mês de maio estou completando 66 anos de idade e fico pensando se ainda verei meu time de coração, o Náutico, com um desempenho senão igual, mas pelo menos aproximado com o apresentado entre os anos de 1963 a 1968, período em que o Náutico conquistou seu título inédito de hexacampeão pernambucano, e que foi o último ano em que o Náutico conseguiu ser campeão pernambucano disputando uma final contra o nosso rival o Sport.
Eu tenho um filho com 40 anos, torcedor do Náutico, que nunca teve o prazer de assistir a essa façanha. Sabemos que a parte financeira é fundamental para a contratação de bons jogadores, porém acredito que dentro do patamar de sua folha de pagamento do momento, poderíamos ter formado um time muito mais competitivo do que o atual. Não faz muito tempo que o Náutico tinha uma folha de pagamento em torno de R$ 350.000 e o time era superior ao que agora se apresenta.
O importante é saber contratar. Relaciono a seguir, um exemplo das contratações que não somaram em nada ao atual plantel: Carlinhos, Ângelo, Edson Miolo, Toninho, Nunes, David, Daniel Gonzalez, Somália, Adriano Magrão, e o refugo Sidny, dispensado pelo Sport porque não rendeu nada. A verdade é que o Náutico precisa ser administrado com mais capacidade, sabedoria e profissionalismo para evitarmos que aconteça conosco o que ocorreu com o Santa Cruz. Saudações alvirrubras.”
Na noite de quarta-feira, Flamengo e Internacional ficaram em um empate sem gols pela Copa do Brasil. Jogo pra lá de tenso no Maracanã, com 54 mil torcedores.
Antes da partida, a torcida carioca tirou uma onda com os colorados, fazendo um mosaico na arquibancada, numa provocação sobre a final da Copa União de 1987.
Naquele ano, os dois times decidiram a competição (o Módulo Verde do Brasileiro) no mesmo Maracanã. O Fla venceu por 1 x 0, gol de Bebeto (veja o vídeo AQUI). Uma provocação que mexeu, indiretamente, com os torcedores do Sport… E a história chega aos 22 anos. 😎
O Náutico irá enfrentar o Cruzeiro no próximo domingo, nos Aflitos, às 18h30. Será o 3° jogo no estádio alvirrubro desde o retorno do time à Série A.
E pelos resultados dos jogos anteriores, fica difícil imaginar algo para esse novo confonto. Tomara que seja algo parecido com o ano passado… 😎
Seguindo a lógica dos últimos anos, esse não é um “confronto direto” na campanha do Náutico, mas os comandados de Waldemar Lemos podem surpreender novamente. Como no domingo passado. Você concorda, torcedor timbu?
18 de julho de 2007
Com 1 minuto de jogo, Tales cobrou uma falta precisa… Náutico 1 x 0! Mas, diante de um time mais técnico, o Timbu tomou a virada. E que virada… Roni, Wágner, Araújo e Leandro Domingues. Náutico 1 x 4 Cruzeiro. 😯
15 de novembro de 2008
Numa luta frenética contra o rebaixamento, precisando vencer todos os jogos em casa, o Náutico recebeu o Cruzeiro, que tinha cadeira fixa no G4 do Brasileiro. Mas dessa vez deu o troco. E com juros… 😀 Náutico 5 x 2 Cruzeiro, com grandes atuações de Gilmar e Felipe. Cada um fez 2 gols.
A 3ª década do Brasileirão marcou a era dos patrocínios e grandes cotas de transmissão pela TV. Marcou também o último título nacional do futebol carioca. Confira a lista abaixo (clique nos links para assistir aos vídeos das conquistas). Para ver o post com os vencedores das décadas anteriores, clique AQUI (1ª) e AQUI (2ª).
1991 – São Paulo (O Tricolor havia perdido as duas últimas finais da Série A, e um tri-vice não estava nos planos do clube do Morumbi. Na 3ª decisão seguida, encarou o surpreendente Bragantino, treinado por Carlos Alberto Parreira. E na casa do adversário, em Bragança Paulista, que recebeu o menor público de uma final na história: 12.492 pagantes 😯 )
1992 – Flamengo (Comandado pelo veterano Júnior, então com 38 anos, o Fla conquistou o seu 4° título, em uma final contra o Botafogo que ficou manchada pela morte de 3 pessoas e pelas centenas de feridos após a queda de uma grade da arquibancada do Maracanã. O gigante recebeu 122 mil pessoas naquele 19 de julho)
1993 – Palmeiras (O Verdão não vencia um título há 16 anos. Após firmar uma co-gestão com a Parmalat, o clube paulista faturou no mesmo o ano o Paulistão, o Rio-SP e o Brasileirão. E com uma seleção, com Roberto Carlos, Edmundo, César Sampaio, Zinho, Evair… 😀 )
1994 – Palmeiras (O Alviverde continuou forte e vencedor no ano seguinte. E o título foi ainda mais saboroso, em cima do maior rival, o Corinthians. Na final, brilharam Edmundo e o pernambucano Rivaldo. Com o bi, essa geração repetiu o feito da Academia nos anos 70)
1995 – Botafogo (O árbitro Márcio Rezende de Freitas foi o grande protagonista da final entre Botafogo e Santos, que reviveram os duelos da década de 60. O jogo terminou 1 x 1. Os dois gols foram irregulares. E, pra completar, ele anulou um gol legítimo de Camanducaia, do Santos, aos 34 minutos do 2° tempo…)
1996 – Grêmio (A Lusa estava com o título até os minutos finais da Batalha do Olímpico, contra o Grêmio. Foi quando o meia Ailton marcou um golaço, revertando a situação. O mesmo Ailton que um ano antes havia decidido o Fla-Flu na final do Carioca, também nos minutos finais, para o Fluminense)
1997 – Vasco (Na decisão entre Vasco e Palmeiras, um clube carioca conseguiu uma manobra nos bastidores para escalar Edmundo na finalíssima, no Maracanã, mesmo após o atacante ter sido expulso na primeira partida. 😐 Após dois empates sem gols – e sem emoção -, o Vasco ficou com a taça).
1998 – Corinthians (“Edilson que povo gosta!” Com esse bordão, a Fiel comemorou mais um Brasileirão, tendo no atacante Edilson um dos principais destaques. O Timão só conseguiu ficar com a taça após uma final em 3 jogos contra o Cruzeiro, com direito a gol do então cruzeirense Marcelo Ramos no 2° jogo)
1999 – Corinthians (O clube paulista chegou ao bicampeonato novamente diante de um rival mineiro, mas dessa vez contra o Atlético-MG. O treinador do Galo foi Humberto Ramos, o ex-jogador que cruzou certeiro para Dadá Maravilha, no título do Atlético em 1971, o único Nacional do clube)
2000 – Vasco (Romário, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista. Uma linha de frente mortal, em qualquer lugar do planeta. O Vasco venceu merecidamente o Brasileiro, mas por pouco não viu a festa do São Caetano, quando a grade de São Januário cedeu na final. Após muita polêmica, um novo jogo foi marcado, e deu Vasco: 3 x 1)