Audiência pública discute mobilidade

Deputado Sílvio Costa Filho da Comissão de Mobilidade da Alepe

A audiência pública da Comissão de Mobilidade da Assembléia Legislativa trouxe especialistas de peso para tratar da questão da mobilidade no estado. Entre os palestrantes,o consultor e engenheiro Germano Travassos apresentou as diferenças de investimentos destinados para a área do transporte público e o automóvel.

 

A segunda palestra é o doutor em mobilidade urbana, o engenheiro Oswaldo Lima Neto. Também entre os palestrantes os professores Maurício Pina e César Cavalcanti. A reunião está sendo mediada pelo deputado estadual Sílvio Costa Filho.

Esta será a sétima e última audiência pública realizada pela comissão. Ao final das discussões, no mês de junho, será redigida uma carta aberta com a radiografia da mobilidade da Região Metropolitana do Recife (RMR) e do estado de Pernambuco. O documento trará planos governamentais já existentes e metas para os próximos 10 anos.

O relatório vai abordar assuntos como iluminação pública, pavimentação, sincronia entre semáforos, rodízio de veículos, ciclovias, sistema de transporte público integrado, corredores exclusivos para ônibus, passarelas em pontos estratégicos, manutenção das calçadas, acessibilidade, campanhas educativas de trânsito, estacionamentos público-privados, ampliação de agentes de trânsito, fiscalização de carga e descarga de mercadorias, transporte fluvial, central de monitoramento do trânsito, qualificação de taxistas e motoristas de ônibus.

3 Replies to “Audiência pública discute mobilidade”

  1. OS ESPECIALISTAS DE PESO: palestrantes , consultores e engenheiros esqueceram de abordar um assunto tão importante ou mais do que todos esses citados: SANEAMENTO BÁSICO – Um GRANDE PROBLEMA que atinge a todos,e está debaixo dos nossos pés, ou melhor, dos pés do governo, mas nada fazem para sanar ou pelo menos minimizar os transtornos que a falta de SANEAMENTO BÁSICO provoca à sociedade,por exemplo: na saúde, educação,segurança, cidadania,qualidade de vida,longevidade, taxa de mortalidade, prosperidade, desenvolvimento e MOBILIDADE URBANA, pois quando as ruas e avenidas estão alagadas, O TRÂNSITO PÁRA. Tem um ditado que diz: “Quando os olhos não veem, o coração não sente”, refiro-me as galerias submersas, esquecidas e escondidas em baixo da terra. Porém, esquecidas e ignoradas até que as chuvas caiam sob a nossa cidade.
    *LEMBRO QUE A COPA DO MUNDO ACONTECE NO INVERNO DO RECIFE, ESPERAMOS QUE ALGO SEJA FEITO LOGO PARA QUE O INVERNO NÃO SE TRANSFORME NUM INFERNO DE TRÂNSITO.

  2. Manoel Araújo, teremos a Copa, mas não será a Copa com partidas do Brasil, portanto só para quem quer se envolver nos jogos dos estrangeiros e os próprios estrangeiros irão a Arena. Eu não iria até então, pois pagar e ter que se deslocar para ver jogo de país estrangeiro é não ter o que fazer. A Copa aqui está trazendo benefícios para a população, embora isso só está ocorrendo para agradar os estrangeiros. Se não tivessemos a Copa, a obras para melhoria da mobilidade da cidade não estaria no ritmo acelerado ou tirando o atraso.
    Diante de uma Copa aqui preferencialmente para estrangeiros, estes poderão sair do Aeroporto se dirigindo ao metrô pela passarela de ligação que ainda será construída e por este transporte chegar a Arena, então não sofrerão com possíveis alagamentos. Se algum hospedar na zona sul ou até no Cabo, o transporte por trilhos – VLT, trem a diesel e metrô, como rodoviário pelas BR 101/BR 232/BR 408 serão prioridade, pois bastaria se dirigir a estação de trem mais próxima ou pelas BRs. Só sofreria problemas com chuvas que estiver em bairros mais afastados dependendo de ônibus ou mesmo de carro para pegar um meio de transporte mais rápido.
    Por fim, o inverno aqui costuma ter períodos de forte chuva e chuva branda, sendo isso a cada dois anos, média. Ano passado as chuvas foram consideradas fortes e estes podem não ser, então, em 2013 seria forte e em 2014 nem tanto. A seca forte no interior do estado pode ser um sinal que o inverno aqui não será severo, mas como vivemos num país tropical e os fatores climáticos estão se modificando, seca forte no interior e chuva pesada no litoral e zona da mata é possível.

  3. Eu sei, Raimundo que a seleção brasileira não jogará aqui, mas isso não implica que não haverá grande movimentação de pessoas na região metropolitana do Recife. Claro que o fluxo de veículos de todos os sistemas e modais aumentarão consideravelmente, independente se haverá ou não partidas com a seleção do Brasil, isso é um fato que não podemos ignorar. Por falar em ignorar, todo país sério tem um sistema de esgotamento sanitário eficiente. Eu creio que o brasil está nesse caminho, e não devemos desprezar o básico, que é o saneamento das cidades.
    Para finalizar, não devemos contar com a sorte, ou simplesmente torcer que o inverno seja brando, o coerente é tirar o lixo debaixo do tapete e tocar a obra, pois só assim seremos respeitados como um país sério.
    Ah, quanto ao inverno se será severo ou não em 2014,só DEUS, o Todo Poderoso sabe.