Curitiba se rende ao VLT

Curitiba também se rendeu ao Veículo Leve sobre Trilho. A cidade que é referência no uso do BRT (Transporte Rápido por Ônibus), também irá adotar o sistema de transporte sobre trilhos.

Mas isso não significa que o BRT esteja descartado. Na verdade é mais um modal a ser agregado no sistema de transporte público da cidade. E lá o preço da passagem segundo o prefeito Luciano Ducci (PSB) será o mesmo do ônibus, ou seja R$ 2,50. As obras começam em 2012 e devem ser concluídas até 2016.

A primeira linha terá 14km e 13 pontos de parada, entre o bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC) e a Estação das Flores, no Centro da cidade.Uma empresa escolhida pela prefeitura vai administrar o metrô. A concessão será por 30 anos.

Os cinco vagões terão capacidade para transportar 1.450 passageiros de uma vez – o equivalente a seis ônibus expressos.O traçado do metrô é praticamente o mesmo que o de uma canaleta para ônibus biarticulados. Quando as obras estiverem concluídas, o espaço na superfície, hoje ocupado por veículos do transporte coletivo, vai se tornar ciclovia e pista para pedestres.

Com informações do G1

 

One Reply to “Curitiba se rende ao VLT”

  1. Esse VLT como o a ser usada aqui em PE é uma opção de substituição aos trêns a diesel e, acredito, mais em conta que os metrôs. Se PE também toma como espelho Curitiba por conta dos BRTs, prova-se que VLT e BRT podem se complementar ou serem aplicados em vias mais adequadas a cada um. VLT no corredor Leste/Oeste demandaria mais interveções que o BRT. Já em trechos onde ainda circula trens a diesel ou em pontos onde é possível isolar dos demais veículos, o VLT parece melhor alternativa.