O primeiro aplicativo oficial do Santa Cruz

Imagens do aplicativo oficial do Santa Cruz

O Santa Cruz lançou o seu aplicativo, reunindo a cobertura oficial do clube. Notícias, lance a lance, estatísticas, vídeos produzidos pela TV Coral, agenda, classificação, álbum de fotos etc. O primeiro app oficial do tricolor chega aos sistemas Android, a partir da versão 4.1, e iOS, a partir de 8.0.

Trata-se de uma nova necessária tentativa de alcançar uma parcela significativa da torcida, cada vez mais conectada via celulares – no blog, por exemplo, 72% dos acessos em 2017 tiveram origem mobile. Para instalar o “Santa Cruz FC”, disponibilizado de forma gratuita, é preciso liberar apenas 11,5 megas de espaço no aparelho. No blog, algumas das capturas de tela publicadas nas páginas do Google Play e no iTunes.

O aplicativo foi produzido pela empresa Eclectica, numa encomenda do departamento de marketing do Santa, que atrelou ao modelo a promessa de promoções exclusivas. No primeiro dia no ar, mais de três mil downloads.

Links para baixar o aplicativo: iOS e Android.

Imagens do aplicativo oficial do Santa Cruz

O raio x de lesões do Brasileirão, com quase oito contusões a cada rodada

Sistema de Mapeamento de Lesões da CBF

O Campeonato Brasileiro de 2016 registrou quase oito lesões por rodada. É o que aponta um inédito (e interessante) levantamento apresentado pela CBF, que compilou todas as lesões cadastradas pelos 20 clubes da última edição da Série A, incluindo Sport e Santa Cruz. Contusões na coxa, coluna, cabeça, tornozelo, dedos etc. Ao todo, 299 lesões informadas pelos próprios departamentos médicos dos clubes, a partir de um programa interno para o cadastro, o Sistema de Mapeamento de Lesões da CBF. A intenção da confederação é criar um banco de dados, traçando comparativos entre as edições da competição, incluindo período de jogo e a faixa de campo sobre as incidências – no entanto, segundo comunicado da entidade, nenhum dado individualizado será divulgado, em comum acordo com os clubes.

No primeiro balanço do Brasileirão, as contusões na coxa lideram, de forma disparada. Foram 127 ocorrências, ou 42% do total. Segundo a Comissão Nacional de Médicos do Futebol (CMNF), o dado mais preocupante foi o segundo lugar da lista, com os lances envolvendo choque de cabeça, com 29 registros, sendo 11 com concussão cerebral. Abaixo, o quadro completo e o detalhamento das lesões na coxa, com a lesão ‘esquiotibial’ sendo a mais frequente (68 casos). No futebolês, lesão na parte posterior da coxa.

Relatório de lesões na Série A de 2016. Crédito: CBF/divulgação

Torcedor Alerta, o aplicativo da FPF para denunciar a violência em jogos de futebol

Aplicativo "Torcedor Alerta"

A FPF se associou a uma startup pernambucana para a elaboração de um aplicativo no combate à violência dentro e fora dos estádios de futebol no Recife. O Torcedor Alerta é uma adaptação de um aplicativo já existente, o Sempre Alerta, da Mooh Tech. No ícone da FPF no app é possível fazer denúncias, enviar fotos, áudios e vídeos de atos violentos (roubo, agressão, ameaças, abuso etc). De certa forma, lembra a linha de WhatsApp criada pelo governo do estado, em 2015, pelo número (81) 98606-9880. Também com o denúncias de episódios violentos no futebol, garantindo o anonimato. Neste caso, a diferença é o chamado direto com agentes fiscais e a polícia.

No chat com a central de atendimento é estabelecida a localização via GPS, com o ponto exato da denúncia. E a visualização de várias denúncias espontâneas no mesmo perímetro identificam uma área prioritária, otimizando a ação. Segundo a entidade, o sigilo da fonte se mantém. A estreia do trabalho de “segurança participativa” foi agendado para o jogo de ida da final da Copa do Nordeste de 2017, entre Sport e Bahia, na Ilha do Retiro. Antes, dez meses de testes, avaliando as respostas às informações repassadas pelo público. Com a oficialização, a capital pernambucana é a primeira a contar com a ferramenta, em parceria com a CBF, com São Paulo sendo a segunda.

Com o banco de dados, a polícia terá um “mapa de calor” sobre as áreas críticas nos estádios. Que processe a informação e se antecipe ao problema.

Para baixar (app gratuito, de 44 megas): iOSAndroid

Aplicativo "Torcedor Alerta"

Os bastidores da estreia nacional do árbitro de vídeo, na Ilha do Retiro

Pernambucano 2017, final: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Fernando Torres/CBF

O árbitro de vídeo foi utilizado pela primeira vez no país no jogo de ida da final do Campeonato Pernambucano de 2017. Embora a consulta tenha sido feita, de fato, aos 49 do segundo tempo, a cabine de análise, numa estrutura móvel fora da Ilha, checou outros lances, segundo a CBF. No caso, saídas de bola pela linha de fundo e lateral, impedimentos e falta na entrada da área. Certas ou erradas, nenhuma delas teve intervenção, até o pênalti.

Na cabine fechada, um operador de replay e um técnico, além dos quatro integrantes para a análise, os chefes de arbitragem da CBF e da Conmebol, o representante da Ifab, órgão que regulamenta as regras do futebol, e o “árbitro de vídeo” escalado. Vamos aos depoimentos de personagens-chave da partida, que terminou com o empate em 1 x 1 entre Sport e Salgueiro. No fim, assista ao vídeo do lance, que não foi a imagem consultada, uma vez que a equipe teve acesso às imagens produzidas por câmeras exclusivas.

José Woshington (árbitro da partida)
“Nós entendemos que a bola foi pênalti. Então, (o vídeo) foi mais um elemento para confirmar a nossa marcação dentro de campo. Foi muito satisfatório você já sair de campo sem aquela preocupação em saber que uma equipe foi prejudicada por um erro seu.”

Péricles Bassols (árbitro consultor na cabine)
“De acordo com o protocolo aprovado pela Fifa, o árbitro de vídeo só deve interferir, indicando que a marcação precisa de mudança, quando o lance não depende de interpretação, ou seja, fica nítido que o árbitro principal, de campo, está cometendo um erro. Como as imagens não nos mostraram isso, reforcei para o Zé (José Woshington) que ele próprio deveria olhar os replays no campo e checar. Fez isso e manteve o pênalti.”

Dirk Schlemmer (chefe internacional da Ifab)
“A equipe seguiu o protocolo e atuou, exatamente, como determinado pelos procedimentos acordados. Precisamos ajustar alguns elementos, como o tempo levado para a revisão, mas o que vi nos deixa muito satisfeitos com a demonstração do Brasil.”

Ney Franco (técnico do Sport)
“Ali dentro do campo, já tínhamos a impressão de que não foi pênalti. Agora, na televisão, vimos claramente que não foi. Lamentavelmente, o árbitro errou duas vezes, na partida e no vídeo.”

Evandro Guimarães (técnico do Salgueiro)
“Estava tranquilo. Eu disse que, se foi pênalti, vai ser dado. Se não, eles vão olhar e revisar. O que quero é que o jogo seja justo.”

Podcast – Análise do polêmico jogo de ida da decisão entre Sport e Salgueiro

Pernambucano 2017, final: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Peu Ricardo/DP

O Sport caminhava para uma vitória simples, que lhe daria a vantagem do empate no Sertão. O resultou durou até os 55 do segundo tempo, com o Sagueiro empatando numa cobrança de pênalti, deixando a briga pelo título pernambucano de 2017 totalmente aberta – o desfecho só acontecerá em 18 de junho. Confira a análise do 45 minutos sobre o jogo de ida da final, estendendo o debate ao pioneiro auxílio do árbitro de vídeo, efetivo (e polêmico) na Ilha. Estou nessa com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!

07/05 – Sport 1 x 1 Salgueiro (47 min)

Com gol de pênalti aos 55 do 2º tempo, Salgueiro empata com o Sport na Ilha

Pernambucano 2017, final: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

A verdadeira estreia do árbitro de vídeo na Ilha do Retiro aconteceu no último lance, já aos 49 minutos. O Salgueiro perdia a partida, apesar da melhora no segundo tempo. Já havia até acertado o travessão. Foi quando Toty se desvencilhou da marcação, entrou na área pela esquerda e foi derrubado por Raul Prata. Inicialmente, o árbitro José Woshington assinalou pênalti. Porém, recebeu o aviso da cabine de recepção de imagens, onde uma equipe analisava os lances polêmicos, incluindo o árbitro Péricles Bassols. Dono da palavra final, Woshington acabou indo à beira do campo, para observar uma tevê exclusiva da arbitragem, com imagens distintas da transmissão da Globo. Olhou, olhou de novo, com a dúvida durando cinco minutos, mas o juiz confirmou a decisão. Na visão do blog, corretamente.

Na cobrança, Jean mandou no canto direito de Magrão. O goleiro até acertou o canto, mas não alcançou a bola, com o empate em 1 x 1 decretado no jogo de ida da decisão do Campeonato Pernambucano. Assim, o título de 2017 fica totalmente aberto para a volta, daqui a 42 dias, no Cornélio de Barros.

Pernambucano 2017, final: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Peu Ricardo/DP

Diante de 22 mil torcedores, o Sport atuou desfalcado de Diego Souza e Ronaldo Alves, substituídos no Arruda. Mesmo assim, tomou a iniciativa e controlou o primeiro tempo, jogando à frente, com 64% de posse. Porém, encontrou um rival completamente retraído, com cinco jogadores na primeira linha. A proposta defensiva do time de Evandro Guimarães era clara, dificultando troca de passes e infiltrações dos rubro-negros, que só abriram o placar através da bola aérea. Aos 26, após cruzamento de Mena, Mondragon defendeu uma cabeçada de Rithely. Mas não teve o que fazer no rebote de André. Quase sem ângulo, o atacante finalizou com força.

Na volta do intervalo, o time sertanejo mudou. Adiantou a marcação e buscou mais o ataque. Enquanto o mandante fez duas mudanças no começo, com as entradas de Lenis (disperso) e Raul Prata (que cometeria a penalidade), e ainda manteve Rithely improdutivo como meia, o Carcará passou a forçar as jogadas na entrada da área, conseguindo várias faltas. Numa delas, Luiz Eduardo perdeu grande chance de cabeça. Willian Lira ainda mandaria no poste, mostrando o que o Salgueiro deveria ter ser comportado melhor desde o início. No finzinho, o gol que aproximou o interior de uma conquista inédita. Quanto ao Sport, que até lá estará envolvido em cinco competições, resta saber se conseguirá, mais uma vez, suportar a pressão…

Pernambucano 2017, final: Sport 1x1 Salgueiro. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Detalhando a função do árbitro de vídeo, com pioneirismo na final pernambucana

Árbitro de vídeo no Campeonato Pernambucano. Foto: Sport/twitter (@sportrecife)

Em coletiva na sede da FPF, o chefe de arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, detalhou a função do “árbitro de vídeo”, que será utilizado pela primeira vez no país na final do Campeonato Pernambucano, como o blog havia antecipado. Os elencos dos finalistas também receberam palestras sobre a inovação.

A atuação consiste em quatro pilares:
– Foi gol / Não foi gol
– Foi pênalti / Não foi pênalti
– Cartão vermelho direto indevido
– Identificação errada do jogador punido

No caso do impedimento, a correção através da tecnologia só será feita caso o lance irregular resulte em gol.

O jogo na Ilha do Retiro, entre Sport e Salgueiro, terá José Woshington como árbitro, auxiliado por Marlon Rafael e Fabrício Leite. Na cabine de recepção de imagens haverá uma equipe de três pessoas. O próprio Sérgio Corrêa, Manoel Serapião, o representante da CBF na Fifa, e o árbitro Péricles Bassols, ex-quadro da Fifa (hoje da FPF). Os vídeos dos lances analisados não serão produzidos pela Globo, responsável pela transmissão na televisão, mas por câmeras exclusivas. Na Granja Comary, onde foram feitos os testes do sistema brasileiro, as respostas da central saíram entre 3 a 6 segundos.

Abaixo, o vídeo da FPF com a explicação de Sérgio Corrêa.

FPF vai ouvir sugestão de torcedor sobre o regulamento do Pernambucano de 2018

Evandro Carvalho, o presidente da FPF. Foto: Ricardo Fernandes/DP

A fórmula com hexagonal, com a pré-classificação do Trio de Ferro, semifinal e final, totalizando 14 jogos na fase principal do Campeonato Pernambucano, surgiu em 2014. Na época, parecia uma boa ideia, com seis clássicos em dez rodadas e as principais forças do interior envolvidas. Porém, acabou virando um torneio previsível, a ponto de os grandes utilizarem reservas e até juniores, sem prejudicar a classificação. Sem o Todos com a Nota, o interesse do público não se sustentou. Para 2018, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, admite a necessidade de mudança.

Ao blog, afirmou que “pretende ouvir todas as partes interessadas”. Clubes, imprensa e torcedores. Isso mesmo. Após a decisão do titulo entre Salgueiro e Sport, o dirigente pretende reunir jornalistas para ouvir sugestões – já fez outras vezes, embora os encontros tenham sido mais para analisar a edição encerrada. Na sequência, abriria um canal no site oficial da federação para receber as opiniões dos torcedores. Para isso, os interessados em ‘ajudar’ teriam que cumprir alguns pré-requisitos já estabelecidos (abaixo).

Na sequência, a diretoria de competições da FPF selecionaria as melhores ideias (nos dois segmentos), enviando-as aos clubes participantes – dos doze, dez já estão confirmados, com os outros dois oriundos da Segundona, marcada para o segundo semestre. Só então seria convocado o conselho arbitral, que definirá o novo regulamento em novembro, com a publicação em dezembro. Respeitando o Estatuto do Torcedor, a possível nova fórmula vigoraria em 2018 e 2019. Você já tem alguma ideia?

As ponderações para o regulamento do Estadual de 2018:

Datas: 14 na fase principal, com os grandes clubes, mas com a possibilidade de redução (12) e ampliação (16, esta com menos chance).

Composição: turno único; grupos (2 de seis times, 3 de quatro times e 4 de três times); 1ª fase e 2ª fase; hexagonal; octogonal etc. 

Obrigação: a disputa de uma final. Semifinal e quartas de final à disposição.

Critérios: elaboração do desempate na fase classificatória e no mata-mata.

Período: do último fim de semana de janeiro à primeira semana de maio.

Campos possíveis no interior: Cornélio de Barros (Salgueiro, ok), Áureo Bradley (Arcoverde, precisa aumentar o tamanho do campo), Lacerdão (Caruaru, só com reforma) e Carneirão (Vitória, só com reforma).

Clássicos: segundo o dirigente, a tevê paga mais com a realização de pelo menos seis clássicos na fase classificatória. O contrato atual vai até 2018.

FPF aguarda aval da Fifa para utilizar árbitro de vídeo na final do Estadual

Tecnologia no futebol? Crédito: Fifa/reprodução

Atualização (04/05): chegou o aval e a decisão terá o novo recurso.

Os dois jogos entre Salgueiro e Sport, na decisão do título pernambucano de 2017, podem ser os primeiros no estado com a função do “árbitro de vídeo”. Já em uso na Europa e confirmado na Copa do Mundo de 2018, o recurso ainda tem alguns entraves, como formatação e custo. Há algum tempo a FPF vem tentando realizar uma partida com a experiência tecnológica. O primeiro ofício data de 2 de outubro de 2015. Na ocasião, a International Football Association Board (Ifab), o órgão que regulamenta as regras do futebol, negou porque a função ainda estava sob análise. O objetivo era o uso na final do Estadual de 2016 – que só teve um gol em duas partidas, irregular. Segundo o presidente da federação pernambucana, Evandro Carvalho, a solicitação se estendeu a 2017, já com o novo sistema, testado pela CBF.  

Em janeiro, o dirigente tentou implantar a função nos clássicos, mas a demora na captação da estrutura inviabilizou a ideia. Agora, para a final, avançou. Até a publicação deste post, a FPF já havia atendido a 10 das 12 exigências da Fifa sobre o tema. Além disso, reduziu o custo, caindo de R$ 700 mil para R$ 140 mil. Por partida! O gasto de 20% é resultado da negociação com a empresa responsável – que, em contrapartida, seria a “pioneira” no país. Evandro não revelou nem os itens em branco nem o nome da empresa.

Ao blog, o mandatário disse que a competição tem uma semana para ficar ok. Sobre o árbitro de vídeo, trata-se da produção e análise independente das imagens. Ou seja, o lance não será o da transmissão da tevê, mas sim observado nas 16 câmeras instaladas pela própria empresa contratada, com doze pessoas na operação. Segundo o dirigente, ocorreram nove testes na Granja Comary, com a resposta da central durante de 3 a 6 segundos nos lances duvidosos.

“O árbitro de vídeo só será utilizado num ‘lance ajustado’. Esse lance é aquele impedimento por poucos centímetros, a bola cruzando ou não a linha. Então, se houver dúvida, é para deixar o lance seguir. Só com o aviso do árbitro de vídeo, segundos depois, é que o lance será anulado. Quem vem comemorando isso são os bandeirinhas.”

As situações no raio do árbitro de vídeo:

a) Dúvida se a bola entrou ou não no gol.
b) Saídas da bola pela linha de fundo, quando na mesma jogada ou contexto for marcado gol ou pênalti.
c) Definição do local das faltas nos limites da grande área, para definir se houve ou não pênalti.
d) Gols e pênaltis marcados, possibilitados e evitados em razão de erro em lances de faltas claras/indiscutíveis, não vistas ou marcadas equivocadamente.
e) Impedimentos por interferência no jogo, caso na jogada haja gol ou pênalti.
f) Jogo brusco grave ou agressão física (conduta violenta) indiscutíveis não vistos ou mal decididos pela arbitragem.

Pac-Man no Arruda, Arena, Ilha e Aflitos

De forma pra lá de aleatória, o Google integrou o Pac-Man ao Google Maps. Na ideia, é possível transformar qualquer mapa digitalizado pelo site em labirintos do famoso game do Atari, criado em 1980. Em Pernambuco, ao abrir o aplicativo/página, você pode jogar no seu próprio bairro. Basta clicar no ícone do Pac-Man para “transformar” o cenário – canto inferior no desktop e lado direito no mobile. Trazendo isso para o futebol, o blog registrou os mapas do Pac-Man nos principais estádios pernambucanos.

No Grande Recife, Arruda e Aflitos, pela quantidade de ruas próximas, ficaram com os “labirintos” mais extensos. Há também as versões no Lacerdão e no Cornélio de Barros, embora os estádios não tenham sido ilustrados pelo site.

No game, você tem cinco vidas. O objetivo é “comer” as pastilhas nas ruas, obviamente tendo que fugir dos quatro fantasmas clássicos…

Arruda

Pac-Man no Arruda. Crédito: Google Maps/reprodução

Arena Pernambuco

Pac-Man na Arena Pernambuco. Crédito: Google Maps/reprodução

Ilha do Retiro

Pac-Man na Ilha do Retiro. Crédito: Google Maps/reprodução

Aflitos

Pac-Man nos Aflitos. Crédito: Google Maps/reprodução