Script de sempre, final diferente

Pernambucano 2011: Santa Cruz 2 x 1 Ypiranga. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press

No Arruda, jogo sem sofrimento não vale… Não serve um script com começo, meio e fim sempre com um tom feliz, de sorriso escancarado.

A pressão, a reviravolta, a apreensão. Isso tudo faz parte da história coral. Principalmente os capítulos mais recentes do Santa Cruz.

Este domingo reservava uma vitória sobre o Ypiranga. Com acreditar de cara?

Domingo de sol, primeiro jogo em casa, empolgação após a estreia vitoriosa. À tarde, carros, ônibus e motos com destino ao Arruda. Camisa tricolor fora da gaveta.

Tudo ok! Até o gol de Nino Guerreiro, do Ypiranga, no finzinho do primeiro tempo.

Lance para gerar um silêncio irritante na torcida tricolor, com 23.442 presentes. Nesses 15 minutos de intervalo, as conversas de sempre. “Agora vai?” Foi!

Logo na volta do intervalo, o troco. O Wesley fez boa jogada e deixou Tiago Cunha (seu nome atual) em posição legal para empatar.

Depois, o zagueiro e capitão do time, Thiago Matias, tornou-se artilheiro do time (2 gols) em uma cabeçada, virando o jogo no Mundão.

No fim da partida, o desfecho desejado, independentemente dos primeiros 89 minutos.

Vitória por 2 x 1 e a liderança do Pernambucano. Acima dos badalados rivais.

Um final de filme para mudar o papel de coadjuvante do Tricolor…

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