Correio Braziliense
Após o assassinato do petista Benedito Cardoso dos Santos, de 42 anos, os principais candidatos à Presidência da República se manifestaram sobre o caso, repudiando a violência política no país. De acordo com o delegado Victor Oliveira, a briga que terminou em morte ocorreu no dia 7 de setembro. Bolsonaro, candidato à releição pelo PL, ainda não comentou sobre o caso.
Pelo Twitter, o ex-presidente Lula (PT) prestou solidariedade à família da vítima e disse que “o Brasil não merece o ódio que se instaurou no país”.
Ciro Gomes (PDT) afirmou que o petista morto foi “mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta”.
Já Simone Tebet (MDB), disse que o presidente Bolsonaro precisa “clamar por união e paz”. Ela ainda criticou os discursos que incitam ao ódio.
Para Soraya Thronicke (União), o país está regredindo “de mãos dados com a barbárie”. “Tem gente morrendo no Brasil por causa de adversidade política e partidária. Enquanto eles brigam, quem apanha é o povo brasileiro. Envergonham o País com corrupção, nos distraem com a polarização e, além disso, derramam sangue alheio”, completou a candidata.
Felipe D’Avila (Novo) também se manifestou sobre o caso. O candidato prestou solidariedade aos familiares da vítima e disse que é necessário “pacificar o Brasil”. “Numa democracia real, divergências políticas são resolvidas com diálogo e respeito”, acrescentou.