Todos com a Nota, só para os clientes da Arena

Diário Oficial de Pernambuco, 24/11/2011

Desde o dia 1º de janeiro de 2013 está em vigor a nova redação da lei que regula os ingressos promocionais aos clubes do Recife através da campanha Todos com a Nota, conforme a publicação no Diário Oficial do Estado.

No texto sancionado pelo governador em 23 de novembro de 2011 o bilhete subsidiado pelo estado só seria disponibilizado na capital para os jogos realizados na Arena Pernambuco, numa tentativa de forçar Sport e Santa Cruz a mandarem os seus jogos no estádio em São Lourenço da Mata.

Trata-se de uma verba importante para os clubes. Apenas no campeonato estadual, os subsídios nos últimos 15 torneios alcançam R$ 51,2 milhões.

A exceção da lei diz que um clube até poderia mandar algumas partidas em seus estádios particulares, desde que houvesse um contrato assinado com a concessionária da Arena Pernambuco.

Obviamente, a brusca mudança na lei criada em 10 de maio de 2007 tem como objetivo viabilizar a modelagem econômica do empreendimento, através da presença dos três principais clubes pernambucanos. Sob contrato, o governo do estado precisará completar a receita caso o faturamento anual do moderno estádio seja abaixo de 50% da previsão inicial de incríveis R$ 73,6 milhões.

Apesar de vigorar, a redação não vem sem cumprida de forma pública. Provavelmente porque mexer com os clubes, e consequentemente com as massas, não seja o ato mais benéfico para uma musculatura eleitoral.

Nos bastidores, contudo, a pressão é real…

E aumentou bastante no Campeonato Brasileiro, no qual as negociações foram separadas, ao contrário do que ocorre no Estadual. Só o Náutico, único cliente de fato e de direito da arena, teve assegurada sem problemas a carga de 15.000 ingressos promocionais, elevando em sete mil a quantidade nos Aflitos.

No Sport, a direção entende como único meio de atuar na arena a aprovação de seu novo estádio. A demolição da Ilha, construção da nova Ilha e os ajustes seriam o período do contrato com a parceria público-privada, de até cinco anos.

“A arena já está aprovada”, diz um influente leonino mais confiante.

Com o projeto rubro-negro caminhando na Prefeitura do Recife, ainda que a passos lentos, os 8.000 ingressos do TCN foram aprovados. Mas vale questionar sobre como ficará a situação após os cinco anos do acordo engatilhado. Abrirá mão do Todos com a Nota para jogar apenas em seu futuro estádio?

Enquanto isso, no Santa Cruz a palavra “ultimato” já teria sido utilizada, datada para 1º de janeiro de 2014. Os tricolores, numa negociação mais longa, acertaram 15.000 promocionais para a Série C, mas o futuro segue incerto.

No ano do centenário o acordo deverá ser exigido para a manutenção do programa estatal. Ao blog, um cardeal coral confirmou o teor das conversas.

“A pressão começou no Estadual. Já estávamos nos preparando psicologicamente para isso. E aconteceu, crescendo com a arena em funcionamento. Existem dois caminhos, cumprir e não cumprir. Não cumprindo, como entendemos, teremos que jogar sem o Todos com a Nota, e no ano em que o Santa completará 100 anos. Mas não seria um castigo. O nosso anel superior tem 23 mil lugares e um preço em conta poderia sustentar o período.”

O Todos com a Nota vale este preço? A conta irá chegar uma hora…

Ainda sem arrancar, Estadual ultrapassa marca de R$ 2 milhões em arrecadação

5ª rodada do 2º turno do Pernambucano 2013: Náutico 3x0 Belo Jardim (Bernardo Dantas), Sport 2x0 Porto (Ricardo Fernandes) e Santa Cruz 2x0 Central (Ricardo Fernandes), com fotos do DP/D.A Press

As três partidas no Recife entre sábado e segunda-feira reuniram trinta mil pessoas nos Aflitos, Ilha do Retiro e Arruda. Um índice mediano para as edições subsidiadas do Estadual. Não foram poucos os clarões nas arquibancadas. Alheio a isso, o Santa segue firme em primeiro na disputa das multidões.

Casa cheia mesmo segue como utopia no Campeonato Pernambucano. Até agora, a soma dos dois turnos levou 345.971 torcedores, com média de 5.241 pessoas, levemente maior que na rodada anterior. A mais baixa desde 2007.

Somente após 66 jogos a arrecadação bruta desta temporada conseguiu ultrapassar os dois milhões de reais. Em dados exatos, um montante de R$ 2.272.132. Parece muito? Para o futebol local, não é. O dado resulta no baixo índice de R$ 34.426. No ano passado essa média atingiu R$ 89.761.

Confira as cinco maiores médias de público do Pernambucano de 2013.

1º) Santa Cruz (3 jogos como mandante)
Total: 39.772
Média: 13.257
Contra intermediários (3) – T: 39.772 / M: 13.257

2º) Sport (3 jogos como mandante)
Total: 25.426
Média: 8.475
Contra intermediários (3) – T: 25.426 / M: 8.475

3º) Salgueiro (3 jogos como mandante)
Total: 24.198 17.710
Média: 8.066

4º) Náutico (7 jogos como mandante)
Total: 50.516
Média: 7.216
Contra intermediários (7) – T: 50.516 / M: 7.216

5º) Central (6 jogos como mandante)
Total: 40.627
Média: 6.771

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.

Um jogo por dia no Recife, e só

Torcidas de Santa Cruz, Sport e Náutico

A estreia do programa Todos com a Nota foi no dia 25 de janeiro de 1998. No Recife, Sport x Petrolândia, Náutico x Vitória e Santa Cruz x 1º de Maio. Todos no mesmo horário. As partidas reuniram 20 mil pessoas com o vale lazer. Na época foi um no número incrível, pois o Estadual do ano anterior havia sido o de pior média de público da história, com menos de 2 mil torcedores por jogo.

Aquela tarde marcou também o último domingo no Pernambucano com as três grandes massas circulando em direção aos seus estádios no mesmo horário. Com o aumento da violência no futebol, a agenda foi sendo modificada.

Neste 18 de fevereiro de 2013, a mais radical das decisões para evitar confrontos entre torcidas organizadas. Se até recentemente era liberada apenas a realização de dois jogos na capital no mesmo dia, mas em horários diferentes, uma reunião entre Polícia Militar, Ministério Público, FPF e Juizado do Torcedor definiu que a partir de agora só poderá ter um jogo de grande clube por dia.

Em vez de enfrentar o problema, a tentativa de “driblar” a situação. Considerando que são três grandes clubes, alguém que se prepare para atuar na sexta ou na segunda-feira, caso a tabela aponte três partidas no Recife na mesma rodada. Será suficiente? Estão tapando o sol com a peneira…

O problema está nas organizadas, mas também está bem além delas. Nasce na educação do cidadão. Ou falta dela.

Sport e Santa Cruz irão testar o grau de dependência do Todos com a Nota

Todos com a Nota. Crédito: governo de Pernambuco

A logística financeira do programa Todos com a Nota não pôde garantir o bilhete promocional nos jogos do mata-mata da Copa do Nordeste, uma vez que, obviamente, não havia a certeza de classificação dos clubes pernambucanos. O mesmo costuma ocorrer na Copa do Brasil, vale lembrar.

Eis então uma situação que tornou-se rara no futebol da capital. Partidas sem ingressos subsidiados. Neste fim de semana, dose dupla à tarde com Sport x Campinense, no sábado, e Santa Cruz x Fortaleza, no domingo.

Seriam 8 mil e 15 mil entradas do TCN, respectivamente. Na Ilha, a geral da da sede. No Arruda, o anel superior. Desta vez, só pagando, R$ 10 tanto para os rubro-negros quanto para os tricolores. Depois de tanto tempo com boa parte dos ingressos bancada pelo governo do estado, desde 1998 para ser mais exato, até que ponto o torcedor local se tornou dependente do programa?

Nos clubes, parece vital. Para se ter ideia, considerando os últimos 16 Estaduais, 15 deles com o subsídio, o investimento público, entre Todos com a Nota e Futebol Solidário, chegou R$ 51.238.000. Porém, isso vem sendo reduzido na medida em que cresce a receita de TV.

Voltando ao público, fica a expectativa sobre a manutenção da assistência. No Nordestão a Cobra Coral tem a maior média, com 20.557 pessoas. Em segundo lugar, o Sport, com 17.233. Contudo, os bilhetes promocionais têm um peso considerável nessas médias, com 52% e 45% do público total.

Além do destino dos rivais das multidões no regional, os dois jogos no Recife pelas quartas de final do Nordestão dirão bastante sobre o comportamento do público. Em 2011, o Náutico disputou as primeiras rodadas da Série B sem assinar com o TCN. Na ocasião, o público nos Aflitos não chegou a cinco mil pessoas. Ao retornar para o programa, o índice timbu quase triplicou.

Veremos se há vida sem subsídio estatal no futebol pernambucano. Até mesmo porque não há contrato algum que indique a eternidade deste modelo…

A média de público fantasma do Estadual

Pernambucano 2013: Pesqueira 2 x 1 Chã Grande. Crédito: Rede Globo/reprodução

Com o seu estádio vetado por falta por falta de capacidade mínima para o público e gramado sofrível, o Pesqueira vem jogando na cidade de Belo Jardim, a 46 quilômetros de distância. Em sua estreia no Estadual, a Águia vem atraindo um bom público, em tese. Nos três primeiros jogos com o seu mando, foram 6.060, 6.004 e  6.014 torcedores, respectivamente.

Se for comparado com outros centros, trata-se de um dado excelente. Mas com uma ressalva que vem colocando a credibilidade do Pernambucano em xeque.

Em todos as partidas, o time tinha direito a seis mil bilhetes promocionais da campanha Todos com a Nota. Todos eles trocados. Porém, o estádio estava longe de sua lotação. Quase vazio, na verdade. Acima, a imagem do jogo de domingo, na vitória por 2 x 1 sobre o Chã Grande. Abaixo, o empate em 1 x 1 com o Petrolina.

O Sesc-Mendonção, em Belo Jardim, foi inaugurado com capacidade para 5.000 pessoas. Uma nova avaliação neste ano, encomendada pela FPF, aumentou para até 7.050 pessoas, mesmo sem qualquer ampliação. Confira o laudo aqui.

A nova regra do Todos com a Nota destina 6 mil entradas promocionais a estádios com menos de 10 mil lugares desde que essa carga corresponda a no máximo 80% do total. Ainda assim, o Sesc teria que ter 7.500 lugares, insuficiente para o dado atual. Com a capacidade original, o clube teria recebido apenas 4 mil ingressos do TCN.

Em contato com a coordenação do programa governamental, o blog recebeu a informação de que o estado cobra apenas os vales-cidadão recebido pelos clubes, não fazendo diferença alguma o borderô da FPF. A troca, um dia antes do jogo, é suficiente para o repasse da verba. O governo alega não ser lesado se o público não comparecer nos jogos, desde que as notas fiscais sejam entregues à secretaria da fazenda.

Ou seja, sem esta obrigação, qual seria o sentido dos públicos altíssimos no borderô, visto em outros jogos no interior e desconexos com as imagens? Dos 18 jogos no interior, 13 tiveram 100% da presença do TCN. A exceção é o Petrolina. De certa forma, esses dados vêm funcionando como uma espécie de maquiagem na média de público no estadual, amplamente divulgada como a maior do país.

Atitude rechaçada pela presidente da FPF, Evandro Carvalho. “Nós zeramos a catraca a cada jogo. Não há razão lógica ou técnica para que achem esse público errado. Acho que não estamos conseguindo absorver o choque de realidade”, argumenta.

Neste momento, com jogos sem tantos atrativos no primeiro turno, o índice do Pernambucano está em 5.316 pessoas a cada partida.

Quantas delas no estádio? Difícil saber…

Antes fosse um caso isolado. O blog já havia alertado isso em 2012 (veja aqui).

Pernambucano 2013: Pesqueira 1 x 1 Petrolina. Crédito: Rede Globo/reprodução

As torcidas divididas pelo Todos com a Nota

Utilização do programa Todos com a Nota em 2012, com Sport, Santa e Náutico. Crédito: Todos com a Nota/Facebook

Certamente, vai começar a velha discussão… Mas vale uma análise.

A direção do programa Todos com a Nota divulgou um gráfico sobre a quantidade de cartões da promoção governamental solicitados nesta temporada. Só a partir do cartão é possível reservar ingressos nas mais variadas competições.

Ao todo, mais 100 mil cartões magnéticos foram cadastrados no sistema pelos torcedores. Nos percentuais, Sport 49%, Santa Cruz 30% e Náutico 21%.

No fim do ano passado, na última atualização desses dados, o programa TCN havia chegado à marca de 200 mil cartões digitais (veja aqui).

Na ocasião, Sport 49,5%, Santa Cruz 29% e Náutico 21,5%. Índices parecidíssimos, num universo de 100 mil e 200 mil cartões, respectivamente.

Na soma geral, seriam 148 mil cartões rubro-negros, 88 mil tricolores e 64 mil alvirrubros.

Na prática, a projeção se manteve, mas aí entra o questionamento. Este cenário é o reflexo geral das três maiores torcidas de Pernambuco?

Talvez, o mais correto seja dizer o óbvio, que este quadro mostra de forma direta uma camada da população, de menor poder aquisitivo.

Aquela que consome o futebol local via Todos com a Nota, até porque no último campeonato estadual a torcida do Santa Cruz, por exemplo, comprou mais ingressos no formato tradicional, entrando em choque com os dados apresentados aqui.

Considerando apenas os ingressos promocionais, foram 1,8 milhão de torcedores nos estádios este ano, proporcionando um acréscimo de 39% em relação a 2011.

Não por acaso, o contexto do Todos com a Nota está longe de ser desprezível, uma vez que estamos considerando nada menos que 300 mil pessoas…

Cartão da campanha Todos com a Nota

Casa cheia na Copa Pernambuco, pero no mucho

Público e renda da Copa Pernambuco 2012. Crédito: FPF

Enxuta, a Copa Pernambuco desta temporada teve apenas seis clubes. Ao todo, vinte partidas programadas para a 18ª edição.

Pouca exposição, quase nenhuma transmissão e interesse da torcida à revelia. Mas, acredite, a competição vem atraindo um bom público nas arquibancadas…

Pelo menos para a Federação Pernambucana de Futebol, que contabiliza 30.027 torcedores nos 17 jogos realizados até o momento (veja aqui).

Quase todos com o mesmo público e a mesma renda, 2.000 torcedores e R$ 7.000.

Trata-se de uma receita concebida pelo programa Todos com a Nota, num acordo firmado pelo governo do estado para cinco torneios organizados pela FPF, as Séries A1 e A2, Copa Pernambuco, Taça Sub 20 e estadual de juniores.

No total, investimento de R$ 7,433 milhões por 1.354.000 ingressos promocionais.

No papel, esse público da Copa Pernambuco está lá, de forma oficial…

Nos jogos em si, não é tão simples comprovar a média de 1.766 pessoas, que deixaria o torneio em 13º lugar entre os estaduais com as maiores médias de público do ano.

Vale ressaltar que não é a primeira vez que o público no borderô não corresponde ao dado visível nos estádios desde que o futebol local passou a ser subsidiado.

A matemática da bilheteria coral

Pernambucano 2012, final: Santa Cruz 0x0 Sport. Foto: Celso Ishigami/Diario de Pernambuco

Como era esperado, o Santa Cruz chegou a um acordo com o governo do estado e conseguiu um aumento no valor do ingresso para a campanha do Todos com a Nota.

No entanto, o número de ingressos promocionais diminuiu para a Série C.

Vamos às contas.

Anteriormente, seriam 20 mil entradas, ao custo de R$ 8. Agora, a carga passou para 10 mil bilhetes, com o poder público subsidiando R$ 11 por cada entrada.

A renda bruta com o TCN, que seria de R$ 160 mil, passou para R$ 110 mil por jogo.

Ao todo, o Santa Cruz poderia arrecadar R$ 1,44 milhão com as nove partidas da primeira fase do Brasileiro, ou até R$ 1,92 milhão em caso de classificação coral à decisão, com doze partidas realizadas no Arruda.

O faturamento mudou para R$ 990 mil e R$ 1,32 milhão, respectivamente.

Ou seja, o bicampeão pernambucano abriu mão de 31,25% da receita previamente informada. Para recuperar (e avançar), os corais querem tirar proveito dos bilhetes tradicionais, que serão comercializados por R$ 40 (arquibancada) e R$ 20 (geral).

Resta ver como será o comportamento da torcida coral com um ingresso mais caro e um torneio mais longo em relação ao último campeonato brasileiro. Muda um pouco.

O que você achou dessa decisão? Será melhor para o Santa Cruz? Comente.

Pernambucano 2012: Santa Cruz 2x0 Serra Talhada. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Poder público afina discurso com o Santa Cruz

Eduardo Campos recebe delegação do Santa Cruz, o campeão estadual de 2012. Foto: Andréa Rêgo Barros/SEI

No discurso aberto, o Santa Cruz segue fora do programa Todos com a Nota, o subsídio do governo estadual aos jogos de futebol em Pernambuco.

Dos seis representantes do estado no Campeonato Brasileiro, considerando todas as divisões, apenas o atual campeão estadual não assinou o contrato para a nova disputa.

Os corais querem que o bilhete pago pelo poder público aos jogos de Náutico e Sport, de R$ 13, na elite, seja o mesmo valor no Arruda, estipulado em R$ 8 (veja aqui).

Vale lembrar que a estreia tricolor na Série C está marcada para o dia 27 de maio, neste domingo. No Arruda. Em tese, seriam 20 mil bilhetes do TCN. Até agora, uma incógnita.

O Palácio do Campo das Princesas foi palco para a cerimônia oficial de entrega do troféu para o bicampeão pernambucano, nesta segunda-feira.

Com o governador Eduardo Campos e o mandatário coral Antônio Luiz Neto por lá, o evento logo se transformou em uma reunião para definir as diretrizes da campanha junto ao clube, que receberia até R$ 1,92 milhão no torneio, segundo a proposta inicial.

Certamente, o governo depende da torcida do Santa para manter a base de sucesso do Todos com a Nota. Assim como o Santa dependerá da verba subsidiada na Terceirona.

Um acordo deverá ser costurado. Ninguém está rindo à toa. Nem lá nem cá.

Mas será que falaram dos jogos do Santa na Arena Pernambuco? Fim do sorriso.

Eduardo Campos recebe delegação do Santa Cruz, o campeão estadual de 2012. Foto: Andréa Rêgo Barros/SEI

Vídeo do TCN com personagens pernambucanos

Campanha do Todos com a Nota. Foto: Alexandre Barbosa/Diario de Pernambuco

Lançado o novo vídeo publicitário da campanha promocional Todos com a Nota.

A peça, produzida pela Aporte Comunicação, tem 30 segundos.

Este é o segundo vídeo oficial da campanha do governo do estado. O primeiro foi divulgado no Estadual do ano passado. Confira aqui.

Em vez dos mascotes, nesta temporada o foco foi nas torcidas em seus estádios, com personagens ilustres do futebol pernambucano.

Algumas cenas foram gravadas nos Aflitos, com atores (veja aqui).

O vídeo será exibido nas emissoras do estado até o fim do certame local.