A reverência de um craque para outro

Rivaldo e Messi no CT do Barcelona. Foto: www.rivaldo10.com.b

Melhor jogador do mundo em 1999.

Campeão mundial em 2002.

Oito gols em Copas do Mundo. Craque no Barcelona.

Inegavelmente, o pernambucano Rivaldo já jogou bola suficiente para ser marcado como um dos grandes nomes da história do futebol.

Nem por isso o craque revelado pelo Santa Cruz deixa de “tietar” novos atletas.

Como esse tal de Lionel Messi, que exatamente dez anos depois também foi eleito como o melhor, vestindo o mesmo uniforme blaugrana (veja aqui).

Mas o argentino não parou de empilhar prêmios…

Melhor do planeta em 2009, 2010 e 2011.

Na foto, duas gerações distintas da pelota. Rivaldo, 40 anos, e Messi, 25.

Um abraço e muita técnica, contundência, velocidade e plasticidade.

Ambos chegaram ao topo do esporte num intervalo de uma década, pelo mesmo clube. Não é coincidência. É fruto do garimpo, profissionalismo e estrutura do Barça.

De Paulista e Rosário para Barcelona, a humildade de dois astros.

Camisas especiais com títulos absolutos

Camisas de conquistas naionais de Juventus, Ajax, Manchester United, Real Madrid, Milan e Internazionale

Na Europa, é quase cultural a confecção de camisas oficiais celebrando as conquistas.

Não apenas “uma” conquista, mas a quantidade absoluta.

Camisas de algodão ou até réplicas do uniforme oficial, com o mesmo material de jogo. Tanto faz, o que importa é o produto à disposição do torcedor.

Acima, exemplos da Juventus, Ajax, Manchester United, Real Madrid, Milan e Inter.

Nota-se que não é regra ostentar apenas o recorde absoluto de títulos. Até porque cada torcida tem orgulho de seus troféus, somados através dos tempos.

A ideia poderia ser aplicada nos campeonatos estaduais, como o Pernambucano.

No Brasil, esses certames não vêm tendo o devido foco no marketing dos clubes. Comemora-se o título, erguendo a taça e com a volta olímpica, pronto.

É possível estender essa conquista de uma maneira comercial…