Alternativas para driblar o trânsito

 

 

Dois produtos trazidos da China e adaptados aos brasileiros pela empresa Two Dogs: sakte e o scooter. Foram lançandos no mercado como alternativa para escapar do trânsito. Não vou nem mencionar a questão de segurança , mas o fato é que tem muita gente apostando nessa forma de deslocamento para tentar chegar mais rápidos aos lugares.

Skate elétrico
O skate elétrico tem basicamente a mesma estrutura dos skates originais, mas possui o diferencial de ser movido por bateria, através de um controle wireless que controla a aceleração e o freio. Com a carga completa, o skate chega a andar por duas horas. Sua velocidade máxima chega em torno de 40 km/h. Ele ainda possui duas versões: a street, ideal para terrenos planos, e a off road, que encara qualquer desafio.

Os skates ainda possuem quinze shapes diferenciados que podem ser comprados para personalizar e deixar o produto com a sua cara.

Scooter elétrica
A scooter se consolidou como um meio de transporte não poluente, feito de material reciclável, com pneus de alta durabilidade, movido à bateria e que ainda pode ser usado nas horas de lazer. Assim como o skate, a scooter elétrica é movida à bateria e com a carga cheia chega a andar por duas horas. Ela funciona com botão de liga/desliga e uma chave, que dá a partida. Sua velocidade, controlada pelo guidão (semelhante a de uma moto) pode atingir até 40 km/h. O motorista ainda pode escolher como quer pilotar: de pé ou sentado.

Diferencial
O grande diferencial dos produtos Two Dogs – skate e scooter – é a preocupação com o meio ambiente, já que eles são movidos a energia elétrica, o que significa que é um meio de transporte não poluente e de alta durabilidade.

Edinaldo Siqueira Dias, 30 anos, e um dos adeptos do skate elétrico como meio de transporte. “Eu uso meu skate para ir ao trabalho e para algumas horas de lazer com a minha família. É prático e econômico”, afirma. Dias ainda garante que o brinquedo não tem segredo. “Eu nunca andei de skate em minha juventude, mas não tive dificuldades para aprender a andar e não demorou para que o skate elétrico começasse a fazer parte da minha rotina”, garante.

Fonte: Bem Paraná (Via Portal do Trânsito) com adaptções