Dilma, Aécio, Marina, as baixarias de campanha, os debates acalorados, a guerra nas redes sociais, as dúvidas dos eleitores, o escândalo da Petrobras e até a epidemia de ebola. Nada escapou ao traço dos chargistas do Diario de Pernambuco durante o segundo turno das eleições presidenciais. De 5 de outubro (votação do primeiro turno) até o dia de hoje (e o tema política não vai sair de pauta, garanto) Jarbas e Samuca se revezaram na página A2 do jornal, extraindo graça de um tema que monopolizou as atenções do país. Se rir é o melhor remédio, eles cumpriram o dever patriótico de mostrar que o ódio deve ser guardado na gaveta junto com o título de eleitor. A cobrança pela seriedade do governo, não.