As meninas de Pernambuco com os melhores resultados do país na piscina

Etiene Medeiros (Mundial 2013) e Joanna Maranhão no Mundial de Natação (Olimpíada 2004). Fotos: Satiro Sodre/CBDA

Os dois melhores resultados da natação feminina na tradicional piscina de 50 metros foram obtidos por atletas pernambucanas.

As duas foram treinadas na infância por João Reinaldo, o Nikita (veja aqui).

Na Olimpíada de 2004, Joanna Maranhão foi 5º lugar na prova de 400 metros em quatro estilos (medley). Tinha 17 anos na disputa em Atenas, na Grécia.

1º) 4min34s83 – Yana Klochkova (Ucrânia)
2º) 4min34s71 – Kaitlin Sandeno (EUA)
3º) 4min37s51 – Georgina Bardach (Argentina)
4º) 4min39s29 – Eva Risztov (Hungria)
5º) 4min40s00 – Joanna Maranhão

No Mundial de 2013, Etiene Medeiro chegou em 4º lugar na prova de 50 metros costas. Em Barcelona, na Espanha, a nadadora de 22 anos ficou com a três décimos da medalha de bronze. A prova não é olímpica, mas certamente servirá de base para a disputa dos 100 metros costas no Rio de Janeiro, em 2016.

1º) 27s29 – Zhao Jing (China)
2º) 27s39 – Fu Yuanhui (China)
3º) 27s53 – Aya Terakawa (Japão)
4º) 27s83 – Etiene Medeiros

Não é uma tarefa fácil revelar talentos na natação, sobretudo com a escassa quantidade de piscinas olímpicas na cidade, o que só engrandece as marcas…

4 Replies to “As meninas de Pernambuco com os melhores resultados do país na piscina”

  1. Acertou, João Carlos. Sou mesmo muito requisitado. Mas não porque seja perfeito, que ninguém é, mas sim porque aprendo com os meus erros em vez de tentar encobri-los com subterfúgios. É uma questão de caráter (que falta a essa moça), e não apenas de desempenho.

  2. Galileo
    leonardo-pe
    ESNA
    são tri gemeos kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  3. Prezado Galileu, se pra vc “fracasso” é ser semifinalista de um mundial, ou seja, está entre as 16 melhores do planeta em sua profissão, deduzo que vc seja um profissional muito requisitado no que se propôs a fazer. Deve ser uma referência.

  4. Essa Joanna Maranhão é uma vergonha para a nossa natação. Não só pelos resultados, que não são grande coisa, mas pelo seu comportamento desviante: sempre buscando justificativas (ao que parece, muito pouco fundamentadas) para justificar os próprios fracassos. Por isso nunca foi adiante; quem não reconhece os próprios erros e limites acaba sempre na mediocridade.

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